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Criando meu menino 2 – A casa do Rodrigo e seu filho

2969 palavras | 17 |4.53
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Nosso pai ingênuo vai com seu filho Kaique ao churrasco à casa de Rodrigo onde flagra algumas brincadeiras estranhas com Luquinhas com seu pai Rodrigo

Estória FANTASIOSA. Ponha sua imaginação para funcionar.

Este conto é continuação do conto /2022/05/meu-menino-e-eu-na-cidade-grande-1-conheci-rodrigo-amigo-que-me-ajudou/ (Meu menino e eu na cidade grande 1).

No conto anterior, eu esqueci de fazer uma descrição física COM FOTOS PARECIDAS dos personagens. Então aqui vai.
Pedro (o pai): 23 anos. Moreno claro, cabelos pretos e olhos escuros. 1,74 de altura, 70 kg. Corpo definido. Poucos pelos. Pau de 17 cm duro. E Kaique (filho de Pedro) 7 aninhos: Pele branquinha, olhos azuis e cabelo loiro escuro ondulado meio grande até a bochecha. 1,05m de altura batendo no umbigo do pai. Magrinho. A bundinha não muito grande e seu pinto 5 cm quando durinho. Uma foto de como seria Pedro e Kaique juntos:
https://images-americanas.b2w.io/produtos/01/00/img/2952717/4/2952717412_2GG.jpg
Rodrigo (o pai): 40 anos. 1,85 de altura, 90 kg todo marombado por ser Halterofilista e dono de academia. Pardo, cabelos escuros e castanhos claros. Pouca barba. Zero pelos corporais. 20 com de piroca. E Lucas/Luquinhas (Filho de Rodrigo) 10 anos: 1,20m de altura batendo logo abaixo do peitoral do pai. Branco. Magrelo. Cabelos lisos preto asa delta. Olhos pretos e orientais por ter puxado a mãe. Piquinha de 9 cm dura. Uma foto de como seria Rodrigo e Luquinhas juntos:
https://static.netshoes.com.br/produtos/cueca-infantil-boxer-lupo-microfibra-sem-costura/08/DCP-3770-008/DCP-3770-008_zoom1.jpg?ts=1582247066

Desci e fiquei lá na churrasqueira tentando entender o que houve lá em cima. Quando dou banho no Kaique, as coisas não ocorrem assim. Porém lembrei que Rodrigo tinha 4 anos a mais que eu de criação com seu filho, então eu nem poderia questionar usas ações. Eu decidi não perguntar nada a Rodrigo e esperar um momento apropriado para lhe perguntar e entender o que houve lá dentro nesse banho. Eu ainda tinha dificuldades para entender compreender subjetividades humanas tais como sentimentos e emoções. Mas por hora decidi confiar no estilo de criação de Rodrigo com seu filho Luquinhas.
Rodrigo e Luquinhas desceram. Rodrigão estava de sunga amarela e seu filho com uma cuequinha branca. Ele me disse que Luquinhas tinha esquecido sua sunga de praia em casa. E ao olhar atrás na sua bundinha, eu vi uma mancha meio que molhada. Será que era resquícios da porra de Rodrigo que tinha gozado antes por cima do bumbum do Lucas sem querer? Olhei fixamente. Rodrigo me viu olhando e já disse logo:
– Lucas, vem aqui. Você já se sentou no molhado sem eu ver né? Olha como está molhada sua cueca aí atrás na bunda. Toma mais cuidado rapaz, se não vai ter que por outra cueca.
– Mas pai, eu só to com essa cueca.
– Então cuida para não se molhar mais.
Começamos a assar as carnes e tomar umas brejas. Luquinhas e Kaique foram para o entorno da piscina brincar, mas sem entrar nela.
Enquanto tomávamos nossa breja, Rodrigo disse que amava muito seu filho.
– Pois é Rodrigo, notei que vocês dois são muito próximos e você é bem carinhoso com ele.
– Sim Pedro, você notou bem. Amo esse mlk. Quando ele vem aos fins de semana, ficamos o dia inteiro juntos. Nem saímos para fora. Sinto falta de quando ele morava comigo antes da mãe dele se separar de mim. Agora que nos vemos só aos fins de semana aproveitamos muito o tempo juntinhos.
– Notei isso. Até banho você ainda dá nele. Ele já tem 10 anos. Já poderia tomar só, não?
– Com a mãe dele, ele já toma só. Mas comigo ele sempre quer que eu dê banho nele. Ele gosta muito do contato comigo. É uma esfregação o tempo todo comigo. Então eu dou né.

Nisso vem Luquinhas correndo e Kaique logo atrás. Pensei ter visto a piroquinha de Luquinhas meio dura e meio molhadinho na frente, mas acho que foi impressão minha.
A manhã foi passando. A hora do almoço chegou.
Sentamos todos a mesa. Quatro cadeiras. Kaique e eu um em cada cadeira. E Luquinhas estranhamente foi se sentar no colo do pai. Ele aceitou.
– Liga não Pedro, lembra que eu disse que é essa esfregação o dia todo comigo? Meu filhão gosta de ficar assim comigo, ele sente falta do papai aqui durante a semana.
Conforme íamos comendo, Luquinhas não ficava quieto no colo do pai. Teve um determinado momento que as mão de Luquinhas foram para baixo da mesa e ele continuava se mexendo, então parou, deu uma leve subida e então sentou de vez. Fez uma cara de dor mas enfim resolveu almoçar quieto. Rodrigo pediu para eu pegar mais carne lá na churrasqueira. Ao retornar, percebi que Luquinhas tinha voltado a se remexer, mas desta vez meio que subindo e descendo lentamente, e estava com a parte de trás da cueca arriada e a sunga de Rodrigo arriada na frente. Logo achei meio engraçado comigo mesmo a maneira deles estarem assim. Então servi mais carne e sentei novamente.
– Rodrigo, por que você está com a sunga arriada e Luquinhas também?
– Ah Pedro… longa história isso. Sabe, o que te contei mais cedo que eu sou nudista aqui em casa né. Adoro andar pelado, me sinto livre. E Luquinhas também gosta. Então como a minha sunga e a cueca dele estava o incomodando, então resolvemos abaixar um pouco. E criança nem liga de ver um adulto pelado. Pra eles não existe a maldade que existe em nossa cabeça. Pra eles, um pinto grande e peludo e o pintinho deles lisinho são a mesma coisa. Por isso ele gosta tanto.
– Poxa Rodrigo, me desculpa. Eu não sabia disso. Eu não sabia que todo fim de semana que venho aqui, eu acabo atrapalhando sua prática nudista. Não queria impedir seu estilo de vida por minha causa.
– Que nada Pedro. Fique tranquilo. Estamos de boa… muito de boa nesse momento…
– Mesmo assim, vamos fazer o seguinte. De agora em diante, sempre que viermos aqui, você pode continuar sendo quem você é e seu filho também. Não vou ligar que vocês dois fiquem pelado. E como Kaique é bem mais novinho, aposto que ele nem vai perceber.
– Poxa Pedro você é um amigasso mesmo. Obrigado pela compreensão. Lucas meu filho, levanta aqui e pode tirar sua cuequinha. Também vou tirar minha sunga.

Rodrigo tirou sua sunga ali mesmo sentado sem se levantar. Acho que ele devia estar com vergonha que eu visse sua piroca sem querer naquele momento. Luquinhas se levantou sem nenhuma vergonha e tirou. Sua piquinha estava dura dura. Uns 8 ou 9 cm. Kaique viu e gargalhou.
– Olha papai, o pinto dele tá duro de novo hahahaha
– É Kaique, isso é normal pros meninos da idade de vocês – disse Rodrigo ao meu filho.
– Agora vamos voltar ao nosso almoço. Senta aqui de novo Luquinhas.
Luquinhas novamente ao se sentar pois suas duas mãos para trás e foi descendo de vagar. Não entendo o porquê dele levar as mãos para trás e se sentar assim de vagar. Mas deixei pra lá.
– AAAAAhhhh caralho que delícia! – exclamou Rodrigo.
– Que susto Rodrigo. Precisa falar tão alto assim?
– Desculpa Pedro. É esse contrafilé aqui que está muito bem preparado e assado ao ponto.
Terminamos o almoço em uns 10 minutos a mais. Então Rodrigo me pede para que eu vá lavar a louça la na cozinha. Começou a retirar as coisas da mesa. Uma colher cai e me abaixo para pegá-la. Então vejo uma coisa estranha: os movimentos do Luquinhas pararam bem na hora que me abaixei, a mão direita de Rodrigo segurando forte sua cintura, a piquinha de Lucas continuava dura, e o saco pendurado de Rodrigo, mas não vi sua piroca onde estava. Era pra estar caída e mole bem ao lado de seu saco. Mas logo imaginei que pudesse estar escondida atrás do corpo do Luquinhas.
Fui pra cozinha lavar. Uns 10 minutos depois vem Kaique com a cara emburrada.
– Que foi Kaique, por que está assim meu lindo?
– O tio Rodrigo e Luquinhas começaram a brincar de um jeito estranho e mandaram eu vir ficar aqui com você papai. Mas eu queria ver eles brincarem.
– Fica qui então Kaique, já já papai termina e nós vamos para lá.

Resolvi olhar de rabo de olho pelo basculante da cozinha que dava para a churrasqueira.
Na posição que Rodrigo continuava sentado, estava de costas para a cozinha. E dessa vez Luquinhas, sentado de costas pro pai, subia e descia bem rápido. Rodrigo segurava com as duas mãos pela cintura de Luquinhas. Logo percebi que os dois estavam brincando de montar cavalinho no pai de novo igual fizeram mais cedo no banheiro, só achei estranho Luquinhas de costas. Mas logo Luquinhas se levanta, seu pau continuava durinho, se virou de frente para o pai. Colocou uma perna de cada lado e se sentou de frente e continuou subindo e descendo. Dava pra ver sua carinha de prazer. Achei lindo ver que Rodrigo era um pai carinhoso e dava todo amor e carinho pro seu filho e ainda fazia os caprichos dele de brincar de montar cavalinho em seu pai. Uma brincadeira tão pueril e Rodrigo se sujeitando a isso.
Luquinhas continuava subindo e descendo, seus braços envolvendo o pescoço do pai, e seu rostinho lado a lado com Rodrigo. Retornei para a louça. Fiquei mais uns 10 minutos para terminar. E Kaique foi para a porta para olhar escondido.
– Papai, por que você não brinca assim comigo? Eu achei engraçado essa brincadeira. Eu queria.
– Ah filho, desculpa o papai. Mas eu nem sei direito brincar assim. Um dia você pede para brincar com tio Rodrigo. Mas só quando tivermos mais intimidade com ele.
Ao ir para a porta, ainda vejo os dois brincando. Só que dessa vez Rodrigo estava gemendo a cada sentada do Luquinhas. Na certa sua perna já devia doer, mas ainda cedia aos caprichos do filho.
Eu tive que começar a fazer barulho para perceberem que eu estava chegando e não assustá-los. Então as sentadas de Luquinhas pararam. Sentei a mesa com Kaique. Logo então, Rodrigo disse que ia dar banho no Luquinhas pois ambos estavam muito suados devido a brincadeira intensa. Mas antes interrompi e falei.
– Rodrigo, você não fica sem jeito não do Luquinhas nessa brincadeira de cavalinho, esfregar o pintinho dele duro assim na sua barriga? Eu sei que criança não tem essa maldade, mas para quem não conhece vocês dois, diria que ele está de maldade com você.
– Brincadeira de cavalinho? Que brincadeira? Luquinhas só está sentado em meu colo.
– É que eu vi lá da cozinha Luquinhas subindo e descendo aí no seu colo. Imaginei que estivessem brincando dele montar cavalinho em você.
– Ah taaaa, você viu ne… me pegou no flagra… realmente era isso mesmo. Eu não conto isso pra ninguém, pois Lucas já está bem grandinho pra isso. Mas como ele gosta tanto, eu acabo deixando. E ele fica assim de pintinho duro pois acaba por esfregar na minha barriga. Mas isso é normal devido aos hormônios dele que estão começando a pipocar no corpinho dele. Mas mudando de assunto, fica aí com Kaique que vou ao banheiro com Luquinhas terminar… quero dizer, dar banho nele.

Então Luquinhas que estava sentado de frente no colo de Rodrigo com os pés no chão, ele se entrelaça na cintura de Rodrigo e segura com força em seu pescoço. Rodrigo vai levantando então eu vejo seu saco pendurado todo brilhante e babado pelo suor, mas não vejo sua piroca. Novamente ela estava escondida pelo corpo de Luquinhas. Qualquer um desavisado que visse aquilo pensaria que era um brutamonte marombado cravado no cusinho de uma criança de 10 anos, num ato de pura pedofilia. Mas como eu estava conhecendo bem Rodrigo e sei que ele não é um pedófilo, e vi que se tratava de um pai coruja dando maior carinho possível ao seu filho.
– Pai, eu quero leite – disse Luquinhas.
Rodrigo olha pra mim com cara de espantado e amarelo e diz:
– Toda vez que almoçamos, como sobremesa eu dou nescau ou leite puro pra Luquinhas. Agora aguarde aí que já descemos para comermos um pudim de leite moça.
Ambos subiram.
Aguardei uns 15 min e como não desceram, fui lá para perguntar se já estavam descendo.
Quando subo escuto uns gemidos estranhos e tosses no banheiro. Bati à porta.
– Tá tudo bem aí Rodrigo? – Os sons de repende pararam.
– Está sim Pedro. Mais um pouquinho e terminamos o banho.
– Ok Rodrigo, vou descer.
Quando começo a descer escuto um paf paf estranho. Então retorno para olhar pela fechadura se estava tudo bem, e aí eu vejo Rodrigo deitado no chão do box de costas para a porta. Eu só via seus braços e suas mãos para trás apoiando a cabeça no chão. Luquinhas novamente brincando de montar cavalinho no seu pai.
Já era a terceira vez naquele dia que eu os via brincar de cavalinho. Luquinhas estava com os dois pés no chão, um de cada lado do pai, e subia e descia rapidamente, seu pintinho continuava durinho. Esse menino tem hormônio pra caramba, pensei. Dessa vez eu não via o saco do Rodrigo, mas agora eu vi a sua piroca. Mas o estranho era que quando Luquinhas subia, a piroca aparecia, mas quando sentava, a piroca sumia. Percebi que dessa vez ela estava atrás do corpinho e da bundinha de Lucas. Ele parecia gostar muito pois ria e fazia maior carinha de prazer. Cada descida era um paf que se escutava. Eu jamais teria coragem de brincar assim com Kaique. Com esse esfrega esfrega todo eu poderia ficar de pau duro, e nesse sobe e desce o pior poderia acontecer e meu pau entrar no cusinho dele. Infelizmente Kaique jamais brincaria assim comigo.
– Papai cade você? – escuto Kaique me chamando lá de baixo.
Então desço correndo para lhe explicar que papai estava fazendo uma coisa importante e que era pra ele esperar lá na mesa. Então subo novamente para acompanhar os dois, caso alguém caísse no chão e precisasse de ajuda, já que parecia ser meio violenta as sentadas de Luquinhas.
Antes de olhar pela fechadura eu já escuto Luquinhas falar baixinho.
– Pai já tá bom, eu quero pudim de leite.
– Luquinhas, espera um pouco, vou te dar esse leite aqui antes. Tá perto já.
– coff… coff… coff … – escuto uns sons de tosse e engasgo.
– Aaaaahhhhh… tá vindo aaaaahhhh… engole, vai… issooooo… aaaaahhhhh… assim…
Tive um estalo e comecei a pensar besteira. Será que Rodrigo estava fazendo safadeza com Luquinhas obrigando ele a chupar seu pau? Eu queria crer que ele não faria isso com seu bebê. Resolvi abrir a porta de surpresa só pra ter certeza e falei.
– O que está acontecendo aqui? Vocês já terminaram o banho?
Vejo Rodrigo de costas pra porta, encostado no vidro do box todo embaçado. O banheiro estava cheio de vapor do chuveiro quente. Luquinhas estava em pé meio que escondido na frente do pai. As duas mãos de Rafael e segurava sua cabeça movimentando pra frente e pra trás lentamente. Sua bunda dava umas trancadas pra frente e pra trás lentamente e uns gemidos de leve bem baixinho, que logo pararam e ele respondeu de forma bem ríspida e séria.
– Pedro, to terminando de enxaguar o cabelo de Luquinhas. To esfregando ele aqui. Fecha a porta do banheiro logo pra não entrar friagem. Sai logo por favor.

Fecho a porta e vou pra baixo esperar. Minha cara caia de vergonha. Minha mente maldosa estava fazendo eu pensar maldade de Rodrigo abusando do seu filhinho de 10 anos. Ele estava lá só terminado de lavar o cabelo de Luquinhas, e eu pensando que estava fazendo seu filho chupar sua piroca. Como eu poderia encarar Rodrigo ao sair do banheiro? Pura maldade minha cabeça. Eu tinha que pedir desculpas a ele. Mas não sabia como. 5 minutos se passaram. Os dos saem, pelados como era de se esperar. Luquinhas sai meio calado e estranho, Rodrigo só olhando estranho. Sentamos à mesa para a sobremesa. Então Rodrigo quebra o silêncio.
– Pedro, sobre o banheiro sabe… éééé… eu posso explicar… então…
– Rodrigo, fica tranquilo. Não precisa explicar o que está óbvio. Eu sei que você estava dando banho no Luquinhas. Eu peço desculpas por ter pensado besteiras. Pensei que você estava aliviando seu tesão fazendo Luquinhas te chupar. Como posso pensar isso de você com seu próprio filho?
R: Pois é Pedro. Isso mesmo. Foi exatamente isso que aconteceu. Você sabe que não faria isso com Luquinhas só pra satisfazer meu tesão.
– Me perdoa Rodrigo. Espero que nossa amizade se mantenha.
– Está tudo bem Pedro. Eu desculpo. Só peço que não abra mais qualquer porta fechada sem antes bater né. Me deu maior susto. E não se fala mais nisso. Morreu o assunto. Assunto encerrado.
Então pegamos o pudim, repartimos e comemos.
O dia ainda não havia acabado.

CONTINUA.

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17 Comentários

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  • Responder takifovu ID:81rd0j98ra

    mais um conto bom sem continuação……. sacanagem

    • Santo ID:81rso7y20a

      Entra no perfil do cara, lá tem o restante …

  • Responder Novin ID:81rsj566ik

    O kaique tem que transar com o pai de não o Rodrigo

  • Responder Adolescente.pe.do. ID:5pbapfs9fi9

    Meu irmão tem 5 anos e sempre fico pelado na frente dele
    Já me viu varias vezes de pau duro tocando punheta. Ele fica olhando e já pedi pra pegar no meu pau em troca de pegar no dele

    Com criança tem que ir de vagar que consegue tudo.

    Mas pra frente vou tentar lambero o pintinho dele em troca dele fazer o mesmo no meu depois

    Continua o conto. Quero ver o Kaique na historia.

    • Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

      Eu tenho uma irmãzinha de 7 anos , me delício com
      Ela até hoge .

    • lekao ID:3ynzgpwmoib

      minha irma ta com seis e ja faz uns 4 anos eu chupo a bucetinha dela

    • Putopoa ID:81rxgc2k0k

      Que tesão mano, chama no tele pra trocar ideia @redmotorc

  • Responder Novin17a ID:5pbapfs9fi9

    Conto foda demais mano.
    Adoro esses pais inocente que nao percebem que seus filhos estao sendo abusados pelos tios primos e amigos.

    Quero ver a continuação mano. Cade o kaique que nao entra na historia?

  • Responder Novin17a ID:5pbapfs9fi9

    Que conto foda de gostoso. Adoro pais inocentes e tios e primos pervão
    Conto pedosão eh gostoso paca mano

  • Responder Vantuil OB ID:w73s2pv3

    Bobão é apelido. Muito trouxa mesmo. Agora tem que ser com o filho dele. Esperando pra ler.

  • Responder Ftdrfg ID:8kquykbiqi

    Ei façam Golden shower. Mija na boca deles

  • Responder Bsb novinho ID:muiqz2m9a

    Top

  • Responder PEdro PAulo ID:40vok3e8b0i

    ja quero o próximo capitulo com mais brincadeirinhas! O filhinho do pai bobo pode começar a participar também né?

  • Responder Jacks ID:19p36pd9c

    Continua

  • Responder novin14 Tele: TTnovinn ID:h5i9ky6ic

    Wow que pai inocente sksksksk eu queria um tio Rodrigo desses pra me iniciar…

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym3

    Continua

  • Responder HeryPotter16a ID:4aosjybuqri

    Queria um irmãozinho como o Luquinhas pra mim.😍
    Quero ver como vai ser quando Kaique entrar na putaria 😈