Aventura Irresponsável Com Minha Irmã Caçula

Naquela noite depois de jantar eu sentei na sala pra fazer o dever de casa e a Lara foi junto pra ver televisão e ficar perto de mim (sempre fomos muito apegadas). Não era nada de muito difícil, então terminei rápido e fiquei assistindo o desenho com minha irmãzinha e brincando com a caneta na mão.
Após alguns minutos ela deitou no sofá e jogou as pernas por cima das minhas. Decidi pegar o pezinho dela e ficar desenhando na sola. Descobri que ela adora isso, pra ser mais precisa a Larinha gosta que eu mexa nos pezinhos dela de várias formas.
Enquanto eu desenhava ela ficou totalmente relaxada, fechou os olhinhos pra curtir melhor. Lembrei daquela manhã quando ela estava nua e eu lambendo aqueles pezinhos. Comecei a ficar excitada e involuntariamente fui fazendo carinho nas pernas dela. Comecei bem baixo e fui subindo, quando cheguei as coxas ela separou mais as pernas e a respiração dela foi acelerando.
Quando percebi isso não pude evitar olhar pra ela com um sorriso safado, ela sorriu inocente, mas subi mais o carinho quase chegando na bucetinha e ela mordeu os lábios. Por um momento de insensatez juvenil eu gostei de estar em um lugar em que poderia ser pega.
Me estiquei sobre o braço do sofá pra ver se havia algum movimento no corredor que levava aos quartos e estava limpo, não passava luz por baixo na porta dos meus pais indicando que ou estavam dormindo ou tentando, então me permiti fazer um sinal de silêncio para a Lara e pegar um dos pezinho dela e lamber, beijar, chupar os dedinhos.
Ela suspirou e sorriu, a respiração acelerando ainda mais.
Dei outra olhada no corredor, ainda limpo, passei pro outro pé e fiquei passando as unhas suavemente pelo interior das coxas dela.

– Maninha… – ela chamou com a voz carregada, sussurrando.

– Oi, lindinha. – sussurrei de volta, sorrindo de canto.

– Vamo lá pro quarto? – ela pediu com olhar de cãozinho pidão.

– Pra que? – perguntei e fiquei beijando a sola do pezinho macio dela.

– Pra gente brincar. – ela falou ainda mais baixo e mordeu o lábio de novo.

– Oh, bebê… – usei um tom bem doce e carinhoso, olhei mais uma vez o corredor e concluí. – Sabe que a gente não pode brincar disso quando a mamãe e o papai estão em casa.

– Mas, maninha… Eu to sentindo aquele negócio de novo. A minha florzinha ~precisa~ que faz carinho nela agora. – ao dizer isso ela fez um biquinho muito fofo que nenhum ser humano com coração conseguiria resistir.

– Tá bom, mas você tem que ficar bem quietinha, tá? – ao invés de dar a mão pra ela, a peguei no colo como um bebê grande, isso fez a Lara rir e não existe no mundo som mais apaixonante, exceto talvez os gemidos dela.

Entramos no quarto, eu a coloquei na minha cama e tranquei a porta. Ela tirou o short e sentou com as perninhas abertas.

– Me ensina a fazer como você faz? Eu só sei com o meu ursinho de pelúcia.

Eu sorri e me aproximei, sentei atrás dela deixando-a entre as minhas pernas.

– Dá aqui sua mãozinha. – pedi e ela logo obedeceu, então eu lambi os dedinhos dela deixando bem babados. – Agora você coloca seus dedinhos bem aqui. Sentiu?

– Sim, maninha. – ela disse em um gemidinho baixo.

– Esse é o botãozinho da sua florzinha. – eu fazia movimentos com minha mão por cima da dela, guiando o ritmo em que ela mexia em seu clitoris pela primeira vez. – Você mexe leve assim, fazendo carinho bem devagar e suave pra não machucar.

– Uau, isso é tão gostoso. – ela disse e mordeu o lábio, como nossos corpos estavam colados eu podia sentir a respiração dela se agitando mais e mais.

– É, né? Mas pode ficar mais se você fizer assim. – lambi dois dedos da minha mão e comecei a estimular os biquinhos do peito ainda liso dela. – Você gosta, né?

– Sim, gosto muito. – ela respondeu com a voz carregada de tesão, uma delícia de ouvir.

– Vamos ver se você consegue fazer sozinha os dois ao mesmo tempo. – coloquei minhas mão pra trás, deixando-a livre pra tentar.

Ela foi tentando mexer os dedinhos como eu estava fazendo, foi um pouco difícil por ela não ter prática e, claro, uma coordenação motora de criança, mas depois de um tempinho ela foi pegando o jeito.

– Aeee, tá fazendo direitinho. – eu disse em tom de comemoração. – Tá gostoso?

– Eu gosto mais quando você faz, mas tá gostoso. – ela sorria orgulhosa de si mesma.

– Obrigada. Mas é porque eu faço já tem um tempão. Daqui a pouco você vai fazer melhor até do que eu. É só continuar. – respondi também orgulhosa.

Fui ensinando ela a fazer algumas coisas como passar as unhas no interior das coxas e no pescoço. Ela foi fazendo e sentindo cada vez mais prazer, até que começou a gemer alto demais e eu tive que mandar ela parar, prometendo que a gente continuaria isso no dia seguinte.
Tive que pagar por isso de uma forma deliciosa na manhã seguinte, pois a Lara acordou com um fogo tão intenso que só uma criança tesuda poderia ter. E não vou reclamar disso porque depois de tudo que fizemos aquela noite eu também fui dormir com a buceta escorrendo.
Como sempre deixo avisado, aguardem e torçam pelo casal #Larina, porque tem mais.

P.s.: desculpem o sumiço e a volta com algo tão curto. Minha esposa estava na época de provas e como uma boa irmã mais velha eu estive ajudando-a a estudar. Não me restou muito tempo pra escrever.
Ops, acho que dei um spoiler do futuro #Larina kkkkk. Mas tudo bem, o caminho é mais divertido de ler do que só saber o final.

Avalie esse conto:

(Média: 4,68 de 28 votos)