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Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 10)

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Como minha tia me “ajudou” a me alargar para que eu pudesse dar a bunda sem dor …

Parte 10: Buceta (e bunda) liberada!

No outro dia eu ainda estava um pouco ardida mas eu queria muito saber como era gozar com “algo” dentro da minha buceta e, esse “algo”, naquele momento era um consolo com vibrador que minha tia tinha trazido especialmente para mim. Aqueles dias na praia com ela iriam ser deliciosos. Logo de manhã, depois de um beijo gostoso ela me disse:
“Vou enfiar esse consolo na tua buceta e vou ligar, ele vai fazer você gozar como nunca gozou, preciso prender para que não saia, vou enfiar em você por dentro da calcinha assim ele fica preso, mas isso fica para depois, é só para te avisar”.
Depois de me lamber um pouco e me deixar bem molhada, ela começou a enfiar aquilo. Bem devagar, fui sentindo minha buceta abrir e aquilo ia entrando e me enchendo. Era bem grande para a minha buceta virgem, acho que devia ter uns 15 centímetros de comprimento e uns 4 centímetros de grossura, sei que isso não é nada mas com 8 anos era um monstro. Mas como minha tia era muito delicada ela foi atolando aquele monstro bem devagar e fazia movimentos de entra e sai, bem devagar. De repente senti que tinha chegado no fundo da minha buceta. Eu estava um tanto tensa mas ele começou e me beijar e fui relaxando; e ela continuava me fodendo, agora um pouco mais depressa, eu estava gostando daquilo. Foi quando ela ligou o vibrador. Eu nunca tinha sentido algo assim, parecia que o consolo estava esquentando dentro de mim e logo senti aquele fogo se espalhar por todo o meu corpo. Ela foi aumentando a vibração e eu fui mexendo cada vez mais meu quadris para receber aquela tora dentro de mim. Ele vestiu a minha calcinha como havia dito antes e aumentou a vibração para o máximo, de uma vez só. Parecia que eu estava explodindo de dentro para fora, uma loucura aquilo. Achei que não iria aguentar aquilo por muito tempo e quis tirar mas ela não me deixou e, me impedindo me disse:
“Não tire, você vai gozar como nunca gozou, aguente”.
Ela segurou as minhas pernas e me abraçou. Comecei a gemer alto enquanto parecia que aquilo estava crescendo dentro de mim. Minhas pernas começaram a tremer e comecei a me babar toda de tanto tesão, parecia que a minha buceta tinha crescido e tomado conta de todo o meu corpo, gozei, gozei, gozei que me acabei toda mas ela não desligou o vibrador. Como eu estava super sensível comecei a sentir que minhas pernas estavam amortecendo, aquela vibração saia da minha buceta e ia até a ponta dos meus pés e mãos e subia pelas minhas costas e explodia na minha cabeça. Comecei a gozar uma vez atrás da outra, sem parar, não sei quantas vezes gozei, só sei que comecei a ficar tonta e me larguei completamente sobre a cama. Não desmaiei mas fique ali, com a baba escorrendo pela minha boca dizendo baixinho: “Gozei, gozei, gozei” …
Nos dias que se passaram depois disso eu aprendi a controlar o nível de vibração do monstrinho e, para a minha alegria, minha tia me fez presente.
“Esconda ela muito bem para que tua mãe não o encontre” …
Para terminar bem as minhas férias, minha tia me comeu durante vários dias com a cinta caralha, minha buceta estava completamente arrombada. Mas faltava ainda uma coisa.
“Aninha, você já está pronta para dar a bunda para mim, se você quer levar uma pica de verdade eu preciso dar uma alargada para você não sofrer”.
Achei que isso era conversa dela, ela queria mesmo era comer a minha bunda. Imediatamente fiquei de quatro na cama, com a bunda levantada a abri com as duas mãos, oferecendo meu rabinho virgem para ela. Ela lubrificou meu cuzinho com vaselina (naquele tempo era o que se usava) e, brincando com meu grelinho, começou a enfiar o consolo. O mais difícil, como vocês bem sabem, foi entrar a cabeça.
“Relaxe que não dói”, me ensinou.
A sensação era de que eu estava cagando para dentro. Estava gostozinho porque minha buceta estava reagindo aos dedos da minha tia. Como eu estava de quatro, ela deitou debaixo de mim e passou a lamber a minha buceta enquanto me fodia a bunda. Começou meio que arder, meio que ficar gostoso, eu não estava entendendo. Ela ligou a vibração bem de leve e, quando aumentou eu gozei na boca dela. Foi uma experiência curiosa que envolvia prazer e um pouco de dor, ela me disse que aos pouco eu iria me acostumar. Ela me fodeu assim mais algumas vezes antes que acabasse as minhas férias e voltássemos para casa.
Agora eu havia perdido o medo, minhas oportunidades de gozar haviam crescido e, é claro, eu iria aproveitar!

continua …

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0j

    Um lindo relato em capitulos. . sempre bem contado..
    Beijos Sandura… ( agora descabaçada …. kkkk )