#

Dando pela primeira vez para meu melhor amigo

990 palavras | 4 |4.95
Por

Olá, meu nome é Roberto e tenho 28 anos. Hoje vou contar uma história que ocorreu quando eu tinha 25. Me considero bissexual, sou branquinho, cabelo preto, corpo “normal” e com 1,75 de altura. Glauber, meu melhor amigo, praticamente um irmão,em mais ou menos a mesma idade, mas tem corpo malhado, é musculoso e muito gostoso. Nos conhecemos na adolescência e ele sempre fez muito sucesso com as meninas na escola. Eu tinha meus rolos também, mas não tantos quanto ele, e a gente sempre ficava trocando experiências, até então só haviam sido com meninas mesmo. Ele me contava que chupava a buceta das garotas e elas enlouqueciam e gozavam muito. Aquilo me deixava com muita tesão mas não falava nada, apenas ria dele contando. Pois bem, ficamos um pouco afastados e depois disso ele me mandou mensagem e voltamos a nos falar com mais frequência. Logo estávamos como irmãos novamente, ele me contando o que fazia com as mulheres e vice versa. Porém, Glauber estava procurando um relacionamento sério e sempre se decepcionava com as relações que tinha. Certo dia fui almoçar com ele num restaurante e ele me contou sobre mais um término com uma garota que ele gostava muito, mesmo assim ainda me contava sobre como comia ela, sobre ela dar o cu pra ele e isso me deixou muito excitado. Brinquei com ele que ele deveria tentar sair com um homem já que nunca consegue nada sério com mulheres. Nisso ele me contou que havia transado com um colega homem de trabalho dele e que havia gostado muito da experiência. Aquilo me deixou muito na vontade também. Fomos no carro dele embora e eu fui puxando mais assunto dos detalhes do sexo dele com o cara. Com o tesão lá em cima, passei a mão no pau dele por cima da calça, ele me olhou com uma cara de safado que eu quase morri e perguntou se eu queria. Respondi um sonoro sim na hora, e ele chegou a rir. Fomos parar em um motel bem distante, sem risco de sermos vistos. Ao entrar no quarto, Glauber já me agarrou, seus braços eram bem grandes e fortes, ele me jogou contra a parede e me deu um beijão de língua. Que delícia, eu cheguei a ficar mole sentindo aquela língua penetrando a minha boca, logo peguei no pau dele pra bater uma pra ele, ele gemia muito. Tiramos as roupas e ficamos só de cueca, então deitamos na cama nos beijando muito e esfregando as rolas. Que sensação maravilhosa. A rola dele era enorme, uns 22cm, e ele sabia fazer tudo muito gostoso, pra mim ele já saiu várias vezes com homem e não quis me contar. Eu já no ápice do tesão pedi pra ele chupar meu cu, que já estava piscando horrores. Ele me botou de quatro, tirou minha cueca e começou a brincar, dando beijinhos nas nádegas, até que enfiou a língua dentro do meu cu. Foi a melhor sensação da minha vida, a língua dele quentinha e molhada passando pelo meu buraco, ele abria mais minhas nádegas pra enfiar bem lá dentro, e falava que meu cuzinho era lindo e apertadinho (era virgem até esse dia). Depois de uns 10 minutos me chupando, eu acabei gozando, que gozada deliciosa eu tive. Nisso, Glauber pediu que eu chupasse seu pau e eu prontamente cai de boca naquela rola enorme. Ele enfiava na minha boca com vontade, fodendo minha boquinha todinha com sua rola colossal. Fiquei ali chupando ele também por uns 10 minutos, mas ele não gozou. Pediu que eu chupasse também o seu cu. Mesmo sem muito jeito, botei ele deitado e comecei a chupar. Glauber gemia alto de tesão. O cuzinho dele era lindo, rosadinho, também nunca havia sido penetrado. Ele então quis comer o rabo. Me colocou de frango assado, deu mais algumas chupadas no meu cu e colocou a cabecinha. Eu senti dor no início, mas foi ficando muito gostoso depois. Glauber então colocou o resto da rola enorme dele no meu cu, eu achava que nem ia caber de tão grande, mas foi. Ele socava muito forte e me chamava de putinha. Eu tava tão louco de tesão que falava “vai, arromba o cu da sua putinha”. Ele metia ainda mais forte, me dava tapa na cara, colocava o dedo na minha boca e eu chupava deliciosamente. Mudamos de posição, ele me colocou por cima e comecei a cavalgar naquela pica, vendo a cara de safado do Glauber me comendo, aquilo me dava tanta tesão. Logo gozei de novo, a gozada foi tão intensa que escorreu por toda a barriga dele, inclusive um pouco na barba e no rosto perto do nariz. Ele simplesmente passou a porra nos dedos e me deu pra chupar, depois me deu um beijão de língua e eu sentia o gosto da minha própria porra entre nossas bocas. Glauber disse que ia gozar e quis gozar na minha cara. Na hora veio um jato tão grande que me melou a cara toda, engoli um pouco, outra parte escorreu pelo meu olho e nariz. Glauber e eu deitamos exaustos e continuamos a nós beijar. Glauber não tinha frescura pois me beijou mesmo com minha boca cheia de porra dele,no fim do beijo ele estava com a boca e a barba sujas de porra, mas gostei que ele não tem frescura. Ficamos a noite toda naquele quarto de motel, eu dei tantas vezes pra ele que meu cu ardia no dia seguinte. Até hoje encontro meu grande irmão do coração para fazermos uma safadeza de vez em quando.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,95 de 20 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mario ID:o2tka2cdz

    Meu cu pegou fogo lendo isso…

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Gostaria de conhecer o Glauber, procuro machos ativos em Recife, adoro fazer o macho gemer de prazer em minha boca e no meu cuzinho

  • Responder [email protected] ID:g61uhdwhl

    Que sortudo

  • Responder Zéfiro ID:8ciplmlv9a

    Delícia, sortudo!