Criando meu menino 3 – Filminho à noite com Kaique Luquinhas e Rodrigo

Rodrigo conta ao Pedro como e quando começou a abusar de seu filho Luquinhas. À noite, filminho com direito a putaria na frente do ingênuo papai Pedro

Estória FANTASIOSA. Ponha sua imaginação para funcionar.

Para quem não lembra como Rodrigo, Pedro, Luquinhas e Kaique são, tem link de fotos de como eles 4 seriam no capítulo 2: /2022/05/criando-meu-menino-2-a-casa-do-rodrigo-e-seu-filho/
Após comermos a sobremesa, nossos filhos foram brincar.
– Rodrigo, eu sei que você pediu pra encerrar o assunto. Mas eu gostaria de entender como essas brincadeiras começaram. Você não fica com vergonha de brincar com ele assim pelado não? Seu pau fica duro, não acha estranho seu filho ver ele assim? Não tem medo dele despertar interesse pelo corpo masculino e se descobrir gay já com 10 anos? Não tem medo da mãe dele descobrir não? Aliás, por que vocês se separaram?
– Nossa quantas perguntas Pedro. Mas vamos lá:
– Eu conheci a mãe do meu filho numa balada de Swing de casais, ela estáva só. Dando pra geral. Tivemos um rolinho, namoramos. Acabou que ela engravidou. Ela não sabia quem era o pai, pois a gente continuava indo nos Swings juntos. Fizemos o teste de DNA. Lucas não é do meu sangue, mas ele é meu filho mesmo assim. No pré natal ela descobriu que estava com hiv, então fez tratamento para que Luquinhas não pegasse. Deu certo, ele nasceu livre disso. Eu pensava que ela tomasse Prep igual a mim, pois dava pra geral sem camisinha. Nos casamos. Sempre fui apegado com meu filho, sempre fui presente, ajudava em tudo. Comecei a ser mais caseiro. Mas eu a liberava pra ir nas festinhas dela. Já com 4 anos Lucas continuava gostando de ficar comigo no meu colo. E a gente sempre pelados em casa. Roupa só com visita ou quando vamos à rua. Ele acostumou desde cedo a ficar pelado e a me ver pelado. Então pra ele é natural ver meu pau mole ou duro, não faz diferença pra ele.
– Então brincarmos juntos e peladinhos é normal. Inclusive quando ele senta no meu colo e o bumbum dele fica em contato com minha piroca, é tudo natural e sem maldade. As vezes eu fico de pau duro de tanto ele se esfregar, mas é sem maldade. E Luquinhas fica de pintinho duro direto, mas isso é pelos hormônios dele em produção. Lá pelos 6 anos já estávamos dormindo junto. Ele saiu do berço cedo. Sua mãe saia pra balada, chegava de manhã em casa e nos via juntinhos dormindo de conchinha e pelados, e ela foi criando ciúmes.

– Ao longo dos anos nossas brincadeiras foram se desenvolvendo. E aí Luquinhas começou a gostar muito de brincar de montar cavalinho em mim. Uma vez ela chegou da balada de manhã cedo. Me viu dormindo com Luquinhas, ela me descobriu do lençol, eu tava de pau duro, ela já foi sentando, disse que tava morrendo de tesão. A buceta dela tava toda molhada cheia de porra. Disse que tinha leite de mais de 10 caras, conforme ia sentando na minha piroca, ia escorrendo porra dos caras em mim, molhando tudo. E Lucas já acordado vendo tudo, ela acabou gozando me deixando na mão e foi pro banheiro. Luquinhas subiu em mim depois querendo imitar a mãe… era muito engraçado kkkkk… mas como eu tava quase gozando, acabei gozando em cima da minha barriga com aquele esfrega esfrega todo. Ela viu ao sair do banheiro, viu a cena e fez maior escândalo. Disse que não aguentava mais eu ser tarado pelo nosso filho. Sendo que eu nem era tarado. Era tudo brincadeira.
– Então propus um acordo pra gente se separar amigavelmente. Dou a pensão do Lucas de 5 mil. E mais um cargo de administrativo numa de minhas academias pagando 3 salários. E poderia levar Lucas, porém deveria deixar todo fim de semana e feriados comigo e mais alguns dias extras se ela quisesse sair com algum macho dela. Ela topou.
– Se meu filho se descobrir gay, eu vou amá-lo e respeitá-lo do mesmo jeito. E vou apoiar e explicar todas as maldades que existe no mundo também. Mas ainda tá cedo, com 10 anos ele ainda nem sabe o que é sexo.
– Mas preciso te contar uma coisa, meus hormônios são muito exagerados, então as vezes você vai notar que fico de pau duro muito fácil, são ereções involuntárias, mas Lucas nem liga de ver isso. As vezes ele senta no meu colo assim, mas sabe que é por causa dos meus hormônios. Acabo babando muito soltando um pré gozo.

Depois de uma longa conversa atarde toda, lá pra umas 18 horas fomos assistir filmes na sala. Rodrigo ligou o ar até o talo. Ficou supergelado. Então nos cobrimos todos. Rodrigo foi tão cortês comigo que me deixou na poltrona mais confortável dele com um edredom grosso. Ele foi fazer pipoca pra gente, passou por mim e vi seu pau pingando baba.
Enquanto ele fazia os preparativos na cozinha, Luquinhas estava diante da TV da sala procurando filme. Em dado momento ele foi procurar alguma coisa dentro do rack da TV e ficou de quatro procurando. Vi sua bundinha aberta e seu cusinho todo arreganhado pra cima, todo vermelhinho em volta. Era estranho ver aquele corpo magrelo todo branco e somente a rodinha do seu cu toda vermelha e arrombadinha. Qualquer um diria que ali já entrava piroca há anos, mas eu imaginava que ele devia ter prisão de ventre e suas fézes deviam sair bem grossas e assim o deixavam arrombadinho.
Rodrigo chamou Lucas para ajudá-lo. Ele pegou algumas vasilhas e tals, mas teve um momento que perdi de vista sobre o balcão da cozinha que separava da sala (aqueles balcões de cozinha americana que separa a cozinha da sala). O silêncio tomou conta da cozinha alguns minutos, então Lucas aparece novamente. Ele traz pra sala uma vasilha pra mim e Kaique de pipoca e Rodrigo vem com uma para eles dois. Sua piroca estava meio bomba e brilhando, não entendi porque estava assim, talvez fosse as ereções involuntárias que ele disse que tinha.
Kaique e eu estávamos enrolados sob o edredom, começamos a comer a pipoca enquanto rolava o filme. Rodrigo e Lucas do mesmo jeito, porém no sofá grande, Luquinhas à frente de Rodrigo. Em certo momento Rodrigo fala algo no ouvido de Luquinhas e continuaram comendo. Minutos depois Rodrigo começa a fazer cócegas na barriga do filho, e Luquinhas se acabando de rir. Depois Lucas se escondeu debaixo do lençol. Começou um mexe mexe em baixo do lençol e Rodrigo fazendo umas caras estranhas se segurando pra não rir.
– Tá tudo bem aí Rodrigo?
– Tá sim Pedro. Fiz cosquinhas nele, e agora ele que está tentando fazer em mim aqui na minha barriga mas eu me aguento. Eu sempre ganho kkkkk
Não conseguia entender como era que Lucas tentava fazer cosquinhas no pai, pois eu via um movimento constante e igual em baixo do edredom, ele subia e levantava bem de vagar. As vezes Rodrigo abria a boca sem gritar, as vezes gemia baixinho, fechava os olhos.
– Papai, eu quero brincar assim também com você.
– Mas Kaique, eu nem sei brincar assim, nunca ninguém brincou assim comigo.
– Mas eu quero papai.
– Pergunta pro tio Rodrigo se você pode brincar com Luquinhas também.
– Posso também tio Rodrigo?
– Pode sim Kaique, pode vir aqui de baixo do edredom também.

Quando Kaique chegou perto Rodrigo falou algo no ouvido dele e logo entrou de baixo do edredom. Kaique espantado falou.
– Que isso aqui Lucas?
– Kaique, é aqui que a gente brinca de fazer cosquinhas no meu pai.
– Mas eu não to vendo nada direito.
– Não tem problema, me da sua mão. Isso, agora segura com as duas. Agora você passa a língua daqui até aqui.
– Eca que nojo, tá molhado e tem um gosto estranho…
– Ei vocês dois, falem mais baixo, pra não atrapalhar a gente ver o filme.
Achei diferente e engraçado aquele jeito de fazer cócegas: seguras a barriga com as mãos uma de cada lado e passar a língua na barriga pra fazer cócegas.
– Agora você bota a boca aqui em cima e chupa como se fosse piruli…
– Epa epa epa já chega vocês dois. Fiquem calados brincando. Já atrapalharam demais o filme – Rodrigo interrompeu Lucas antes de acabar de falar.
Eu dei uma risada de leve. Afinal, o que teria ali para chupar? Barriga não dá pra chupar, somente fazer cócegas, e neste caso era lambendo com a língua. Rodrigo continuou:
– Kaique e Lucas, não precisa falar mais nada. Eu vou acender a luz do celular aqui em baixo. E Kaique copia e faz tudo que Lucas fizer ok? Mas silêncio vocês dois meninos.
Rodrigo aumentou o volume da TV e ascendeu a luz.
Mesmo assim as vezes eu conseguia escutar os dois cochichando, mas sem saber quem era quem falando:
– Nossa que grande … pega aqui … é quente … tá salgado … aguinha … tudo … engole mais …
Começaram aqueles movimentos do início. As mãos de Rodrigo que estavam fora do edredom, agora estavam dentro. O sobe e desce ficou levemente mais intenso e parou em baixo do nada, escuto sons de tosse e engasgo …
– Agora é a vez do Luquinhas fazer cócegas, vem filho – disse Rodrigo.
Kaique sai de baixo do edredom tossindo ainda e vem em minha direção com voz manhosa.
De relance, quando o edredom estava levantado por Kaique, vi uma coisa estranha que não consegui entender na minha cabeça. Rodrigo segurava a cabeça de Luquinhas com as duas mãos e fazia subir e descer, só que em vez de ser na barriga, era mais em baixo perto da sua piroca. Só vi seu saco brilhando todo melado pulando pra cima e pra baixo. Foi tão rápido que o edredom caiu de novo, que nem consegui ver sua piroca.
– Não quero mais brincar não papai – disse Kaique.
– Tá bom meu bebê. Fica aqui como papai. – e dei um beijinho no rosto dele.
Então percebi que toda sua bochecha e boca estavam molhadas e lambusadas. Mas no beijo senti um gosto meio salgado e amargo e um cheiro forte parecido de quando eu toco uma punheta. Imaginei logo o quanto Rodrigo estaria suado ali na região de sua barriga. Enquanto isso os movimentos foram ficando intensos. E sons de tosse de Luquinhas ficavam mais fortes.
– Ai caralhoooooo – falou Rodrigo meio que gemendo.
– O que foi Rodrigo? Tá tudo bem aí?
– Mais ou menos Pedro. Minha tá começando uma câimbra aqui na minha barriga e nas coxas. Toda vez isso acontece quando Luquinhas faz cócegas na minha barriga.
Os movimentos ficavam mais fortes e Luquinhas tossia e engasgava cada vez mais. Não entendo como lamber a barriga do pai com força poderia causar tosse. Será que Luquinhas sentia ânsia de vômito pelo fato de lamber a barriga suada do pai? Só podia ser isso.
– Porra, não tô aguentando mais… aaaaaahhhhhh…
Nessa hora parece que Rodrigo segurou com força o rostinho de Lucas contra sua barriga e ficou lá uns 3 ou 4 segundo enquanto ainda gemia pela dor da câimbra. Luquinhas deu um pulo, e só escuto aquele “uuuuaaaaaa” do Luquinhas vomitando no chão, o edredom caído no chão e a piroca de Rodrigo ainda pulsando e espirrando porra sobre sua barriga.
Eu atônito ali olhando aquela ceda de boca aberta, eu nem sabia o que dizer e pensar. Kaique do mesmo jeito olhando, porém dando risadinhas. Luquinhas foi correndo pro banheiro. Alguns minutos se passaram e Rodrigo se recompôs.
– Pedro, que situação. Me desculpas por essa lambança. Cara… enquanto Lucas fazia cócegas na minha barriga, eu acabei gozando. As vezes isso acontece também. Quando a câimbra é forte, as vezes eu ejaculo involuntariamente… sem nem tocar uma. E Luquinhas vomitou acho que por causa do meu suor aqui na barriga, olha como to molhado. Levantei e fui ver de perto. Realmente ele estava molhado de suor, mas também dessa vez de sua porra que escorria pela barriga e o restante que saia da cabeça do seu pau já meio bomba.
Que situação chata essa heim. Eu compreendi na hora esse problema dele. Como ele estava em casa, eu respeitaria totalmente seu espaço e seus problemas. Infelizmente acabou a brincadeira pro Lucas, mas eles teriam todo tempo do mundo para continuar depois.
Depois do filme, Rodrigo nos levou de carro até minha quitinete. Durante o trajeto ele perguntou ao Kaique se gostou de fazer cócegas nele. Ele respondeu que mais ou menos, pois a boca estava doendo um pouco. Rodrigo rebateu que com o tempo ele acostumaria. Perguntei pra Kaique por que estava doendo, Rodrigo me responde logo dizendo que era assim mesmo por causa da pressão da boca na barriga, mas que o segredo de como fazer cócegas na barriga Kaique não poderia contar pois era segredo dele com Luquinhas. “Segredo de criança não se revela” disse Rodrigo. Eu aceitei de boa, pois Rodrigo era um pai mais experiente do que eu, eu não contestaria seu modo de criar.
Chegamos. Tomamos banho e fomos dormir.
Naquela noite, Kaique pediu para dormir comigo. Pelo jeito ele viu a proximidade de Rodrigo com seu filho, então deve ter sentido a mesma vontade de se aproximar de mim.
– Mas papai, eu quero ficar pelado igual Luquinhas. E você pode ficar também igual tio Rodrigo?
– Não sei se é uma boa ideia filho.
– Mas eu quero papai… vai poxa…
– Tá bom filho, mas não conta pra ninguém. Tenho vergonha.
Deitamos. Liguei o ar e fomos e nos cobrimos com o edredom. Fiquei relembrando daquelas cenas todas durante o dia que passei na casa do Rodrigo. Lucas brincando de cavalinho no pai… brincando de cócegas no pai… o cusinho dele todo aberto na sala… acabei ficando de pau duro. Me afastei de Kaique para não encostar nele. Acabei dormindo.

De madrugada começo a ter um sonho muito estranho, porém gostoso. Sonhei que estava sendo chupado por uma mulher qualquer. Sua boca parecia ser pequena demais, pois os dentes encostavam direto na cabeça do meu pau. As vezes ela parava, pegava com as duas mãos no meu saco e outra na base do meu pau e eu sentia sua língua passar.
Suas mãos eram bem pequenas. Logo percebi que eu estava sonhando com uma mulher anã. Que doideira.
A medida que lambia meu pau, minha cabeça, senti que estava babando muito. Então quando ela colocou a boca de novo na cabeça, eu segurei seu rosto e comecei a fuder de leve sua boquinha. Percebi que essa mulher tinha o cabelo curto meio ondulado parecido com o do meu filho.
Estranhamente comecei a sonhas com sons de tosse e engasgos parecidos com os que escutei no Rodrigo. Fui forçando e aumentando os movimentos e segurando sua cabeça com força.
Estava muito gostoso. Acho que nunca senti esse prazer na minha vida, nem com a mãe do Kaique. Mesmo com a boca tão pequena e com os dentes passando pela cabeça do meu pau, estava muito gostoso mesmo.
Fui forçando cada vez mais pra baixo, e meu pau ia até a garganda da putinha da pequenina mulher de cabelo curto. Senti suas mãozinhas forçando minha barriga como quem quisesse se livrar.
Senti que estava próximo de gozar, ia despejar meu leite todo dentro de sua boquinha pequenina.
Não aguentei mais empurrei até a garganta e gozei como nunca.
– Aaaaaaahhhhhh… caralho que gozada boa… toma meu leite sua putinha… aaaahhhhh
– Eca que nojo… eca… muito salgado – a putinha no sonho exclamou, sua voz era muito familiar, não consegui identificar de quem era, mas era muito familiar.
Do jeito que eu estava, eu continuei. Do nada o sonho acabou, e eu apaguei se sonho novamente.
Pela manhã, acordo e vejo Kaique dormindo como um anjinho. Levanto, e então lembro do sonho erótico que tive de madrugada. Olho para a cama, e vejo a mancha que tinha na coberta do colchão. Caramba… aquele sonho me fez gozar realmente. O pior de tudo é que a mancha de porra estava bem no meio da cama, isso não era bom pois eu poderia ter gozado em cima do Kaique sem querer. Fui acordá-lo logo para a escola.
– Acorda filhão, tem que tomar cabe e ir pra escola – dei um beijinho em sua bochecha.
– To com sono papai.
Novamente senti um gosto bem de leve diferente na sua bochecha, e seu hálito estava diferente. Não estava aquele hálito normal de quem acorda. Mas estava diferente. Tentei raciocinar por que seu hálito estava diferente essa manhã…

CONTINUA.

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