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Carlinhos gozou na minha bunda pela primeira vez

1059 palavras | 5 |4.85
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Carlinhos era o vendedor de frutas que ficava na esquina da minha casa e de quem me tornei o viadinho exclusivo (vide DANDO PRO VENDEDOR DE FRUTAS). Depois do dia em que ele gozou na minha boca, em todas as oportunidades que tínhamos, ele me levava prá algum lugar, no depósito dos carrinhos, num terreno baldio, numa casa abandonada e me fazia chupar a sua pica gostosa e me levava à loucura falando, sempre de modo carinhoso, mas me colocando como seu viadinho, seu gostosinho, seu menininho, e eu achava isto muito especial pois com a molecada era sempre: vai, putinha, chupa seu macho, vagabunda, deixa eu gozar na sua cara, cadela, etc. Não que não fosse gostoso, mas quem gosta de macho sabe que quando os elogios (e xingamentos, também), ficam no masculino e,. principalmente, no diminutivo, a coisa fica muiiiittttoooo mais gostosa. Enfim, o carrinho de frutas era bem grande e, deixa eu explicar, era como uma grande mesa, com uma abertura em baixo, como e fosse o espaço de uma grande gaveta. As furtas ficavam em cima, expostas e na parte de baixo, se guardavam os sacos de papel para colocar as frutas para osa fregueses e jornais, que eram para embalar as bananas. Depois que virei viadinho do Carlinhos, às vezes ele me chamava e pedia para eu ‘entrar’ na parte de baixo do carrinho, para pegar alguma coisa, que nunca era nada, era apenas para ele ter a oportunidade de ficar dedando meu cuzinho e apalpando minha bunda, enquanto seu pau ia crescendo dentro do seu calção ou da calça. Quando havia menos movimento na rua, ele pedia para eu entrar no espaço e colocava o pau para fora, para eu ficar chupando, enquanto ele ficava atento para verificar se ninguém se aproximasse. Era uma delícia: eu debaixo do carrinho, chupando a pica mais deliciosa, de um macho prá lá de gostoso. Mas, vamos ao que interessa, o dia da primeira gozada na minha bunda. Não tínhamos prá onde ir, pois estava começando a chover. Ele marcou de nos encontrarmos no depósito mas, ao chegar, já notei que havia uns dois vendedores que também tinham recolhido os carrinhos e, pelo jeito, ia demorar para ir embora, pois estavam jogando cartas. Carlinhos chegou, fez uma sinal para eu esperar na rua, descarregou as frutas, se despediu dos outros e fomos embora. Ele combinou que iríamos até a sua casa, mas que sua avó e irmã estariam lá e que, provavelmente, não conseguiríamos fazer nada. Dito e feito, chegamos e ele começou a falar de uma bicicleta e que eu falasse com meu pai, pois ele estava vendendo bem barato e tal. Enquanto falava, ele foi me levando para os fundos da casa e lá havia um banheiro em reforma, que estava totalmente vazio e os azulejos que tinham sido tirados das paredes, formavam uma monte de cacos no chão. Ele falou para eu ter cuidado e me levou para um canto e, de repente, abaixou meu calção e já estava com o pau prá fora, me dizendo: Encosta na parede, que eu vou gozar na sua bundinha. Eu fiquei apavorado e disse: Mas, e se vier alguém aqui ? E ele falou: Fica tranquilo, que elas não vêm aqui, pois outro dia tinha um monte de baratas e elas têm pavor. Dizendo isto, veio se encostando em mim, colocou o pau no meio das nádegas e pediu: Rebola bem gostoso no meu pau, rebola, meu putinho. A voz dele ainda ecoa muito clara na minha mente e os arrepios que eu sentia enquanto ele falava e me encoxava são indescritíveis. Ele, realmente, era um homem que tinha muito prazer em fazer o que fazia e, melhor ainda, tinha prazer em dar prazer, fazia questão até, e falava de um modo tão carinhoso e firme, que eu me derretia todo. Então comecei a rebolar e ele apertava minha cintura e mordiscava minha orelha e lambia e enfiava a língua nela e rebolava no mesmo compasso e sempre falando todas as coisas que ele sabia que eram preciosas demais para um moleque que gostava de homem e que estava cansado de ‘brincar’ com os outros meninos, que só se importavam em gozar e., no mais das vezes, acabavam de gozar e arrumavam uma desculpa para ir embora, me deixando, literalmente, ‘na mão’. Mas o Carlinhos, não. Ele queria gozar, sim, mas fazia questão que eu também gozasse, ele prestava atenção e perguntava: Já vai ou Já foi ? No início era assim, depois com o tempo ele começou a me masturbar, mas isto depois que ele me penetrou. Então, encostado naquela parede só no reboco, áspera e sendo pressionado pelo meu macho, comecei a tremer da ponta dos pés à cabeça e ele, sentindo que eu estava entregue. avisou: Vou gozar, meu viadinho. Sente o leite do seu macho na sua bundinha, rebola, gostoso, rebola, não para, goza comigo, seu putinho, mostra que seu macho sabe te fazer gozar, goza, goza, sente meu leite, sente minha porra, queridinho, sente, ah, que delícia, que bundinha, meu tesãozinho, meu pau te adora. Depois, sua respiração foi voltando ao normal, ele colocou o pau prá dentro, numa boa e eu perguntei o que ia fazer, pois não tinha como me limpar. Ele diisse: Fica com minha porra na sua bundinha, até ela secar. Se você for direto prá casa, vai pro banheiro e coloca sua mão no meio da bundinha e pega a minha porra e cheira e lembra que seu macho vai estar sempre aqui, pronto prá te dar leitinho e te fazer gozar. Viadinho gostoso. Bem, não preciso dizer que corri para casa e não só cheirei a porra do meu macho, como lambi toda ela e até hoje sinto aquele cheiro e gosto da primeira gozada de um macho na minha bunda. Mas tenho muitas outras histórias para contar de nossas transas e de muitas outras aventuras deliciosas, do melhor período da minha vida: o da descoberta do sexo, do sexo com homens e do sexo com amor.

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5 Comentários

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  • Responder veada maricona ID:830xy01nd4

    Que Coto delicioso, nos conte mais!

    • BETINHOBV ID:8eezay1qrc

      Obrigado, aguarde.

    • Sergiogeraldo ID:8cipxq1b0c

      Venha comer o meu cuzinho.mi.liga pra mim. Enchar o meu cu de porra.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Quero vê como foi o dia que ele comeu seu cuzinho quero tbemnum foda junto com Jaime e outros homens

    • BETINHOBV ID:8eezay1qrc

      Luiz, aguarde os próximos relatos, eu contarei muitas outras aventuras deliciosas e surpreendentes. Obrigado.