Como eu amei a minha irmãzinha

Como ensinei e aprendi a amar minha irmã

Me chamo Marco (nome fictício) já tenho quase 40 anos, e o que eu vou contar aconteceu comigo a décadas atrás.

Eu tinha 14 anos, no auge da minha adolescência, hormônios fritando, punheta todos os dias, morava com a minha mãe e com a minha irmã, Aninha com 7 anos (nome fictício).

Minha mãe era separada do meu pai, e se desdobrava para criar nós dois, trabalhava fora em dois empregos, deixava minha irmã aos cuidados de uma amiga/babá que tinha um filho de 10 anos mais ou menos, e eu sempre que chegava da escola ficava sozinho em casa.

Até que um dia, essa amiga da minha mãe havia arranjado um emprego e não poderia mais cuidar da minha irmã, sendo assim minha mãe mudou o horário da escola da Aninha para parte da manhã, assim como eu estudava de manhã, para que a tarde eu cuidasse dela.

No começo eu fiquei muito contrariado, afinal minhas tardes sozinho em casa, eu um vídeo cassete e várias pornografais havia chegado ao fim, eu ia virar babá…

Então começamos nessa rotina, eu saia da minha escola meio dia, meio dia e dez eu tinha que passar na escola da Aninha e pegar ela, pegar o ônibus para casa… No começo, chegávamos, eu tratava de dar logo o almoço para ela, minha mãe deixava tudo preparado e congelado, e depois eu insistia para fazer ela ir dormir, mas era difícil, a menina era endiabrada! Sempre queria ficar acordada, me chamando a atenção, e querendo me forçar a brincar com ela de tudo que é jeito. Na minha cabeça não tinha maldade, eu só achava que ela era uma criança chata e inoportuna.

Até que um dia, ainda nas primeiras semanas dessa rotina, chegamos da escola, mandei ela ir para o banho enquanto eu esquentava a comida… Ela saiu do banho, comeu e começou a me pedir para brincar com ela, naquele dia eu até fiquei com dó dela e concordei em brincar.

Primeiro a gente jogou um joguinho de tabuleiro, depois de outra coisas aleatórias até que eu cansei e sentei no sofá e falei para ela pra gente assistir desenho… Ela sentou do meu lado e começamos a assistir tv. Do nada ela me fala “sabe que eu conheço uma brincadeira proibida?”… Eu confesso que fiquei meio confuso, “como assim?” Perguntei… Dai ela montou no meu colo de frente com as perninhas arrefanhadas e colou a pepeka certeiro no meu pau.

Eu tomei um susto… tentei empurrar ela, mas ela grudou! Não teve jeito, a dias sem bater punheta direito, meu pau começou a endurecer, ela sorriu e disse “você tá aprendendo a brincar”. Eu perguntei para ela “Aninha onde você aprendeu essas coisas?” Dai ela me contou que o filho da Márcia (nome fictício) fazia com ela, que eles ficavam pelados se abraçando, e era muito mais gostoso… Pensei “muleque filho da puta, abusando da minha irmãzinha “… Mas tava eu ali, com ela no meu colo, fazendo um vai e vem bem gostoso, parece que me baixou uma coisa ruim em mim…

Joguei ela para o lado, puxei as calças dela para fora, e que visão maravilhosa! Era a primeira vez que eu via uma ppk, mesmo que de uma menininha, e era linda, peladinha… Não pensei duas vezes e abaixei as minhas calças, meu pau estava estourando, duro feito rocha, acho que nunca tinha ficado daquele jeito… Ela sorriu e ficou maravilhada com o tamanho e com os pelos, dai eu sentei de novo e nem precisei pedir, ela montou no meu colo de novo, encaixou a xerequinha no meu pau e começou o vai e vem. Não teve penetração, era só uma uma sarradinha na portinha, mas era bom sentir o calorzinho daquela xerequinha na cabeça do meu pau.

Ela parou de rir, agora respirava ofegante, eu tbm estava assim, meu coração batia muito forte! Eu sabia que estava fazendo uma coisa muito errada, se alguém soubesse eu estaria totalmente fodido, mas tava gostoso pra caralho… Não demorou muito e eu empurrei ela de lado, segurei a cabeça do meu pau e gozei como nunca!

Aninha ficou olhando para a minha cara sem entender o que tinha acontecido direito, corri para o banheiro para me limpar e lavar minha mão que estava cheio de porra, Aninha veio correndo atrás de mim e me perguntou com cara de preocupada o que tinha acontecido… Dai que eu me toquei, ela sabia fazer safadezas com aquele pirralho, mas nunca tinha visto um pau gozar, não tinha total ideia do que fazia.

Contei para ela que era assim mesmo, que aquilo que a gente fazia era coisa de gente grande, e que o homem quando grande gozava… Pedi pra ela não contar para ninguém, e ela com um ar de orgulho concordou, ela já tinha sido orientada por aquele pirralho.

Nossos dias a partir dali eram perfeitos! Agora eu não dependia mais de pornografia, eu tinha sempre minha bucetinha para brincar! Ensinei a Aninha a ficar de 4 e empinar a bundinha, “Poe as mãos e os joelhos no sofá, empurra a barriga para baixo” era a minha posição favorita, e ela ficava linda! Toda empinadinha, toda redondinha e sem pelo algum! Só de pensar meu pau fica duro até hoje.

Mostrei pornografia para ela então, aí que ela endoidou! Já não tínhamos mais restrição, trepávamos todos os dias, de todos os jeitos, chupação com direito a gozada na boca.

Eu saía da escola, ignorava meus amigos, eu ia cego para a escola da Aninha, e para a minha felicidade ela tbm sempre animada para chegar em casa logo! Já não íamos para o banho, depois almoçar… Era direto, entrávamos em casa, enquanto eu trancava o portão, ela já entrava para casa e ia arrancando a roupa. Quase sempre eu já entrava na sala e ela já estava de quatro com aquela buceta linda para o alto, me oferecendo com toda a alegria do mundo.

Certa vez, não esperamos chegar em casa, entramos no ônibus e estava meio vazio, fomos para o fundo, ela sentou no meu colo, quando eu percebi que ninguém nos notava eu abaixei as calças dela, encaixei meu pau entre suas coxas e raspando na xaninha… Gozei no chão do busão.

Era muito bom! Minha mãe estava feliz pq eu e Aninha nos dávamos muito bem, eu já nem aparecia mais na rua, e nem tinha razão, que outra diversão eu ia querer ter?

Ficamos nessa por muito tempo, muitos anos até ela fazer 13 anos! Nunca penetrei ela… Eu morria de medo de machucar ela é ser descoberto.

Depois disso eu entrei para a faculdade, comecei a namorar, e Aninha seguiu sua vida tbm! Hoje somos adultos, nós respeitamos e nós amamos muito como irmãos, mas nossas safadezas ficaram no passado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,52 de 33 votos)