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Dei o cu bem gostoso para o africano roludo

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, casado, um pouco tímido, submisso, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Esta história que passo a contar agora ontem, no dia 3 de maio de 2022, e quem me comeu foi um africano maduro chamado Euclides. Eu o conheci depois que ele respondeu a um anúncio que coloquei numa página de classificados de encontros gays na internet. Euclides é um angolano negro, casado, tem 58 anos, 1,80m, 80kg e estava no Brasil a trabalho.
Pois bem, depois de conversarmos pelo WhatsApp o tempo necessário para nos conhecermos um pouco e saber o que o outro curte, marcamos um encontro para o outro dia (no caso, o dia 3 de maio), pela manhã, no hotel onde ele estava hospedado, no Centro do RJ.
Por volta das 9:30 hs cheguei ao local e, depois dos cumprimentos, seguimos até o seu quarto. Euclides usava uma camisa de mangas compridas azul clara, calça social preta, meias pretas e sapato preto. Eu usava camisa polo preta, calça jeans clara, cueca preta, meias pretas e tênis preto.
Assim que chegamos no local Euclides me mostrou rapidamente o apartamento e depois, diante da cama do quarto, me disse:
– Então, vamos começar?
– Claro, estou aqui pra isso! – Respondi, sorridente.
Dito isso eu me ajoelhei na frente dele, soltei o seu cinto, abri o botão da sua calça, baixei o zíper da mesma, enfiei a mão direita dentro da sua cueca, segurei a sua rola preta semidura e tirei ela para a fora, para a liberdade. Euclides gemeu de prazer.
– Linda piroca. Parabéns! – Elogiei o macho pela beleza dos 19 cm de sua rola.
Com a pica já toda fora da sua prisão abocanhei a cabeçona, começando por ali a pagar o gostoso boquete na piroca de Euclides, enquanto ele, em pé na minha frente, se limitava a gemer de prazer.
– Aaaaaaah, caralho, que boca gostosa você tem… Aaaaaaah…! – Gemia ele em um português com sotaque de Portugal.
– Mmmmmm… Mmmmmmm… Mmmmmmmm… Sluuuurp…! – Eu respondia.
Depois de um tempo assim ele me interrompeu e eu me levantei enquanto ele tirava a calça a cueca e se sentava na beira da cama. Logo após eu me ajoelhei entre as suas pernas, segurei sua pica com a mão direita e comecei a punhetá-la lentamente, enquanto dizia:
– Sua piroca é muito linda, sabia?
– É? Você gostou mesmo dela? – Retornou ele.
– Adorei. Ela é do jeito que eu gosto!
– Que bom saber disso! – Falou ele, animado com meus elogios.
– E além de linda ela é muito saborosa, sabia?
– Saborosa é essa sua boca! – Me elogiou ele.
Diante do elogio do macho eu parei a punheta e dei uma lambida na sua rola, começando na base e terminando na cabecinha, que abocanhei com vontade. Euclides suspirou de prazer.
Dalí pra frente passei a subir e descer com meus lábios pela rola preta do macho africano, olhando de vez em quando para o seu rosto para ver a sua expressão de tesão. Para que ele não gozasse rápido e eu pudesse prolongar o meu prazer de ter uma rola dura na boca, eu alternava o boquete com pequenos momentos de bate-papo.
Depois de um bom tempo assim Euclides chegou ao seu limite de controle e me disse:
– Caralho, lauro, tô quase gozando!
– Quer gozar na minha boca? – Perguntei, ao mesmo tempo que lambia a cabecinha da rola do macho.
– Porra, quero muito, mas só se você for engolir o leitinho depois! – Respondeu ele.
Sem responder com palavras abocanhei novamente a piroca do macho e fiquei sugando a cabecinha, ao mesmo tempo que punhetava com vontade o restante da rola com minha mão direita.
Quando senti o primeiro jato de porra na boca diminuí a velocidade da punheta e apertei um pouco mais a pica como que para puxar todo o leite que ainda faltava sair. Nessa hora eu mantive os lábios pressionando a cabecinha da rola sem deixar escapar nenhuma gotinha do líquido do prazer.
– AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAAAAH… CARALHO…! – Urrou o macho de tesão durante o seu gozo na minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU.
Assim que ele acabou eu abri os meus lábios e mostrei pra ele o farto produto do seu prazer dentro de minha boca. Euclides havia gozando uma quantidade enorme de porra. Após isso eu engoli o seu leite e mostrei pra ele a minha boca aberta, vazia. Adoro beber esporra!
– Caralho, que delícia de gozada. Vocês brasileiros são bem gostosos mesmo! – Me elogiou ele ao mesmo tempo que eu espremia de leve a cabecinha da sua rola e sugava o restinho de porra que ainda havia ali.
Depois disso nós tiramos toda a nossa roupa, nos deitamos na cama e começamos a conversar. Ficamos assim deitados lado a lado conversando, enquanto eu mantinha minha mão direita sobre a sua rola abatida, acariciando-a e punhetando-a de leve, aguardando ansioso por um sinal de vida dela.
Não demorou muito e meus esforços foram recompensados e a piroca de Euclides se levantou, rígida, apontando para o alto. Ele então me fez ficar de bruços na cama, posicionou-se atrás de mim, entre minhas pernas, abriu as bandas de minha bunda com sua mão grande e enfiou o dedo médio no meu cu. Foi como ter recebido uma descarga elétrica.
Após algumas dedadas Euclides me pediu para sentar com meu burrão sobre a sua cara e eu o atendi. Posicionando meu cu exatamente na direção de sua boca comecei a rebolar e a esfregar o meu furico na boca dele, deixando ele doido de tesão.
Quando percebi que meu cu já estava bem lubrificado, estiquei o braço e peguei a camisinha que estava sobre a cômoda. Sem tirar o cu da boca de Euclides, abri o invólucro, tirei a camisinha e coloquei-a no pau dele. Então, bem safado, fui devagar, arrastando a minha bunda pelo corpo de Euclides, enquanto salivava e punhetava a sua rola encamisada, até chegar com meu cu na ponta de sua vara.
Lá chegando, olhei para trás, para ele, e, sorrindo, comecei a rebolar naquela pirocona, enquanto forçava minha bunda para baixo a fim de engolir com meu cu a rola dura do africano.
Rapidamente a cabeçona saltou para dentro do meu anel de couro e pouco depois a piroca toda estava alojada dentro de mim, para satisfação de Euclides. Passei então a rebolar com a pica toda dentro do meu cu e, depois, a subir e a descer por toda a extensão daquela vara preta. No início devagar e depois com mais vontade.
Cheio de tesão, Euclides começou a meter no meu cu de baixo para cima, enquanto eu cavalgava sua rola de cima para baixo.
Em determinado momento ele me pediu para que eu virasse de frente para ele. Bem sacana, sentei todo meu cu no seu pau e comecei a girar devagar, até ficar de frente para ele, tendo suas pernas entre as minhas.
Quando terminei o movimento comecei novamente a cavalgar na sua rola, sorrindo e olhando para os seus olhos cheios de tesão. Quando cansava de cavalgar na rola do angolano eu descansava movendo meus quadris para frente e para trás, com sua rola toda enfiada dentro de mim.
Depois de muito vai-e-vem e muito entra-e-sai Euclides quis novamente mudar de posição e me colocou de 4 na beirinha da cama, forçando meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao nível de sua piroca. Assim de 4 com minhas pernas abertas, meu bundão bem arrebitado e os cotovelos no colchão, esperei Euclides se enfiar em mim.
Posicionado de pé na minha retaguarda ele levou a pica até a entrada do meu anel de couro, me segurou forte pela cintura e enfiou tudo de uma vez, me segurando pela cintura e, após isso, começou a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma rápida, profunda e cadenciada, que me dava muito prazer. Adoro levar no cu de 4!
– Aaaah, lauro, que cu gostoso você tem… Delícia… Aaaaaahhh!
– Ai… Aaaaah… Aaaaah… Ai, que delícia… Ai… Aaaaah… Aaaaaah… Fode, fode meu cu, fode… Aaaaaah… Aaaaah, que delícia… Aaaaah… Aaaaaah… Vai, come meu cu, come… Assim… Aaaaah… Aaaaah…! – Gemia eu, acompanhando as estocadas do pau de Euclides no meu cu. Adoro gemer na pica!
Daí pra frente foi só pirocada. Ele enfiava toda sua rola em mim e depois retirava até quase escapulir pra fora do meu cu. O africano me fodia de forma ritmada, num vai-e-vem que só parava de vez em quando, em que ele enfiava todo o pau em mim e me fazia rebolar na sua piroca (adoro rebolar meu cu numa pica).
Depois de algum tempo bombando assim ele me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas nádegas. Nessa posição, ele passou seus braços por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, e voltou a estocar novamente, no começo lentamente, mas depois foi aumentando até passar a socar forte, rápido e profundo no meu cu. Preso debaixo dele eu me limitei a aceitar passivamente sua invasão (permitida) dentro de mim.
Ficamos um bom tempo assim até ele resolver mudar de posição outra vez.
Dessa vez o angolano me fez ficar de barriga para cima, me colocando na posição do frango assado. Com a pica no meu cu, Euclides se deitou sobre mim e daí pra frente foi mais uma seção de pirocada. Ao contrário da primeira gozada, em que ele estava com gozo e tesão acumulados devido à expectativa gerada por nossas conversas, dessa vez ele estava demorando bastante para gozar, o que estava fazendo com que meu cu começasse a arder. Mas como eu sou brasileiro e brasileiro não desiste nunca, me limitei a sorrir e a pedir pica:
– Vai, fode, fode meu cu, fode… Isso, fode mais, fode… Assim, come meu cu, come!
Num misto de dor e prazer, comecei também a provocá-lo com palavras.
– Tá gostando? Tá gostando de comer o cu do brasileiro, tá? – Perguntei, no ritmo das estocadas de Euclides.
– Tô, tô adorando! – Respondeu ele.
– Você gosta de comer cu de homem, é?
– De homem não, que tu não é homem. Tu é viado! – Respondeu ele.
– E você gosta de comer cu de viado?
– Adoro, adoro arrombar cu de viado, ainda mais viado brasileiro que nem você!
– É, então arromba meu cu, arromba!
Animado por minhas palavras Euclides começou a socar piroca pra dentro de mim ainda com muita força. E naquela posição do frango assado a pica do africano entrava toda dentro, até o talo.
– Ai… Aaaaah… Aaaaaah… Isso… Ai… Aaaaah… Aaaaah… Assim… Ai… Aaaaah… Aaaaaah… Fode gostoso, fode… Ai… Aaaaaah… Aaaaaah… Fode, fode meu cu, fode… Ai…! – Gemia eu no pau do angolano.
Após várias estocadas Euclides anunciou que estava quase gozando e me perguntou, com a rola toda alojada dentro de mim:
– Quer que eu goze aqui ou vai querer leitinho na boca novamente?
– Pode ser na boca de novo! – Respondi.
– Gostou, né vagabunda?
– Adorei!
Nem bem acabei de falar e o africano rapidamente retirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, posicionou-se montado sobre meu tórax, ajoelhado, colocou o piru na frente da minha cara e começou a punhetar a sua rola. Na hora de gozar ele disse:
– Abre o bocão, viado, que eu vou gozar tudo dentro dela!
Obedeci e abri minha boca ao máximo (se bem que minha boca não é grande). Logo depois o angolano gozou e vários jatos de sua porra acertaram a minha boca, mas, por causa da distância, a maioria acabou mesmo acertando a minha cara.
– AAAAAAAAH, EU TÔ GOZANDO… PUTA-QUE-PARIU… CARALHO… AAAAAAAAAAAAAH – Urrou ele.
– Isso, esporra tudo… Esporra na minha cara, esporra… Assim! – Falei sorrindo, enquanto o leite escorria pelo meu rosto.
Depois de gozar tudo Euclides ainda ficou esfregando e batendo com o piru na minha cara.
– Toma, toma pirocada na cara, vagabunda… Toma rola na sua cara, bichona brasileira! – Ficava falando ele.
Assim que ele terminou de gozar tudo eu fui ao banheiro e me limpei. Após isso voltei para o quarto e fiquei conversando com o macho até ele se recuperar novamente. Assim que a rola endureceu Euclides me levou até uma das janelas do apartamento e me disse:
– Vou comer o seu cu, enquanto você vê a paisagem!
– Tá! – Respondi, sorrindo.
Ele então colocou uma cadeira em frente a janela e me falou pra subir nela. Fiz a sua vontade e me posicionei de 4 sobre a mesma. O macho então colocou a camisinha, salivou a rola, encostou a cabecinha na minha portinha e se enfiou todo dentro de mim, ao mesmo tempo que colocava a cortina da janela sobre minhas costas de modo a se esconder totalmente das vistas de quem estivesse fora do apartamento, mas mantendo a minha bunda visível aos seus olhos. Dessa forma quem olhasse de fora só me veria na janela, da cintura para cima, sem notar a presença do macho atrás de mim faturando meu burrão.
– Sente a rola do negão africano no seu cu, brasileiro viado… Adoro um bundão branco assim que nem o seu sabia? Delícia de cu… Tá gostando da rola preta do angolano no seu cu, tá? Fala pro macho, fala! – passou a me provocar o sujeito.
– Tô sim… Adoro uma pica preta no meu cu…! – Respondi, bem puto.
Entre provocações sacanas e pirocadas no meu cu ficamos um bom tempo ali na janela até que o macho resolveu mudar de posição. Fomos então para a cama onde ele se sentou e eu me sentei no seu colo, entre suas pernas, espetei meu cu na sua rola e desci tudo até esconder ela todinha dentro de mim.
Daí pra frente cavalguei com vontade a piroca preta do macho africano e passei a rebolar freneticamente o meu burrão na rola dele, com ela toda enterrada em mim. Dessa forma ele não aguentou e gozou, novamente, urrando.
– AAAAAAAAAH, TÔ GOZANDO… AAAAAAAAAAH, CARALHO, VIADO DESGRAÇADO FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU…!
Depois dele gozar tudo eu ainda fiquei sentado no seu colo até a sua rola amolecer e escapulir de dentro do meu DEPÓSITO-DE-LEITE-DE-MACHO. Ato contínuo, fui ao banheiro, me limpei e voltei para o quarto, onde me vesti para ir embora.
Euclides então me acompanhou até a entrada do hotel e de lá nos despedimos. Eu fui para a casa e ele, naquele mesmo dia, embarcou de volta para Angola.
Já em casa recebi uma mensagem dele dizendo que eu tinha sido o viado brasileiro que ele mais gostou de comer nesses dias que ele esteve a trabalho aqui no Brasil. No caso, ele tinha chegado no dia 26 de abril e, nesse meio tempo, ele comeu 5 viados, além de mim.
Fiquei muito feliz com sua mensagem e de ter feito parte da lista de brasileiros que ele tinha comido. Adoro fazer parte desse tipo de estatística… kkkkk…
Respondi a mensagem dizendo que ele tinha sido o africano que melhor tinha me comido até o presente momento… Mas era mentira… kkkkkk…
Se você gostou do conto e ficou com vontade de me comer igual ao Euclides, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos.

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3 Comentários

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  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Bom gostei fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola.

  • Responder E ID:g3jmh0k0b

    Nossa delicia de conto adoraria esta com vc e fazer muitas brincadeiras sou novo no assunto e muito curioso louco pra se iniciado num troca troca

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Você sabe mesmo satisfazer um homem, e com isso satisfazer o teu cu. Gostei muito do conto, e espero pelos próximos. Beijos da Lex