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Adilsinho e o bedel

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Narrado por um amigo que tive. Ele viu o garoto sendo comido num mamonal e foi pra cima tb.

Meu conhecido da escola’, mais velho que eu, Daniel, me narrou como foi. Ele era bedel em escola publica e estudava à noite. Os pais vira e mexe iam para uma chácara nos fins de semana. Na pequena casa havia um cimento fora da cozinha que dava para o quintal vazio. Numa manhã de sábado, sozinho, ele estava fumando quando estranhou os pés de mamona, que cobriam o terreno oposto, se mexendo e foi ver o que era. Viu da cerca abrindo alguns pés de mamonas. Um garoto estava de quatro e outro comendo. A seguir, outro garoto também meteu. O garoto menor foi para um lado e os dois maiores para outro lado. Claro que o Daniel armou a barraca.
Daí, no domingo, a cena se repetiu. Nesta Daniel aproveitou pra bater uma! Os dois maiores eram outros. Deu um jeito, acho que com tijolos, pra ficar mais no alto no fim. Daí pode ver, por cima, que conhecia o garoto, o Adilsinho, porque a família dele morava na rua dele mesmo. Assim, o garoto era obrigado a passar pela sua casa e decidiu ir pra cima. Esperou e chamou da porta mentindo para ir pegar um presente da sua mãe para a do Adilsinho, o que deu certo. Daniel levou o “convidado” lá pra fora, explicou que vira tudo.
– Garoto esperto, cê sabe do que gosta! Eu também quero meter com você! Se topar prometo não contar nada pra sua mãe e seu pai. Vou manter esse segredo nosso!. Mas depende….
Adilsinho não tinha outra saída. Daniel pegou um pote de margarina, panos, e o levou para o quarto mais longe da rua. Daniel fez com longa calma. Adilsinho quase gritou. Daniel pirou de tesão. Esperou o tempo necessário para dar uma segunda. A primeira na borda da cama, debruçando. Na segunda colocou o Adilsinho de cachorrinho mas na cama segurando a guarda da cama. O que ele me explicou: “Eu queria puxar o garoto pra baixo para empalar, entalar totalmente o garoto na rola para que ele nem tivesse apoio nos joelhos e só sentisse no seu corpo a força e o tesão de uma tora adulta, grossa e quente, e a dor eletrica sendo captada por todos os nervos ao longo da bunda!
Ele fez mais! Exigiu que Adilsinho voltasse no fim da tarde. Paro por aqui!

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