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Comendo o filho da puta parte 02

3728 palavras | 11 |4.75
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Nosso amigo advogado fechou um ótimo negócio e agora vai receber uma encomenda muito aguardada… E linda!

Bem amiguinhos safadinhos, aí vai a segunda parte do conto. Tá esquentando… ficou mais longo que o anterior, e agradeço o feedback recebido. Comentem e deixem sugestões. Bora lá então!

O sábado amanheceu com outro sabor pra Rodrigo. Depois da noite de sexta, ele via o mundo com outros olhos. O ar cheirava a flores, o vento acariciava seu rosto e o sol aquecia sua pele enquanto ele fazia sua caminhada na orla da praia.
Rodrigo pensava em quanta sorte tinha tido. De uma situação que poderia ser bem mal interpretada se vista por outra pessoa, a coisa evoluiu pra um acordo excepcional. Valeria cada centavo, disso Rodrigo tinha certeza. E pensava também no que faria com o menino. Seu menino. Rodrigo decidiu que faria mais do que apenas sexo: faria Arthur se sentir especial, muito amado. Decidirá nas horas que ficou pensando no acontecido na madrugada que ia propor um apadrinhamento para a mãe do menino. Queria dar o melhor para Arthur.
Parou pra tomar uma água de coco e sentiu seu smartphone vibrar. Percebeu que poderia ser o começo do fim de semana, sentou-se na areia com os pés onde terminava a onda e foi checar as mensagens.
Número estranho. Foto de mulher, mais de 35 anos, e que com certeza tinha sido linda na juventude. Agora estava bem acabada. Na mensagem, apenas um oi.
Rodrigo aceitou o contato e respondeu:
Olá, quem é você e o que deseja?
Oi. O senhor é o doutor Rodrigo, cliente da Rosa da casa das sete mulheres?
Estive lá ontem a noite porque?
Porque ela me passou o seu contato… sobre o esquema.
Rodrigo teve arrepio que eriçou todos os pelos do corpo. Ele tinha curtido muito o sexo com Digo, mas até o presente momento ele ainda não tinha certeza de como iam se desenrolar seus encontros. Era bom demais para ser verdade. Decidiu ir em frente e ver no que ia dar.
Aqui é o Rodrigo sim. É você quem é?
Meu nome é Amanda, sou a mãe do menino que o senhor quer. Vim para tratarmos de alguns assuntos do esquema.
Entendo. Pode falar, estou à sua disposição.
Por aqui não dá, tem que ser pessoalmente.
Ok. Onde você quer me encontrar?
O senhor está livre pra conversar agora pela manhã?
Estou claro. Pode ser daqui a pouco, em algum lugar do centro?
Certo então. Onde vai ser?
Combinaram então de se encontrar num café no centro da cidade. Rodrigo foi pra casa, tomou um banho, pôs o melhor traje sport que achou no guarda-roupas e saiu com pressa. Chegou, escolheu uma mesa no fundo e pediu um cappuccino e um pedaço de bolo floresta negra. Aguardou por 20 minutos após o horário marcado e estava ficando impaciente quando viu Amanda entrar pelas portas de vidro da cafeteria. Tinham combinado uma senha: determinadas roupas e gestos confirmaram pra Rodrigo que era mesmo ela, que aproximou-se e sentou-se na mesa. Ela beirava os 40 já e o tempo e a vida dura cobravam seu preço. Gordinha, cabelos com luzes já antigas, rugas, um queixo fino e com um leve buço. Ainda restava algo da beleza que ela tivera e que a abandonara a algum tempo. As roupas também não ajudavam: uma blusa de uma dupla sertaneja, uma echarpe por cima e uma calça jeans surrada faziam dela uma pessoa que aparentava estar levando uma vida bem difícil. Pôs a bolsa sobre a mesa e disse:
Você é o doutor Rodrigo?
Sou eu sim. Você é do esquema?
Sim, estou entrando agora. Não queria, mas a necessidade obrigou. Tenho 4 filhos e uma mãe doente, preciso muito do dinheiro. Vim tratar de como serão os pagamentos e os encontros com meu filho.
Entendo. Pois bem, eu estou disposto a ter um relacionamento bem longo com seu filho. Quero muito um menino para amar, e seu filho é muito fofo.
Ele é sim. Meu tutu é. Um pouco tímido com quem não conhece, envergonhado, mas quando se solta é só festa. Fez 7 anos alguns meses atrás.
O quanto ele sabe do que vai acontecer?
Sabe que vai conhecer uma pessoa e que tem que obedecê-la. Não dei detalhes do que vai ter que fazer, até porque não sei o que o senhor vai… fazer com ele. Falando nisso, conversei com algumas outras mães que tem crianças no esquema e elas me orientaram sobre o que perguntar pro senhor e como conduzir este… relacionamento. Pra começar, preciso saber de algumas coisas: o que o senhor vai dizer pra ele?
Pensei em dizer que sou uma espécie de padrinho. Alguém que morava longe e que voltou pra ver o afilhado.
Entendo. É pra aquelas coisas?
Pois é, pensei em fazer tudo como se fosse uma brincadeira muito especial, que ele não pode contar pra ninguém.
Sim sim, eu já disse pra ele que ninguém pode saber que ele vai lhe visitar. É um amigo secreto. É falando nisso qual o tamanho do seu pau e como ele é?
Acredito ser de tamanho normal, uns 14cm, não muito grosso. O corpo é um pouco mais grosso do meio pro fim.
O que você pretende fazer com meu filho?
Bem Amanda… eu sempre quis ser pai. Queria ter um filho pra me acompanhar num estádio de futebol, levar no parquinho, brincar com muitos brinquedos esparramados no chão da sala… mas até hoje não consegui achar alguém pra iniciar uma família. Vou amar seu filho como se fosse meu.
E vai transar com ele?
Bem, nem tudo são flores. Eu sempre tive estes desejos, até fiz algumas coisas quando era adolescente, mas depois de adulto não consegui mais nada. Até ontem. O que você pensa do que eu vou fazer com seu filho?
Bem… o dinheiro é bom, o senhor me parece ser legal, o Arthur tem é uma criança doce e obediente, mas o senhor terá que convencê-lo a fazer o que o senhor quer fazer. Não vai ser muito fácil.
Eu sou paciente.
Precisará dela.
Tem algumas fotos dele?
Tenho sim, vou lhe mostrar.
e Rodrigo passou os próximos 20 minutos apreciando a beleza do menino. Baixinho, pele de oliva, desdentado, cabelos longos e cacheados, olhos verdes. Na praia, fazendo castelo de areia. Descendo num escorregador. Na festa de aniversário. A mesma foto que Rodrigo viu antes, só de cuequinha abraçado na irmã menor. Em resumo, uma linda criança.
Amanda… seu filho é uma preciosidade.
Só por favor, não machuque ele. Ele é um bom menino, vai lhe obedecer se o tratar com carinho.
Amanda, você não entendeu ainda? eu quero amar seu menino como eu acho que meninos devem ser amados. Eu quero fazer algumas coisas… mas no tempo dele. Vou respeitá-lo e dar todo afeto que um menino precisa.
Assim fico mais tranquila. Quando quer que seja a primeira vez?
Pode ser hoje? Fico com ele hoje das duas da tarde até às seis da tarde de amanhã.
Pode ser. Vai me pagar por dois dias certo?
E ainda vou lhe pagar por muitos dias. Me responda uma coisa: do que ele gosta de brincar?
Carrinhos. Ele adora carrinhos.
Ok. Então vamos combinar os detalhes.
Rodrigo ainda conversou com ela mais alguns minutos e se despediram. No caminho ele passou numa loja de brinquedos num shopping e comprou um kit com 20 carrinhos clássicos e mais duas pistas hot wheels, uma em forma de rampa com um loop e uma que era mista de estacionamento e lava-carros e comprou também alguns brinquedos para usar numa banheira. Foi para casa e montou ambas as pistas no chão do quarto. Queria fazer uma surpresa pra Arthur, então as cobriu com um lençol.
E esperou. Almoçou um peixe e fritas, passou um perfume cítrico com notas de avelã e lima, pôs uma camisa Polo listrada, uma bermuda jeans e sentou-se no sofá. E esperou de novo.
Duas horas. O interfone toca. É ela.
É ele.
Expectativa. Que elevador demorado. Bem, às vezes Rodrigo esquecia que eram sete andares. De repente, ouviu o apito do andar. Passos um pouco arrastados, parecem com pressa. A campainha toca.
Abriu a porta. E de repente, o sol invadiu sua vida.
Arthur era a criança mais linda do mundo. Tímido, escondido atrás da mãe, olhava-me com olhos grandes e expressivos, interrogadores. Os convidou para entrar e fechou a porta. Ambos sentaram no sofá.
Então Amanda, este belo rapaz é seu filho?
Este é o meu rapaz. Cumprimenta o moço, Arthur.
Oi..
Ele está um pouco envergonhado. Eu falei pra ele que ele ia conhecer um tio muito legal que ia cuidar dele este fim de semana, né Arthur?
É.
Então vamos aos negócios?
Claro. Pegue seu celular.
Rodrigo fez a transferência e observou atentamente o menino. Aqueles cachos de cabelos castanhos caindo pelos ombros e emoldurando o rosto davam ao menino o verdadeiro ar de “anjinho demoníaco” que acelerava o coração de Rodrigo. Camiseta do filme Carros, uma bermuda de tactel e a clássica sandália infantil de plástico, brincando com os dedos na boca – sinal de ansiedade – davam a Arthur um ar tão angelical que olhar pra ele doía.
Era chegada a hora. Amanda conversou alguma coisa com o filho, se despediu, Rodrigo abriu a porta e ela se foi.
Enfim, estava só com sua preciosidade.
Rodrigo sentou-se ao lado do menino. Não sabia o que dizer. Instintivamente, levou a mão ao rosto do menino e tentou fazer um carinho. Arthur se esquivou, e Rodrigo disse:
Tudo bem amigão. Não vou te machucar. Sabe quem eu sou?
Não…
Então, eu sou teu padrinho, teu dindo. Um dindo é alguém como o pai da gente, um tio muito legal que cuida da gente. Nós vamos brincar muito e nos divertir bastante.
Eu não tenho pai…
eu sei Arthur… mas agora tem um dindo que vai te amar muito. Você vai acabar gostando de mim.
Rodrigo levou novamente a mão ao rosto do menino. Desta vez, Arthur recebeu o afago e abriu um meio sorriso.
Você gosta de brincar?
Gosto.
Brincar de quê?
De carrinho e de jogar bola.
Que legal Arthur! Sabia que eu tenho um presente pra você?
Pra mim?
Espera aí que eu vou lá buscar.
Rodrigo foi rapidamente e voltou com a caixa embrulhada.
Arthur, este é o primeiro presente que o dindo vai te dar, o primeiro de muitos. Abre e me diz se gostou.
O menino recebeu o embrulho com olhos interrogadores e começou a abrir. Quando viu do que se tratava (coleção de 20 carrinhos) exclamou um “wow” e abriu o sorriso sem dente mais lindo que Rodrigo já viu na vida. Abraçou-se a Rodrigo dizendo “brigado dindo” e lhe deu um beijo no rosto.
Rodrigo congelou. Seu pau endureceu tão rápido que quase estourou o botão da bermuda. Sentiu-se invadido por um calor e uma onda de arrepios que o fez tremer. Arthur abriu a caixa e tirou os carrinhos de dentro dela, e estendeu-se no tapete para enfileirar-los e escolher com qual brincar.
Gostou do presente do dindo?
É muito legal!
Posso brincar contigo?
Pode sim, vem dindo.
Arthur e Rodrigo passaram mais de hora brincando com os carrinhos. Apostaram corrida, e Rodrigo sentiu-se nas nuvens. Arthur brincou de correr um mustang no pé de Rodrigo, subiu pela perna, passou pela barriga e pelo tórax dele e tentou estacionar em sua boca. Depois disso Rodrigo desceu com um corvette até a barriga do menino, deu três voltas no umbigo e puxou de leve a camisetinha para lascar alguns beijos na barriguinha de Arthur. Isto arrancou boas gargalhadas do menino e Arthur se levantou e subiu novamente com seu mustang pelo braço de Rodrigo, e sentou-se em seu colo para passar o carrinho em seu rosto. Rodrigo então o fechou num abraço e o menino retribuiu, Rodrigo recostou-se no sofá e o menino meio que deitou-se sobre seu corpo. Rodrigo então ficou vários minutos fazendo carinho nas costas do menino e ocasionalmente descia até sua bundinha.
Não era muito grande, e parecia absurdamente apertada. Rodrigo pensou que antes do fim da noite precisava conhecer o anelzinho de Arthur. Então, como já tinha planejado bem o que fazer, Rodrigo decidiu dar o próximo passo. Pegou o controle do ar condicionado e lascou 28 graus.
Arthur voltou a brincar com os carrinhos e Rodrigo observou-o começar a suar. De repente, o comentário:
Dindo, tá quente aqui…
Tira a camisa Arthur. O dia tá quente, pode ficar à vontade. Quer ficar de cuequinha?
Hmmm, tá.
O dindo também vai ficar bem a vontade.
Rodrigo ajudou o menino a se despir e deu uma boa olhada no corpo esbelto de Arthur. O menino da pele de oliva tinha algumas pintinhas no corpo e não tinha pêlos. Enquanto Arthur brincava, Rodrigo se pegava sorvendo cada detalhe do corpo daquele menino. A curva da coluna terminava na bundinha, com uma cuequinha boxer do incrível hulk. As panturrilhas, os ombros, o pescoço fino de criança, o queixo, o nariz, os dedinhos agarrando os carrinhos… tudo nele era perfeito.
Rodrigo então pensou que era hora de dar mais passos. Disse então?
Arthur, tem mais brinquedo pra você brincar.
Onde?
No meu quarto. Vem comigo.
caminharam de mãos dadas até a suíte de Rodrigo, e Arthur viu logo os dois lençóis que escondiam algo. Foi logo no maior, mas Rodrigo interviu:
Não Arthur, este é pra mais tarde. Agora você vai brincar com este!
E então Rodrigo puxou o lençol do lava-carros. Arthur exclamou um sonoro “wow!” e abraçou as pernas peludas de Rodrigo, ficando de rosto colado com o pau duro dele. Logo soltou, mas foi o suficiente para Rodrigo vazar um pouco de pré-sêmen. Arthur correu pra sala pra pegar os carrinhos e voltou pra brincar. Rodrigo sentou-se no puff e observou o menino de quatro no chão, bem na frente de si, e instintivamente pôs a mão por dentro da cueca, mediu com o polegar e o indicador o diâmetro da cabeça do pau e começou a entender que entrar em Arthur ia dar trabalho. Mas ele estava disposto a tentar com todo cuidado necessário.
Deixou Arthur brincar mais um pouco e disse:
Então tutu, gostou de vir aqui no dindo?
Gostei! É legal!
Vai querer vir de novo?
Vou!
Fico feliz de você dizer isto meu precioso. O dindo gosta muito de ti.
Dindo, o que tem escondido ali?
Ah, ali tem outro brinquedo. Mas pra brincar com ele tem que fazer uma coisa.
Que que tem que fazer?
Vai ter que tirar a cuequinha…
Ah dindo…
Pera que vou te mostrar e você me diz se quer brincar.
Então Rodrigo tirou o lençol da pista grande e deixou Arthur boquiaberto. Rodrigo mostrou ao menino como a pista funcionava, e o menino começou a brincar com os dedos na boca novamente. Pegou um carrinho e olhou pra Rodrigo. Fez uma carinha de choro que comoveu Rodrigo, que lhe disse:
Vem cá Arthur.
puxou o menino pra um abraço e o encheu de carinhos. Deu-lhe um beijo na testa e lhe disse:
Tutu, o dindo tá muito feliz que tu tá aqui. Pode confiar que o dindo vai ser bom pra ti, vai cuidar de ti. O dindo quer que tu tire a cuequinha porque daqui a pouco a gente vai tomar banho daí se já fica pronto né? Vai ser um banho bem legal também, de banheira com bastante espuma. Pode ser então?
Hmmm.. Tá bom dindo.
Então vamos baixar esta cuequinha.
Rodrigo pôs as mãos no elástico da boxer de Arthur e começou a baixar lentamente. Queria saborear cada momento do oculto se revelando. Arthur protegeu o pintinho com as mãos para Rodrigo não ver, mas Rodrigo pegou as mãos de Arthur, deu beijos e o abraçou novamente, acariciando suas costas e descendo para pela primeira vez tocar a bundinha. Sentiu a pele macia e sedosa, quente ao toque, desceu pelas coxinhas e subiu por toda extensão do corpinho novamente. Depois disso, Rodrigo pegou um carrinho e chamou Arthur para brincar na pista com ele. A cada vez que um dos carrinhos saltava fora da pista, Arthur ia buscá-lo e pra isto ficava de quatro, o que fez com que Rodrigo tivesse vários vislumbres do anelzinho super apertado do menino. Rodrigo ainda não tinha tido um contato propriamente sexual com Arthur, mas o menino já estava bem ambientado. Rodrigo estava enchendo-o de carinhos e Arthur, pelo jeito, estava adorando a atenção que estava recebendo. Passou a retribuir os carinhos que recebia, abraçando Rodrigo e de vez em quando o beijando. Num destes abraços, Rodrigo decidiu dar mais um passo. Era hora de começar a mostrar pra Arthur para que ele tinha vindo a casa de Rodrigo. Rodrigo saiu do abraço e enquanto afaga a o pescoço de Arthur, lhe disse:
Tutu, o dindo quer fazer uma coisa contigo.
O que é?
Te encher de beijos!
É Rodrigo abraçou Arthur e deu um cheiro no seu pescoço e depositou alguns beijos. Depois desceu pelo tórax, chupando um pouquinho cada mamilo, desceu para a barriguinha e brincou com a língua no umbigo e continuou descendo, descendo, descendo.. Até que de surpresa abocanhou o pintinho mole de Arthur. Começou a chupar com carinho, no começo o menino estranhou, tentou tirar o pintinho da boca de Rodrigo mas Rodrigo segurou suas mãos e continuou chupando. Sentiu o pintinho começar a endurecer na boca e teria chupando mais, mas decidiu parar por ali. Queria que Arthur procurasse pela sua boca, então falou:
É aí tutu, gostou dos beijos do dindo?
Sim, gostei. Deu uma coisinha boa no pinto Mas dindo, porque meu pinto ficou duro?
Ficou durinho porque você gostou do beijo secreto do dindo, Arthur. Quando quiser é só pedir que o dindo dá o beijo secreto. Mas este beijo é segredo de afilhado e dindo, não pode contar pra ninguém tá bom?
Tá dindo. Dá pra beijar mais um pouquinho?
Tá bom tutu, o dindo vai beijar mais um pouco.
Rodrigo passou os próximos 20 minutos brincando com um pauzinho minúsculo na boca, pouco mais de 5 cm. Puxou a pelezinha pra mostrar a cabecinha rosadinha e brincou com a chapeleta, arrancando sorrisos e suspiros de Arthur. Depois de um bom banho de língua na varetinha de Arthur, mais um passo:
Tutu, quer conhecer outro beijo secreto do dindo?
Como é esse beijo dindo?
Deita de barriga pra baixo e abre bem as pernas que o dindo te mostra.
Arthur deitou-se no carpete e ficou aguardando. Rodrigo começou no pescoço, desceu pela coluna, sempre depositando beijos sem conta na pele macia. Quando chegou a bundinha, abriu pra dar uma olhadinha no anelzinho e viu que ia ter muito trabalho pra fazer o queria fazer. 21 preguinhas intactas e bem trancadas olhavam pra ele, e Rodrigo entendeu que ia ter que ter muita, mas muita paciência pra poder tomar posse da rosquinha de Arthur. Mas não desanimou e, quando depositou o primeiro beijo no anel, Arthur piscou. Rodrigo entendeu o recado e começou a lamber, beijar e tentar penetrar o anelzinho, enquanto Arthur se deitou sobre as mãos e ficou olhando Rodrigo trabalhar em seu cuzinho com um olhar curioso e excitado. Lá pelas tantas Rodrigo perguntou:
Tá gostando tutu?
Mais ou menos.
Mais pra ruim ou mais pra bom?
Mais pra bom.
Posso fazer mais um pouquinho?
Pode dindo.
E Rodrigo seguiu chupando o cuzinho de Arthur até que o menino disse “deu” e se levantou, pegou os carrinhos e foi brincar na pista grande.
Rodrigo estava no céu. Arthur era muito mais do que ele esperava. Um menino meigo e carinhoso, e estava bem à vontade consigo e retribuindo todo afeto que Rodrigo lhe dava. O tempo estava correndo rápido demais para o gosto de Rodrigo, que poderia passar todo o fim de semana só brincando e se sentiria feliz pelo resto da vida. Arthur tinha aceitado bem as brincadeiras que Rodrigo lhe propunha, e Rodrigo decidiu que era hora de dar o último pequeno passo para a grande noite: acostumar o menino a lhe ver nu. Ou seja, era hora do banho. Rodrigo chamou Arthur e lhe disse:
Tutu, a gente já brincou bastante. Tá na hora da gente tomar banho e comer alguma coisa. Tá com fome?
Um pouco dindo.
Então vamos fazer o seguinte: o dindo vai te pôr na banheira, lá tem brinquedos e enquanto tu brinca, o dindo vai preparar um lanche pra nós. Depois o dindo entra na banheira contigo, a gente come e brinca mais um pouco na água. Pode ser?
Tá bom dindo.
Rodrigo então conduziu Arthur ao banheiro e encheu a jacuzzi, adicionando sais de banho perfumados e fazendo muita espuma, e Arthur não perdeu tempo e se enfiou no meio dela. Se tapou de espuma e soprou bolhas, pegou os barquinhos que Rodrigo tinha comprado e os enfileirou num pier improvisado. Rodrigo seguiu para a cozinha e preparou sanduíches e suco natural de uva, e voltou ao banheiro com a bandeja nas mãos. Quando entrou viu que havia uma montanha de espuma e Arthur estava escondido nela. Deixou a bandeja numa mesinha ao lado da jacuzzi e chamou pelo menino, que ficou de pé e atirou diversas vezes em Rodrigo com uma pistola d’água, enharcando-o por completo. Rodrigo riu da situação e disse:
Aí sim né tutu! Agora vou ter que tomar banho contigo!
Eba! Vem dindo!
Mal sabia Arthur que Rodrigo estava planejando ensiná-lo mais uma brincadeira secreta do dindo. Mas está envolvia por coisas em determinados lugares…

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11 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    por que vc nao esta continuando com essa maravilha de conto? so espero que nao tenha desistido

  • Responder Sange ID:1dak13lxia

    Excelente conto parabéns, quando vai ter o próximo capítulo

    • LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

      Ainda está semana

  • Responder Adm ID:19mie6n2h

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher adulta e formada você vai atrás é de veadagem e com crianças indefesas, não é?Muito bonito veado!Deixa te avisar uma coisa,maricona,quando eu,John Deere,Matador de Veados cruzar com você,a tua veadagem vai ter fim…cuidado veado!
    Ps:sei que você é o meu arqui-inimigo, Daniel Coimbra,o Homossexual, das veadagens com crianças,mas ahhh veado,eu te pego!!!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que conto fantastico!!! e olha que ainda nao teve sexo, muito importante que Artur fiquei feliz e que ele queira da para o Dindo, tambem com um dindo desse eu moraria com ele

    • LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

      Luiz, tu acha que eu tô imaginando o cara como? Rodrigo tem tudo, só falta o menino. E quem já tretou com child sabe que a paciência é a chave

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Depois leva outra criança pra bricar de sexo junto com o arthur

    • Asmodeuss ID:dlnwp9chj

      Issooooo de preferência um mais velho tipo 13 ou 14 pra iniciar o Arthur em alguns fetiches como Golden shawer e axilismo e prática um pouco de bdsm leve com o mais velho pro Arthur querer imitar depois

    • LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

      Outra criança vai rolar. Bdsm, não

    • Messin ID:w735kv9a

      Uma sugestão que eu do que a outra criança seja o digo

    • LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

      Hmmm.. Digo? Pode ser.
      Chama lá pra esclarecer 😉