Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 11)

Como a nossa professora, a irmã Cutia, me pegou com a minha amiga e nos obrigou a chupá-la …

Parte 11: a irmã Cutia

Ao voltar para a escola, todas as minhas amigas tinham novidades das putarias que elas se envolveram nas férias. A Luiza ficou muito impressionada com o meu descabaçamento:
“Tua tia é demais mesmo, você precisa me levar na casa dela, essa tua história de deixou com vontade de chupar a buceta dela. Ah, é tão gostoso não é Aninha?”
Eu também estava com saudades da Luiza e durante o recreio a levei para aquele “esconderijo” que a Elizabeth havia me comido (leiam Parte 8). Beijamo-nos bem gostoso, língua com língua, ela cuspiu na minha boca, uma delícia. Como era um lugar onde poderia chegar alguém, só tiramos nossas calcinhas. Botei a minha amiga de quatro e passei a lamber o rego dela, descendo do cuzinho para a buceta e voltando, molhando bem com saliva, o gosto dela fez minha buceta melar toda. Não dei mais que duas lambidas e fomos surpreendidas:
“Duas cadelinhas se lambendo!”
Gelamos, era a irmã Cutia.
Ela tinha esse apelido porque tinha uma cara engraçada, eu nunca tinha visto uma cutia mas era assim que minhas amigas a chamavam. Ela era nossa professora de artes, tínhamos aula com ela só uma vez por semana, ela não era muito alta e era bem gordinha, devia ter uns 40 anos (pelo que me lembro).
“Vou ter que levar vocês duas para a sala da madre superiora”.
Quando ela falou isso imediatamente pensei que o que ela queria é que lambessemos a buceta dela, era o mesmo papo da minha tia.
“Ah irmã, nós fazemos qualquer coisa para que a senhora não conte para ninguém”.
Ela sorriu e levantou o hábito (aquele vestido que as freiras usam) até a cintura. Para o nosso espanto ela estava sem calcinha, isso nos dizia que ela sempre estava preparada para usar a buceta.
“Venham aqui me lamber”, mandou.
Chegamos perto dela e nos ajoelhamos na frente dela. A buceta dela era bem peluda e tinha um cheiro bem forte, não era ruim, era cheiro de buceta mesmo mas era bem forte. Ela segurou a barra do hábito com os dentes e abriu a buceta com os dedos, o grelo dela era enorme e a buceta, de tão melada, estava pingando. Ela estava precisando, e muito, gozar. Olhei para a Luiza, ela deu uma risadinha para mim e caiu de boca, a freira deu um gemido. A buceta dela era tão grande que parecia que a minha amiga iria acabar enfiando a cabeça toda dentro dela. O que aconteceu foi muito engraçado. A irmã estava gostando muito da boca e da língua da minha amiga que soltou a barra do hábito para segurar a cabeça da Luiza e o hábito acabou nos cobrindo inteiras pois era bem comprido, ia até o chão. Apalpei as pernas da irmã até chegar na bunda dela, como ela estava de pé, ainda debaixo do hábito, cheguei até a bunda dela e tentei lamber o cuzinho dela mas a bunda era muito grande de modo que mesmo abrindo bem não consegui que a minha língua chegasse até lá, tive que me contentar em enfiar meus dedos. Quando ela sentiu isso começou a gozar na cara da minha amiga dizendo o que todas nós dizemos: “Gozei, gozei, gozei” … A irmã deitou no chão, levantou o hábito de modo a descobrir as pernas e a buceta e pediu que a Luiza sentasse na cara dela e que eu a chupasse. Fizemos isso. A irmã estava completamente tarada, chupei aquele bucetão até que ela gozasse novamente, enquanto a minha amiga gozava sentada na cara da irmã. Ela ficou ali deitada, com os olhos esbugalhados e a cara toda melada do gozo da minha amiga.
“Vão na frente, vou depois de vocês para não dar na vista”.
Saímos nos arrumando, a Luiza me emprestou um lenço para eu passar na cara.
“Estamos cheirando a buceta, vamos lavar a cara e as mãos lá no banheiro antes que o recreio acabe”.
Aquela aventura nos rendeu muitas perguntas sobre as irmãs pois, se uma delas era uma cadela, muitas deveriam ser também, será que elas se comiam? Será que outras irmãs comiam nossas colegas? E a madre superiora? Será que ela sabia de toda essa putaria que acontecia na escola?

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