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Coisas que acontecem na infância

1333 palavras | 4 |4.29
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As experiencias da infância são maravilhosas. As descobertas do corpo, do sexo, são ótimas e ficam melhor com o passar do tempo.

Eu me lembro de quando era criança, e tive muitas experiencias diferentes. Chamo assim pois na época não sabia o que era, mas sabia ser proibido e gostoso.
Uma lembrança gostosa vem de quando tinha 7 anos. Eu frequentava muito a casa da minha madrinha, e meu padrinho tinha uma oficina de funilaria no quintal, e os carros serviam de play ground pra mim, o filho da madrinha e pra Aninha …uma menina que minha madrinha criava. Nós três com a mesma idade, sempre brincando juntos, e claro descobrindo coisas juntos.
Na primeira vez foi com o filho da madrinha, o Renato. Estávamos correndo entre os carros, entrando e saindo deles, quando Renato teve a ideia de entrarmos em um caminhão que estava lá. Quando entramos foi o tempo de descansar um pouco da correria e logo ele vira pra mim e diz assim “vamos fazer besteira?”. Não entendi no momento, mas logo ele baixou o short e a cueca e ficou mexendo no pauzinho até ficar duro. Eu não sabia o que fazer, mas ver aquilo deixou meu pau duro também, que marcou meu short, e então ele mesmo já foi puxando meu short e cueca pra baixo. Pronto, dois moleques de 7 anos, dentro de um caminhão, fora da vista de todos, quase pelados e com os pauzinhos duros … o coração foi a mil.
Então o Renato pegou meu pau e começou mexer nele, fazendo uma punhetinha. A sensação era diferente e gostosa, e logo eu retribuo mexendo no pau dele também, e ficamos assim alguns minutos. Logo em seguida ele fala pra gente ficar em pé, de frente um pro outro. Dessa forma logo ele encostou a cabeça do pau dele na cabeça do meu pau e começamos, tentamos, uma punheta dupla. Foi estranho, mas muito gostoso.
Dias depois voltei na casa da madrinha e vi que o caminhão ainda estava na oficina, e claro, fui procurar o Renato pra gente “brincar” de novo, mas não o encontrei., tinha saído com a tia dele. Então chamei Aninha pra brincar, afinal quase sempre ela estava com a gente.
Foi a mesma coisa. Brincar de pegar, corrida, corda, e de repente ela fala pra gente ir pro caminhão, mas pediu pra esperar por ela que foi correndo pra dentro da casa e voltou com uma boneca na mão. Fomos para o caminhão.
Chegando lá Aninha tomou conta da brincadeira e disse que eu seria o marido dela e enquanto eu dirigia o caminhão ela daria de mamar para nosso filho, e nisso ela levanta o vestido e coloca a boneca no mamilo, como se estivesse amamentando. Tomei um susto porque quando ergueu o vestido eu vi a calcinha dela, branquinha com florzinha azul.
Quando ela percebeu que eu não parava de olhar para a calcinha dela, ela colocou a boneca no chão, olhou pra mim e disse assim “agora que o neném dormiu o pai e a mãe vão fazer besteira”. Mais um susto. Como assim? Sem perder tempo ela tirou a calcinha e mandou que eu tirasse o short e a cueca, e claro, o pauzinho já estava duro.
Aninha começou a mexer no meu pau fazendo uma punhetinha igual Renato tinha feito, mas nesse dia foi diferente. Aninha deitou no banco do caminhão, abriu as pernas e disse pra eu esfregar o pau na bucetinha dela (na verdade ela disse perereca). Eu não sabia como, mas o instinto e a vontade da Aninha resolveram o problema.
Primeira vez esfregando o pau numa buceta. Duas crianças safadas. Eu não entendi oque acontecia, mas sabia que era gostoso. Mas foi uma brincadeira rápida porque minha mãe me chamou.
Passados alguns dias minha mãe foi na casa da madrinha, mas não me levou, e fiquei um bom tempo sem ir lá. Minha mãe não disse nada, mas quando voltei lá, Renato e Aninha me contaram que foram pegos fazendo besteira dentro do caminhão, e os dois apanharam muito e ficaram de castigo.
Ou seja, os dois já estavam de sacanagem a algum tempo entre eles.
O tempo passou, Aninha cresceu e ficou gostosa pra caralho, e mesmo lembrando das nossas brincadeiras, nunca consegui “brincar” com ela novamente.

Outra situação foi quando eu tinha 9 pra 10 anos, e já com muita safadeza (leiam meus primeiros contos) não perdia uma chance de ver a calcinha das meninas na rua, sempre dava um jeito de ver uma bucetinha marcando o pano da calcinha.
Eu estava em casa sozinho e resolvi sentar na varanda e ficar brincando com um tabuleiro de damas, e quando sentei no chão apareceu a filha da vizinha, Roberta, uma mulata da minha idade, mas com um corpo bem desenvolvido para a idade, e uma mentalidade de 7 anos.
Roberta disse que me viu saindo na varanda e foi lá ver oque eu estava fazendo, então a convidei para jogar comigo. Ela topou e entrou na varanda, então sentamos na parte atrás do muro e assim ninguém nos via, e quando ela sentou em frente ao tabuleiro, ficou com as pernas abertas, e como estava de vestido, sua calcinha ficou toda exposta, e dentro dela o que parecia ser uma buceta de respeito, pois marcava e estufava a calcinha.
O pau deu sinal de vida na hora, mas não falei nada pra não assustar.
Começamos o jogo inocente, mas eu não tirava os olhos da buceta dela, e ela sem malícia nenhuma, mantinha as pernas abertas …que tortura foi aquilo.
Eu já estava acostumado a ver a buceta da minha irmã mais nova e batia muitas punhetas com ela, e estava ali com uma buceta diferente na minha frente.
Pensei e arrisquei. Sugeri jogar valendo e quem perdesse teria que fazer alguma coisa, e claro ela topou.
Assim que ela perdeu eu fui direto e pedi pra ver puxar calcinha pro lado pra eu ver a buceta dela, mas ela não aceitou e quis ir embora. Eu me desculpei e disse pra continuar o jogo então.
No meio da outra partida ela me perguntou porque queria ver, e eu disse que nunca tinha visto como eram as meninas e tinha curiosidade e o jogo continuou, mas dessa vez eu perdi. Então ela diz que eu teria que mostra meu pinto pra ela, e que ela mostrava a buceta pra mim.
Na hora nem pensei, puxei o pau pra fora que estava duro e melado e ela cumpriu e puxou a calcinha pro lado …que buceta deliciosa, grande, gordinha. Não resisti e pedi pra colocar a mão e disse que deixava ela colocar a mão em mim também, mas ela não aceitou, mas pediu pra jogar novamente.
Jogamos e ela perdeu, e eu pedi pra colocar a mão na buceta dela, e ela com olhar curioso perguntou se eu deixaria ela colocar a mão no meu pau, e eu disse sim.
Com muito cuidado, coloquei a mão na buceta dela e fui esfregando devagarinho, igual fazia na minha irmã, e logo ela começou a ficar babada, e ela ficou segurando meu pau sem saber o que fazer, então segurei a mão dela e fiz os movimentos da punheta que ela entendeu e continuou. Não demorou muito eu não aguentei e gozei na mão dela, que levou um susto, me xingou dizendo que eu tinha mijado na mão dela e foi embora.
Eu fiquei no maior medo dela contar pra alguém, mas ela ficou quieta, e algum tempo depois a gente fez uma sacanagem de verdade.
Essas foram duas de várias experiencias que tive na minha infância. Em breve conto outras.

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4 Comentários

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  • Responder Comedor de novinhas ID:8kr3i0p49a

    Eu qdo tinha nove anos já comia minhas coleguinhas q tinham minha idade e as de dez anos na época.
    Mas uma certa vez a irmã de uma coleguinha minha quis me dar a bct, eu não comi pq fiquei c medo; pois ela tinha vinte anos, e eu nunca tinha visto uma bct cabeluda. Qdo vi, fiquei c medo. Kkk! Por isso não comi.
    Depois q cresci fui qrer comé-la, ela não deixou.
    Se tiver alguma novinha q curta um coroa de 5.4, fala comigo. Sou discreto e sigiloso.
    Só atendo mulheres: novinhas ou adultas q qrem trepar bem gostoso.

  • Responder dragaovermelho ID:gqbansk0d

    Gostei do conto e das descobertas sexuais infantis que aconteceram naturalmente .

  • Responder boneco ID:w72i68rj

    Muito bom essas brincadeiras da infância. Eu nunca comi uma prima, mas em compensação dei a bundinha para vários primos. Eles adoravam meter no meu cuzinho. Eu era o menorzinho dos primos então servia de mulherzinha para eles. Eu adorava.
    Meu email : [email protected]

    • Unknown ID:oo7cbkhm

      Eu já vi a perereca da minha irmã direto tbm, tudo no banho mesmo