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Betão o Mercador, me fazendo de cabritinha e eu adorando gritar mééééé..

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Banho de sol acabou, voltei pra cela, no corredor, um branco peludo feito macaco me perguntou quais as condições pra adquirir o cabra que eu tinha oferecido no pátio, simples falei, dou o preço pelo meu trabalho, vc me paga, entrego ele já bem obediente pra tu usar sem trabalho algum, esse que ofereci peguei hj, vou começar a doutrinar hj ainda, pelo jeito em dois dias tá pronto pra entregar ao comprador, nem perguntei o nome, vou trocar mesmo falei rindo, se quiser posso te mostrar ele já agora, 23 anos mas aparenta menos.
Ele quis, era ladrão tb o fdp, levei ele até a cela, a presa tava só e comportada lá imóvel, meu colega de cela devia tar com o patrão, tirei a mordaça do puto nu, ele começou a respirar mais aliviado, o grandão peludo duns 37 anos por ae gostou do moreno, quanto perguntou, percebi que a presa tava entendendo o seu destino pq começou a se debater, se der um pio, te quebro o bracinho em dois lugares agora, falei acocorado pra ele, se aquietou o safado, ladrão medroso era, tinha que pastar mesmo
Então falei ao cara, o cabra de cu é cabaço ainda, com cabaço é 300, sem cabaço 250, porra véio, caro demais, dá pra uma cacetada de pacote de cigarro me respondeu, caro nada grandão retruquei, mlk vai te servir, lavar tuas cuecas, limpar cela, cozinhar, fazer tudo que tu ordenar, já vai pegar amaciado, obedecendo, vai ter trabalho nenhum com ele, só usar, pow, é muito dinheiro aqui dentro continuou ele, divide com alguém da tua cela que queira um puto tb lhe disse, querer os cabra quer, problema é ter o papel pra pagar, o putinho, já olhava pra nós negociando ele completamente em choque, então perguntei pro altão, decida, posso te responder amanhã cedo me perguntou, pode, mercador tá aqui pra vender, comprador que manda,, só me responde se vai querer com ou sem as pregas, sabia que ele ia querer, via nos olhos dele a vontade, cadeia sem ter em quem descarregar a tensão é foda.
Te falo amanhã das pregas me falou, não fera, garotão nem eu vamos dormir hj, vou doutrinar a noite inteira, treinar mamada, espancar e tals, adiantar meu trampo, já tou com outros em vista, se é sem pregas que vai querer, já tiro o cabaço hj, tou com o saco pesado, louco pra descarregar numa mulherzinha, tu sabe que o grito dum cabaço estourado que eles dão, num tem preço, o safado ladrão só ouvindo calado, só tu que vai rangar me perguntou, tenho o colega de cela né, se ele quiser tb, terei que fazer a cortesia à ele, no máximo eu e ele, ele pensou, fechou, compro sem o cabaço, qq coisa alugo ele pros colegas depois pra recuperar meu investimento, mlk, tu pagou é teu fera, faz uso como quiser, tem garantia, se não ficar pianinho, traz que eu corrijo ele na porrada, meu colega de cela chegou pra fazer a janta, o grandão deu boa noite e saiu dizendo, amanhã de manhã nós finaliza a conversa.
Tu é rápido hein Betão me disse o gerente do Lobisomem, preciso de grana cara respondi, muita grana, hj quem faz a janta é o puto, sei cozinhar não ele disse do chão, não sabia verme, vai aprender hoje e quero no capricho.
Fui tomar meu banho gelado, saí, desamarrei o prisioneiro, coitado tava com os punhos roxos já, tinha apertado muito a corda, toma teu banho, se veste e faz o rango minha quenga, lhe ordenei, pow cara, vende eu não, eu fico pra vc só, dei um tapão na cara dele, cara não viado, pra tu sou Senhor, aprende, sim Sr respondeu e foi se banhar. Saiu do banho tiritando de frio, viado mole pensei, escolhi o cabra certo pra começar.
Dei o fogareiro à ele, mostrei onde tava os mantimentos em cima duma mesinha, deitei, quando tiver pronto o rango me chama lhe disse, se eu não aprovar tu se lasca na minha mão hj.
Fiquei pensando deitado, não posso ter pena desses diabos, tenho que tratar como os lixos que são, reles depósitos de porra.
Tá pronto Sr me disse quase uma hora depois, olhei, macarrão, linguiça frita com cebola, pruma prisão, tava bom demais, dei uma garfada pra experimentar o macarrão, tava muito ruim não, sentei com meu colega de cela no estrado do beliche, faz nosso prato ordenei, se sobrar rango, tu come depois, continuou quietinho ouvindo.
Acabamos de rangar, escovei os dentes, meu puto comeu tb, não tinha escova ali pra ele, escovou a boca com os dedos.
Amarrei um lençol nas cordas isolando o canto do colchão que ia ser a cama dele, dei boa noite ao colega e disse, faz de conta que não tá ouvindo nada, o mlk vai gemer muito hj, chamei ele pro cercadinho atrás do lençol, tirei a calça e a camisa, fiquei só de cueca alisando a piroca, peladinha garota lhe disse, minha cueca tira com a boca e me ordenha gostoso senão te quebro, me obedeceu lógico, me deixou nu, ensinei ele a mamar do meu jeito, ele lambendo minhas bolas, eu com o punho em riste na fuça dele, danado tava caprichando, sabia que qualquer deslize ia ter a cara estragada.
Gozei farto e teve que beber tudo óbvio, deixa eu ser só do Sr repetiu, esquece isso xibungo, tem família lá fora pra me pagar teu preço, só assim tu pode ser minha mulherzinha, quero grana rapaz, ficou quieto, sabia que não tinha, do beliche meu colega falou, e ae Betão, vou querer depois hen, sem problema colega, dorme, quando eu acabar a aula, tu usa, te chamo quando for a hora, levantei já de piroca dura de novo, tu sabe que eu não nego fogo bebê, tasquei brilhantina na danada e fui arrombar minha posse.
Poxa Sr, num guento não, pica muito grande Sr tem, relaxa verme, fica de quatro, pernas bem abertas, resto é comigo, ajoelhei por trás, fui caçando o burakinho, tapei a boca dele com uma mão pra abafar o berro, encostei a cabeça, fui empurrando a danada devagarinho, quando entrou a cabeça, joguei meu corpo em cima dele com vontade, bixinho gritou, implorou mas já era tarde, piroca quase toda tava dentro dele já, eu agora deitado, cobrindo ele e gostando do rabo do danado, ele implorando prá eu sair de dentro dele, vou sair lhe enganei dizendo, trouxe a piroca pra traz, segurei por baixo dos dois ombros e soquei ela inteira sem dó, ficou mudo de tanta dor ele, tava entregue o safado, foi fácil e gostoso demais o primeiro, ia dar uma boa surra depois, trincar uma costela no soco mas pq eu gostava de bater pq pros meus negócios, o verme tava pronto pra trocar de mãos, agora era hora do meu lazer, comi aquele cu gostoso, bem gostoso, depois duns dez minutos dentro dele a puta já tava rebolando sem eu mandar, gostava de piroca e nem sabia a putinha, o comprador ia ficar muito satisfeito, minha fama ia se espalhar, era isso que eu queria, freguesia aparecendo e eu em breve vender viado por encomenda, bombei gostoso piroca na safada, ele gemia e se abria todo, sangue escorrendo e ele gostando, safado queria ficar só pra meu uso, mal sabia ele o que o esperava.
Gozei muito agora dentro do verme, tirei a piroca, mesmo à luz só de uma vela na cela, enxerguei a sujeira nela, levantei e ordenei, ajoelha fdp e limpa ela toda, com a boca, vai sentir o gosto da tua merda e sangue agora, primeira vez perdôo, depois se não tiver limpinho, quebro um braço e uma perna tua, o safado obedeceu, deixou minha piroca zerada, fui lavar ela, voltei, chamei o colega, o puto por duas horas é teu, vou descansar, me chama quando acabar, vou amarrar de novo o safado e trincar a costela dele, tá pronto pra ir pro Dono o danado depois disso, se vir com o dinheiro já leva amanhã, voltei pro puto e falei, faz tudo que ele te ordenar safado, Betão não quer ouvir reclamação, ele acenou com a cabeça dizendo sim, fui dar meu coxilo merecido, a empresa tava inaugurada, Betão o Mercador estava em plena ação, de dia ia catar o loiro magrinho, já tinha um negão em vista pra adquirir ele.
Deitei, pelo jeito meu colega de cela tava meio no atraso tb, o puto gemia baixo mas gemia sem parar, gemidos de dor de verdade, era bom ele ir se acostumando a nova vida, escolheu ser fêmea, agora já sabia como uma fêmea deve se comportar.
Eu ouvia tudo, agora começava a entender o jeitão do homem que eu amava, suas vontades sempre obedecidas, o tapão na cara se irritasse ele, o ciúme, o total controle que ele tinha sobre mim, mesmo tando com o lençol cobrindo ele da cintura pra baixo, percebi sua excitação ao relembrar as coisas que me contava, piroca tava armada e eu não tava com medo algum, muito pelo contrário, minha vontade era de alisar o pirocào dele naquela hora, mostrar que eu queria ser dele, aguentar tudo e obedecer suas ordens, sentir a força do meu Macho em mim, mas não podia, pro meu Beto, feminha que tinha desejo era puto, fêmea dele tinha que seguir seus comandos, podia ter desejo nele mas desde que ele a solicitasse, por iniciativa própria, se pegasse na danada aquela hora, o castigo viria no ato, começava a entender meu doce e amado Beto e fiquei em silêncio pedindo que ele solicitasse seus direitos, pra mim sofrer embaixo dele e sofrer feliz, queria ser de quem a eu já pertencia e amava.
Ele continuou, depois das duas horas, acabei nem dormindo, o colega veio deitar, levantei, olhei pra presa, tava subjugada totalmente já, olhar era de resignação, de saber que agora era só objeto de servidão e prazer, não precisava mais de surra não, mas era meu dever lhe mostrar o que era dor de verdade, o que aconteceria se seu proprietário viesse reclamar de alguma coisa.
Amarrei ele de novo, protesto algum de sua parte, dessa vez, perninhas estiradas e mãos pra trás, amordacei muito bem, sabia que os gritos seriam inevitáveis, sentei em cima daquele bumbum gostoso e estourado, vai sentir dor rapaz agora, muita dor falei à ele, relaxa e aceita, depois apanha mais não, pelo menos de mim nunca mais, a partir de hoje teu Sr é que vai mandar em ti, obedeça sempre, será melhor pra você.
Comecei a socar ele com os dois punhos simultaneamente, ele gritava, rosnava de dor mas só sons baixos saiam com ele bem amordaçado, tentava se debater mas tb não conseguia, o puto pela vida afora esqueceria de Betão nunca mais.
A vela acabou, continuei no escuro mesmo, quando ouvi o estalo dum osso vi que o trabalho meu tinha acabado, uma costelinha tinha sido quebrada ou trincada, larguei ele lá e fui pro descanso merecido, eu tava feliz, numa noite só tinha arrumado um bom dinheiro, se pegasse todos iguais ou parecidos com esse ladrãozinho, poderia fabricar pelo menos uns 25 escravos por mês e vende-los até em outros pavilhões, ia sair dali rico eu pensava.
Dormi pouco mais gostoso, levantei cedo, enfiei dois comprimidos pra dor na goela do capacho, na cela tinha aos montes, fiquei apreciando minha obra e aguardando o grandão peludo aparecer.
Quando veio, gostou do que viu, sua propriedade ali totalmente pronta pra seu uso, pagou o combinado, o gerente de Lobisomem feliz tb, tinha se aliviado na peça, conversou com o guarda de plantão para o livre trânsito no corredor, mandei o infeliz se levantar depois que desamarrei, tive que ajudar ele e entreguei a mercadoria ao comprador, saiu cambaleando e se foi, só ó vi dias depois, no pátio, de cabeça baixa atrás do seu Dono e de batonzinho vermelho na boca, era a marca das fêmeas que tinham Dono.
Nesse dia não tinha banho de sol, mas tinha jogo de bola, eu ia jogar, o loirinho se tivesse lá que se preparasse, ia ser a vítima do dia.
Fui pro jogo, chamar de jogo aquilo é até sacanagem, monte de caras querendo um quebrar a perna do outro mas precisava de exercícios, ali só tinha isso e minhas flexões que fazia na cela várias vezes ao dia.
No meio do jogo vi minha presa lá perto conversando com outro malaco, tá na área pensei, agora vai depender de mim, acabou o jogo, sentei no chão ali perto e fiquei zoiando o bixo, danado tinha presença, magro mas corpo de boy ajeitado e proporcional, bundinha boa, minha piroca cresceu, gostou, quem sabe não é o prato de hj pensei rindo.
Uma hora o cara que tava com ele saiu pro outro lado, fui e encostei na peça, de perto avaliei melhor, loiro de pele mas cabelo escuro, barbinha e bigode ralo, esse é macho pensei, ou melhor, era.
E ae mulekão falei, bateu a mão na minha, vamo levando respondeu, qual artigo perguntei, era assalto mas o cara reagiu, dei-lhe chumbo, hum pensei, ladrão e assassino, quero, se arrastar pra cela vai ter o que merece.
Eu, tráfico, tou a fim de por banca aqui, preciso dum cabra macho como tu, afim perguntei, donde vem a mercadoria, ele perguntou, Uruguai via baixada respondi, coisa boa hein disse Ele, quais as condições, bora lá na cela disse à ele, melhor pra conversar, ele concordou, hehe pensei, acho que negócio vai vingar com esse tb, se quiser me encarar vou ter que pegar pesado, tem cara de quem se entrega facinho não.
Entramos na cela, gerentão tava lá mexendo com panela, ajeitado aqui hem disse o bonitão, gente faz o que pode falei, já falando e encurralando ele pro fundo, minha intenção era derrubar ele na porta do banheiro, ele percebeu que a coisa tava estranha, veio pra cima de mim, dei-lhe só um chute nos ovos, daqueles pra estourar mesmo, bicho caiu sem ar, ia gritar depois, fica quietinho, se gritar jogo água que tá fervendo na panela no teu pau, pra cozinhar falei, gerentão tava de pé do lado, ele sentiu a força do chutão, viu que eram dois pra ele enfrentar, foi amolecendo, pow fera me disse, tou pedido pq, num fiz nada, relaxa bonitinho, vai pro inferno ainda não respondi, arranquei a camiseta dele, puxei os braços pra trás e amarrei os pulsos, deixou amarrar, se fudeu.
Gerentão, vai lá no cinco pra nós, fala pra Tião vir aqui, tenho coisa boa pra oferecer à ele.
Ele saiu, puxei a calça e cueca do verme, deixei como veio ao mundo, mercadoria era de primeira, corpo ajeitado, tem quantos anos, 21 respondeu, cabaço de cu perguntei, não mente, vou conferir as pregas depois falei, ele ficou meio apavorado, porra véio me disse, tu é o tal Mercador que anda oferecendo preso pros caras, em carne e osso lhe disse, responde malaco, sou homem macho pow disse ele, aqui só sai, entra nada não, vai perder tempo comigo falou, arruma nada não, mais tarde tu vai mudar de ideia lhe disse, hj ainda tu vira fêmea safado, arreganhei o rabo dele, lacrado, preço bom esse ia ter, meu colega entrou com o Negão Tião, macheza do cabra sumiu, ficou sem cor, pra negociar Tião a peça, pensei em ti pra oferecer primeiro, clarinho, macho, do jeito que Negão gosta, ele alisou a piroca, mlk danado de bom mesmo, pode alisar lhe disse, sentir a maciez da carne e tals, não se fez de rogado, negão abaixou, alisou mlk todo, apertou bem a bunda, carne de primeira mesmo me disse, preço me perguntou, vai depender de quem vai tirar as pregas, ou tu ou eu, eu pow respondeu, quero mulherzinha exclusiva se eu adquirir o danado, vai jogar teu dinheiro fora negão, falou o verme do chão, dei um coice nas costelas dele, se aquietou.
700 o preço disse, vai me dar trabalho esse e a mercadoria é de primeira como tu tá vendo, fresquinha, amarrei não faz uma hora, caraio Betão, é dinheiro muito isso, arruma um sócio respondi, divide a peça com ele, não, de início quero uso exclusivo respondeu.
Sem cabaço quanto é me perguntou, 500 respondi, ele pensou, pensou, posso arrumar os 700 mas pra visita da outra semana, daqui dez dias, se me arrumar já uns 200 de sinal, deixo reservado pra ti, duzentos eu arrumo respondeu, então esse é teu falei, olha pro teu dono verme, o cara que vai te varar no meio, o safado olhou, tá jogando dinheiro fora repetiu, levou outro coice, agora pra quebrar costela mesmo, bixo gemeu e começou a chorar, passou uns minutos, pow cara, minha família arruma esse dinheiro pra ti me disse o verme.
Minha mente voou, como não tinha pensado nisso caraio, mandar as peças pedirem dinheiro pra família e continuarem machos, os que tinham recursos óbvio, esse sem chance, já tava vendido e por bom preço, era um caso pros próximos.
Esqueci o danado no chão e voltei a conversa com Tião pra encerrar o assunto, então Tião, entrego lacrado mas a boca vai trabalhar muito na minha piroca e do parceiro ae, faz parte da doutrinação, tb vai receber com um braço quebrado, bixo é metido a ser macho, vou ter que ser bruto.
Das mamadas tudo bem ele respondeu, mas o braço vai me dar trabalho depois, trabalho nenhum falei, tem enfermeira na ala dos putões, entrego engessado, vem pra minha mão manso né, perguntou, manso de tudo te entrego, nem que tenha que capar ele pra isso disse rindo, fechado me falou, te dou os duzentao hj ainda, safado alisou a jibóia pro ladrão ver o tamanho que esperava ele e foi embora.
Joguei o verme no colchão, amarrei os pés nas mãos, sentei na cabeça dele, bixo tava vendo estrelas, é parceiro falei pro colega de cela, hj não temos bunda pra meter, mas vamos dar banho de porra no bixinho aqui, ele riu lógico, tava gostando do que eu tava fazendo.
Sai da cara do mlk, pow meu, vamos entrar num acordo, te arrumo o dinheiro me disse, negão vai me matar com aquilo pow, mata não ferinha respondi, bati na bunda dele, isso tem muita profundidade, só vc relaxar que entra qualquer tamanho.
Será que dá pra arrumar um porrete aqui no pavilhão perguntei pro meu colega, ae não preciso gastar energia massageando ladrão assassino, ele disse, dá pow, vou buscar já.
Pow Betão disse a presa, não me quebra no porrete não, deve doer pra caraio, tu diz que é macho respondi, macho guenta porrete e não quero xabu não, vai ser quebrado na surdina, sem muito escândalo, braço vou quebrar agora, engessar só amanhã, tem que sofrer pra virar uma boa mocinha pro Tião, danado começou a soluçar, era tão macho como dizia não, mas a bundinha era deliciosa, Tião ia se lambuzar.
Colega voltou com um porrete médio e meio grosso, ideal pro uso que eu ia fazer dele.
Arrastei o danado com colchão e tudo pra direção do beliche, desamarrei, amarrei de novo bem amarrado os braços dele, um em cada pilastrinha de cimento do beliche, posição boa pra quebrar osso do braço sem trampo nenhum.
Os pés deixei soltos, queria ver o fdp se debater sofrendo, tasquei sua cueca dentro da boca, passei a corda por cima, os gritos não iriam ser uuvidos por ninguém.
Nossa Beto, quanta maldade interrompi ele dizendo isso, eu era um monstro bebê, mas paguei caro por isso, muito caro.
Ae peguei o porrete continuou ele, meu colega da cela só apreciando o serviço, com a mão esquerda segurei firme o braço dele em cima do cotovelo, com a direita meti o porrete bem forte, abaixo do cotovelo uns sete cms, ouvi o crack do som do osso sendo partido e simultâneamente o estrebuchar e os movimentos de dor dele arremessando as pernas, da boca dele não saia som, só grunhidos de desespero total.
Agora era só fazer a mesma coisa um pouco acima do cotovelo, ele grunhiu mais alto, feito cachorro atropelado, percebi que queria se comunicar com seu carrasco, tirei a corda e a cueca da boca dele, ele falou ofegante, misericórdia Betão, pare, imploro, tou pronto pra obedecer vc e o Negão, guento mais dor não, assim que tem que ser menininha disse à ele, fica pianinho, vou trabalhar no bracinho acima do cotovelo agora, depois vc vai descansar um pouco e mamar eu e o parça depois, se não fizer o trabalho direito, te quebro a perna TB, pelo amor de Deus não, tou morrendo de dor aqui, faço tudo que mandar mas pare, imploro falou pra mim.
Pensei um minuto, ladrão e assassino, tem misericórdia comigo não, amordaçei de novo e acabei o trabalho, molengão desmaiou, deixei lá pra acordar naturalmente e fui rangar meu prato.
Pouco tempo depois o verme voltou do desmaio, percebi mas não falei nada, Tião veio com a grana devida, agora eu tava com reserva pra comprar minhas coisas que precisava, tua mulherzinha tá pronta disse à ele, agora é só treinar na mamada e aguardar a entrega semana que vem, até lá ele fica aqui cuidando da limpeza e bebendo porra, já me deu o sinal, se quiser descabaçar tá liberado, mas aqui na cela, quero ver o macho te agasalhar e virar tua mocinha
Negão se animou, opa, quando me perguntou, hora e dia tu que manda, a peça te pertence, agora pode ser, tou num atraso danado disse ele, manda bala falei, tá com a boca presa, vai chiar baixinho o verme, falei pro Gerente sair, tirei o lençol e sentei na cama com a calça arriada, ia bronhar gostoso vendo o sufoco do loiro, danado se remexia e tremia todo mas era tarde demais, destino dele Betão Mercador tinha traçado.
Tião tirou a camiseta, abaixou a calça e cueca, danado era fraco não, dotadão e grosso, cuspiu na mão, passou na piroca e foi fazer o que tinha todo direito, o ladrão no chão resignado já sabia que o crime não compensa, minha piroca já durassa, ia bronhar e despejar a porra na boca da presa na hora exata.
Fiquei massageando a piroca, o negão foi se ajeitando no meio das pernas do safado, quando sentiu a entradinha se encolhendo de pavor, segurou firme por baixo do braço amarrado e sem dó, socou firme piroca pra dentro, tava certíssimo, pagou, tinha todos os direitos.
Eu via o olho do puto se esbugalhando, no desespero de não ter como sair dali, eu bronhava gostoso, vendo ele ser arrombado, negão foi entrando no que era dele sem dó, o corpo se contraindo e avançando dentro do loiro que gritava mas só nós dois ouviamos, eu e o felizardo do Tião que fez o papel de Macho Proprietário, cara sofrendo, ele gozando, quando parou de soltar porra na sua mulherzinha, Negão tava todo babado nos lábios, literalmente se lambuzou, saiu de cima do mlk, eu fui pra frente do danado, tirei a mordaça e bronhando falei, engole tudo, senão te arranco os dentes, abriu a bokinha e eu desaguei meu leitão dentro dela.
E ae Negão, valeu, perguntei, cada centavo, respondeu, pois faça a propaganda parça falei, aceito encomendas, blz disse ele e saiu.
Loirinho olhou pra mim, por favor Betão, meu rabo e braço tão doendo muito, peguei quatro comprimidos de uma vez, soquei na boca dele com um copo d’água em seguida, braço vai amenizar a dor, cu o tempo cura safado falei.
Desamarrei ele, braço quebrado ficou na mesma posição óbvio, ajudei a se levantar, se banha ordenei, gerente chegou, mandei respeitar o braço, boca tava liberada, depois amarra o pescoço nas pernas, vou descansar.
Dormi umas duas horas, Gerentão tava no chão sentindo a boca do mlk nas bolas aínda, tirando o atraso gostoso o safado
Era mais um meu lek, que esse monstro aqui trocava a natureza, quando eu saí do Presídio quase dois anos depois, o cara tava até envelhecido de tanta piroca que levava dos detentos, Tião dava ele pra qualquer um em troca de cigarros e outras coisas.
Ele alisou meus cabelos, tem medo de mim não meu bebê, teu pai mudou muito, tb levou porretada de monte, merecidas, inté homem com mais de 35 e casado fiz virar feminha no presídio.
Nossa Beto, quanta maldade eu disse, eu sei bebê, depois, antes de irmos embora ainda te conto o resto, como foi que parei esse meu lado demônio me respondeu, paguei caro meu lek, pago até hj, vou pagar até morrer, mas te peço, perdoa teu Beto, continua vendo esse doce que só tu vê, alisei o peito dele, meu menino bom, meu safado, meu tudo vc bebê, falou.
Levantou, saiu do quarto, voltou com limonada na jarra e dois copos, ficamos sentados na cama tomando, ele pegou minha mão, beijou e pôs na piroca, te quero bebê e quero agora falou com voz e cara decididas, dia tava clareando, ele queria e eu queria dar prazer à ele também, queria sentir aquela força e o peso do Mercador dentro e em cima de mim.
Me beijou longamente, eu já tava entregue ao meu Homem mesmo sem beijo, desceu pros meus mamilos, há tempo ele não fazia isso, pegou o esquerdo e mordeu com fúria, ô dor danada senti mas alisei os cabelos dele dizendo, sou teu Nego, sou todo teu, todinho teu meu amor.
Ele viu que o alvará tava dado, foi pro direito e mordeu mais forte ainda, me retesei na cama de dor mas continuei alisando os cabelos e o rosto dele, me olhou confiante, meu lekinho bom e obediente, como gosto de tu meu lek, como gosto dessa tua entrega, me beijou de novo, posso te fazer sofrer um pouquinho minha jóia, alisei o peito dele, ele sorriu feliz, me virou de bruços, foi descendo mordendo minhas costas, eu segurava no encosto da cama e me entregava aos dentes do meu Homem, feliz por tar agradando ele, chegou no meu bumbum, enfiou a língua enquanto mordia as beiradas, aí Beto ai Beto, te amo Beto, isso meu bebê, se entrega todinho pro teu Papai, se vê que não aguenta, fala que eu paro, continuei gemendo ai meu doce Beto.
Me deu uma mordida forte nas nádegas, lágrimas desceram mas eu rebolava naqueles dentes, obediente como ele gostava, ele continuou me mordendo, eu continuei me contorcendo e rebolando pra ele, se falar pra parar eu paro me falou, continuei rebolando, todo entregue à ele, queria mostrar que ele que mandava, ele, meu Homem que decidisse quando ia parar, ele delirava, controle era com ele mesmo e eu naquela hora só queria obedecer, mais nada.
Ele percebeu que tava machucando demais, parou, colocou a piroca sobre as marcas dos dentes cravados em minha bunda, sentia a baba escorrendo dela, comecei a rebolar de novo, ai Beto ai Beto eu gemia, eu tava querendo aquele pirocào me degustando, mostrando quem mandava, tá safadinho hj filhinho, louco prá dar pro pai né, falou no meu ouvido, ai Papai, bebê te ama, respondi com voz bem infantil, ele continuou no meu ouvido, a piroca durona nas minhas nádegas eu sentia, bebê safadinho demais apanha filhinho, apanha não Papai, vou ficar bem bonzinho, respondi ainda com voz de criancinha, bem obediente.
Ele enlouqueceu, passou a cabeçona da piroca na minha entradinha pra lambuzar e entrou suave remexendo o quadril continuamente e indo pro meu fundo, quando senti suas bolas já encostadas no meu rabinho, ele ficou parado só circulando o quadril em cima de mim, ele gemia eu TB, tava tão bom tar ali, aquele corpo forte, pesado e quente me dava calafrios contínuos, comecei a rebolar acompanhando o movimento do quadril dele, era quase uma dança do macho conduzindo sua fêmea, subjugada, totalmente e agradecida por estar ali, toda entregue à ele.
Aquele macho em cima de mim, que cuidava mesmo sendo chato, de mim, aquele membro úmido, duro mas macio lá dentro tava me deixando doidinho, ele começou a puxar pra trás, empurrar pra frente sua delícia de piroca quentinha, ai como era bom ser daquele homem, comecei a mordiscar ela com meu rabinho, fechando ele em volta dela, ele tava enlouquecido tb mas se segurava, queria mais tempo dentro do que lhe pertencia, ai Nego que delícia eu dizia, uma hora ele não se controlou mais, ah meu bebê delícia disse enquanto a piroca pulsava forte e jorrava o leite grosso lá no fundo de mim.
Ficou largado me cobrindo com seu corpo agora saciado, ah meu lekinho, tá safado hj hen me disse, eu com medo de te contar as coisas, conto e tu fica mais bonzinho ainda pro teu Nego, sou teu respondi, eu sei meu lek, que tu é meu, só meu, nunca nem pense em ser de outro meu bebê, agora tu já sabe que teu Dono pode ser muito malvado, fica me pondo medo não Nego falei, apertou minha bunda com muita força, medo é bom meu lekinho de ouro, livra a gente de muita coisa e de besteira que a gente queira fazer.
Deitou do meu lado, jogou o pernão em cima de mim, dia clareou safado, hj tu tirou meu couro me disse, bora dormir um pouquinho, hj tu vai me mamar na serra, em cima do trilho, primeiro vou te fazer comer grama feito cabrita, pro teu Bodão aqui em cima de ti lá, ver, lekinho safado Papai dá castigo, eu ri, ri mesmo mas depois vai me dizer que gosto a grama tem falou o danado.
Dorme um pouco lek, aguentou muita piroca do malandro aqui hj, escutou minhas histórias tristes, é uma ordem, te quero descansadinho hj mais tarde, se pensa que vai ficar um dia sem piroca aqui, tá enganado e obrigado danadinho, nota milhão pra tu hj, ae gostei, dormi todo alegrinho.
Beto me chamou dez hs, levanta bebê, bom dia, bom dia Nego respondi, já tomei banho disse ele, toma o seu, vamos tomar café e tu já ajuda Dona Ermínia com o almoço, depois do almoço vamos pra Serra, sobremesa tua é grama hj disse rindo.
Depois do banho, fui pra cozinha, dormiram bem hj gritou Seu Bráulio, bom, vieram pra cá pra descansar, pra que levantar cedo, verdade falei alto perto do ouvido dele, tomei café com o Beto, cara séria tava ele, que foi perguntei, nada bebê, te contei muita coisa ruim, fico preocupado com tua cabecinha, tenho mais coisa ruim pra te falar ainda, não quero mais preciso lek, ae tu entende esse gênio da porra meu, tá bom eu falei.
Beto foi ver a geladeira deles, tava fazendo um barulhão danado, ele ia ver se consertava, eu fiquei na cozinha com Dona Ermínia, Beto veio até nós, Júlio vai subir com o vagão depois do almoço lek, me disse, é a viagem das compras semanal, vê ae que precisa, faz a lista que ele traz pra nós, põe a farinha pro cuscuz, tou com vontade, tá bom respondi.
Fiquei ajudando Dona Ermínia e pensando, saudades do Luciano eu tava e ele devia tar com saudades do cuscuz tb, mal sabia eu que ele tava é enrascado lá em casa com Seu Aroeira tentando uma saída pra situação em que ele e eu tínhamos nos enfiados.
Beto conseguiu ajeitar a geladeira, foi com Seu Bráulio dar uma olhada na usina, quando voltaram almoço tava pronto, Seu Júlio veio junto pra pegar a lista e almoçou com a gente, dei a lista pro Beto, põe beringela ae Lek e o que mais precisa, Dona Ermínia gostou muito da tua lasanha, faz pra ela, Júlio e família tão convidados tb.
Acrescentei na lista as coisas, Seu Júlio foi embora, logo depois o Júnior, filho dele lá de fora gritou pra mim ir com eles que era legal o passeio, não vai não Beto me disse, vai passear na piroca, isso sim, deixa eu ir falei, para com tua teimosia lek, só sai daqui pra ir embora pra casa, não sai lá, vai sair aqui pq, falei da janela que não ia, ele foi embora.
Tu para com essa teimosia bebê, num sou papagaio, falei não, é não, tá bom respondi, acaba o serviço aqui, se banha, vamos subir serra tb mas a pé, leva toalha e um copo, tou lá fora com Seu Bráulio, se adianta falou.
Fomos andando pelos trilhos, trenzinho já ia longe, dia tava nublado, será que vai chover perguntei, ele riu, sou doce safado mas não sou feito de açúcar, nós não derrete na chuva não, se chover a gente volta.
Bem lá em cima, tinha um gramadão verdinho, Beto colocou a toalha atravessada em cima, deitamos nela com as pernas na grama, ele puxou minha mão, pôs no schort dele, bom demais isso aqui bebê, eu tava precisando ficar longe de tudo um pouco, tu tb estava, bom mesmo aqui Nego eu disse, fico com pena do Assis lá sozinho, teu Macho sou eu lek, tou aqui, Assis se vira lá, Domingo já tamos de volta, cuida do teu Homem que tu ganha mais, piroca dele tava crescendo, ele pôs minha mão dentro do schort, brinca com ela meu lekinho, ela te adora, tu sabe, falou rindo.
Fiquei alisando ela e as bolas, ele alisando minha nuca, coisa boa te ter lek me disse, mesmo com tua teimosia é bom tu ser meu, sou tão teimoso assim não Nego eu disse, é sim safado, Assis te estraga, tua mãe te estraga, muito paparico tu tem, eu tb te estrago, nunca te dou um corretivo bem dado, por isso tu continua teimoso, mas cadê coragem de te dar uma surra bem dada, tenho não meu lekinho, ia ser muita sacanagem de minha parte, tu só tem qualidades, defeito só a teimosia mesmo, te castigar, só na cama mesmo, igual fiz hj, quase te arrancando pedaço, como sempre, gostei da tua entrega, lek machinho tu, guenta o tranco, eu ri, tu gosta Nego, eu deixo falei, eu sei bebê, dou valor em tu me agradando, mas fico com medo de te machucar além da conta as vezes.
Continuei agradando ele, minha mão já babada dentro do schort dele, a piroca já tinha escapulido pra fora, eu só esperando a ordem prá obedecer meu Homem, sabia que ia sentir dor, a ardência da manhã continuava, eu meio estouradinho ainda mas iria agradá-lo, fazê-lo feliz sim e muito.
Depois ele levantou da toalha, mandou eu deitar de bruços em cima da grama, fora da toalha, minha cabritinha vai berrar mééééé agora pro Bodão véio dela num vai perguntou já deitado sobre mim, méééé respondi, isso cabrita, deixa teu Bodão louco, fui sentindo a piroca melada passeando em minhas nádegas, abri as pernas me entregando pela segunda vez naquele dia, ele enfiou, duma vez só, gritei bem alto mééééee enquanto minha mão arrancava um tufão de grama do chão com raiz e tudo estremecendo de dor debaixo dele, o Bodão percebeu o estrago e ficou parado um pouco arfando em cima de mim, pra eu recuperar o fôlego que tinha sumido.
Cabritinha boa e mansa eu tenho falou, mééééé saiu da minha boca, ele sabia que já tava no controle, começou a socar forte, eu estremecia debaixo do meu Macho ao mesmo tempo que metia os dentes na grama sob minha boca, tava entregue de novo, totalmente entregue, gritei méééé enquanto abria mas as pernas pra ele se acomodar melhor, meu Bodão gritou alto agora, a tora acabando de rasgar o que tinha começado de manhãzinha, minha cabritinha gostosa, aí delícia, berra mais safada, mééééé, mééééé gritei obedecendo, mordendo e mastigando a grama, meu Bodão ia descer a serra com sua cabritinha muito feliz depois, mééééééé, mééééé continuei mordendo a grama e rebolando pra ele, ah lekinho filho da mãe falou, tu sabe agradar teu macho Bodão seu sem vergonha, come, come tua graminha e para de berrar não, mééééé, mééééé, mééééé continuei com a boca entupida de grama e rebolando, mastigava, gritava mééé e rebolava debaixo dele, tudo junto, quando gozou empurrou o pirocào forte lá no fundo, parecia que queria fazer ele alcançar a grama lá dentro da minha boca, ficou gemendo, respirando suave em cima de mim, eu louco pra depois ele me mandar mamar tb, queria os ai mamãe dele, queria leite dele pra misturar com o gosto do capim que tinha ficado na minha boca, ele arfando sobre mim, eu baixinho agora repetia mééé, mééééé, mééééé, tava adorando ser cabritinha dele, ele me observando mastigar a graminha verde, engole ordenou ele, ah como era bom obedecer ele, comia a grama como se fosse a melhor alface do mundo, continuei comendo até ele sair de cima e eu de bruços, ter o rosto puxado pro peitão dele, do meu Bodão Macho, gostoso, meu amado e doce Beto, meu Homem, meu tudooooooo, eu estava destroçado por dentro, literalmente arrombado pelo Papai, o seu bebê estava mesmo assim feliz por saber que ele estava tb.
Fiquei olhando pro céu e pro rosto feliz dele, céu tava nublado ainda mas aquele rosto deixava qualquer céu lindo, ah, meu doce, meu amado Beto.
Caraio lekinho, se soubesse como tu ia ficar tão dedicado aqui no mato, tinha dado um jeito e te trazido antes meu bebê safado, minha cabritinha, falou ele com voz mansa, doce, desse jeito tu volta pra casa de colo, sem poder andar, esquece que te amo e sou teu não tá, falei à ele, beijou meus cabelos, esquecer como meu teimoso levado, durmo contigo, acordo contigo, como contigo, nossa casa sempre ajeitada, teu cuscuz, café, comida sempre no carinho feitos, meus panos sempre ajeitados, esse xerinho de criança teu, teu xamego comigo, esquecer como rapazinho, me diz, esquecer como, alisei a barriguinha dele, fiquei quieto lá, sentindo o respirar dele, o cheiro de macho que ele exalava, tava tudo tão bom.
Aqueles dias no Paraíso iam sempre ficar na minha memória, mesmo com sua triste história seriam meu conforto naqueles dias tenebrosos que nos aguardavam, naquelas horas tristes em que eu fazia ou deixava fazerem o que eu não queria, eu fechava os olhos e pensava, é meu Beto que tá aqui, meu doce e amado Beto e por instantes viajava e não sentia nem as porradas nem a dor dentro de mim, ali, agora, eu tava no Paraíso, como se alguém lá em cima tivesse me dando ânimo pro inferno que o cavalo preto xifrudo, estava a galope trazendo prá mim.

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13 Comentários

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  • Responder Salve o John!😀👏🏾👏🏾 ID:19mie6n2h

    Nééééé veado,em vez de pegar mulher você pegou foi o bacilo gay,esta peste criada pelos homossexuais pra corromper nossa sociedade,né veado!Cuidado maricona,sou o Deere,comigo veado e veadagem,de qualquer lado do muro acabam!

  • Responder telegram: @TTnovinn ID:h5i9ky6ic

    ksksks Gosto desse conto pois lembro de quando eu tinha meus 8/9 anos e mamava meu tio que se chamava Beto e meu primo, o filho dele. Meus mentores no que se diz tara em macho, hoje com 15 já fiz de tudo hehehe chamem la no tele pra trocar relatos

  • Responder Madame satan ID:bf9drkzd9b

    O Léo e o cara pastor Beto

  • Responder Madame satan ID:bf9drkzd9b

    Caiçara, Beto pastor e assis

  • Responder Dudu ID:830xxpx6v3

    Ai que delícia! Queria que o Betão me comercializasse no presídio.

  • Responder SOL ID:g3j9tacd2

    Acho importante saber a história de vida do Beto tb,até p entender seu temperamento. Gostaria de saber se vc vai preenche as lacunas dos ep. passados como por ex: Qual segredo a mãe do Lek contou p Beto,e fez ele jurar q o Lek nunca ia saber? O q aconteceu no dia da mudança c o pai do Lek q foi motivo de tanto riso? Pq o sobrinho do Beto tem tanta raiva dele? Qual a história de Beto e Alberto pq se tratam como pai e filho?
    Continue assim seu conto e nota 10,aguardando ansiosamente mais ep. ,adoro quando demora poucos dias.

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Horrível esses contos estão mais para SDMS do que eróticos, nota zero nada de apologia a violência

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Os teus contos melhoraram muito desde que o Beto conta o passado dele. Continua.

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Adorei, mas acho que Beto pode dividir o lek com Assis sem problema

    • Sla ID:2ql0ptfzj

      Não não, o Lek tem que ser só do Beto

  • Responder Francisco ID:g3jga5oij

    Show, como sempre, só não esqueça de deixar o Assis fuder ele tbm sem.o Beto saber. Em tempo nossa cabritinha, não goza?? Faz esses machões mamar ele e fazer ele gozar tbm. E por final dê a morte ao pai dele ,mas uma morte bem arregassadora, e junto do irmão safado. Parabéns!!! Tá muito bom e não demora com o próximo. Abraços.

    • Sla ID:2ql0ptfzj

      Credo como vc é estranho, vai estragar se o lek for mamado e não quero que o pai e o irmão morram

  • Responder Comomesmo ID:8bw5gwpxib

    É melhor você manter o nome do primeiro conto e numerar: parte 1, parte 2, etc.. Seus contos são muito excitantes. Nota 10.