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A sociedade da Luxúria V – Expansão

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A sociedade começa a virar uma organização.

Mais ou menos duas semanas se passaram desde nosso encontro conjunto com dona Regina, os meninos estavam alucinados com ela, insistiam para marcarmos mais e mais. Nesse meio tempo fomos pra casa dela mais umas quatro vezes, e eu já planejava o próximo passo para apimentar a brincadeira, que seria convencer dona Regina a trazer uma amiga coroa para o grupo, mas tive que interromper meus planos por um incidente bem incômodo. Acontece que nessas duas semanas que os meninos ficaram fissurados na coroa, acabamos todos negligenciando nossas novinhas. Nessas duas semanas, não tinhamos ido à casa de Rebeca nenhuma vez. Nós ficávamos com as meninas na hora do intervalo, e todo dia era uma desculpa diferente para não sairmos ao final da aula. Eu sabia que elas não eram bobas, mas Paula parecia não se importar com o que fazíamos sem elas, então eu deixava as outras duas para meus amigos controlarem. Quase no final da segunda semana, Paula me chamou para conversar em particular, e disse que no dia anterior, Lívia havia saído com um garoto do bairro dela, que não tinha rolado nada além de alguns beijos, mas isso não melhorava sua situação. Aquelas garotas pertenciam a nós, e isso era inadmissível. Reuni os meninos e expliquei a situação, apesar de Neto ser “oficialmente” o namorado dela, nós três compartilhavamos os mesmos sentimentos sobre as garotas, que elas pertenciam a nós, não a um só e nem a mais ninguém. Nos reunimos naquele dia na casa de Rebeca após a aula e depois de muito drama e choradeira, Lívia acabou pedindo desculpas e concordando que devia ser castigada. Eu não sei se ela realmente gostava de estar conosco ou só tinha medo de as histórias se espalharem, mas de fato, fazia tudo o que nós mandavamos, sem reclamar.
Dois dias se passaram e o castigo estava pronto. “Já que ela quer ser puta, vou fazer dela uma puta de verdade” pensei comigo mesmo. Espalhei para os meninos da escola que uma amiga de fora estava precisando de dinheiro, então naquele dia, após a aula, estaria numa das cabines do vestiário feminino, chupando o pinto de qualquer um por 10 reais. Não me lembro se já tinha visto o famoso glory hole em algum lugar, ou se tive a idéia organicamente, mas como os banheiros do vestiário já estavam caindo aos pedaços, minha idéia para castigar Lívia e ganhar um dinheiro, era fazer um buraco na cabine, por onde ela chuparia os garotos, sem ninguém reconhece-la. Uma puta idéia idiota que tinha tudo pra dar merda, mas na época parecia genial. Eles deveriam entrar um a um no vestiário, entrar na cabine que estivesse aberta, passar o dinheiro pelo buraco da parede e depois colocar o pau lá. Claro que aquele monte de virgens ficou animado com aquilo, me encheram de perguntas sobre a garota, mas eu evitava responder, só dizia que se eles não seguissem as instruções, tudo acabaria na hora. Estava muito preocupado que não virasse bagunça e acabassem descobrindo Lívia, pois com certeza acabaria com a vida dela e a nossa também.
Matamos a última aula, eu e Lívia, para garantir que chegaríamos antes de todos no vestiário para não sermos vistos. Ela trocou o uniforme, amarrou o cabelo e trocou a cor do batom, tudo para garantir que ninguém a reconheceria caso resolvesse espiar. Confesso que estava nervoso, mas ela muito mais, ainda assim não pensei em desistir em nenhum momento. Quando ouvimos os primeiros passos dentro do vestiário, ela se ajoelhou perto do buraco, tremendo de nervoso. O garoto entrou na cabine ao lado, colocando o olho no buraco imediatamente, para ver o que estava acontecendo. Deixei visível os lábios de Lívia com um batom preto, bem sensual, contrastando com sua pele branquinha. Ele passou o dinheiro pelo buraco, e em seguida, colocou o pinto meia bomba. Era bem fino e pequeno, nada de surpreendente, reparei que Lívia hesitou por um segundo, mas eu empurrei sua cabeça na direção daquele pintinho, até ela aceita-lo na boca.Fiquei ali observando, enquanto ela com as palmas das mãos coladas na cabine, fazia um tímido vai e vem com a cabeça, chupando tímida o pau do menino que custava a endurecer. As vezes ela parecia querer recuar, mas meu medo de que isso fizesse o rapaz querer espiar novamente me fazia empurrar a cabeça dela de volta, impedindo de interromper a brincadeira. O garoto fazia barulhos altos e esquisitos de prazer, com certeza nunca tinha ganhado um boquete e a essa altura, minha ninfeta branquinha já estava bem experiente. O resultado não podia ser outro, não levou nem 5 minutos para o garoto gozar na boquinha de veludo de Lívia, que conforme instruída, juntou tudo na boca e cuspiu na lixeira ao lado, colocando a mão no buraco e empurrando o pau do garoto de volta, ao mesmo tempo que impedia que ele tentasse espiar.Ela não parecia muito feliz, mas eu não me importava, fiquei tenso esperando pra ver se o rapaz ia sair sem arrumar confusão. Felizmente, logo ouvimos a porta da cabine abrir e ele se retirar sem mais problemas, enquanto o próximo cliente tomou seu lugar rapidamente.Ouvia o primeiro garoto comentar lá fora que havia sido maravilhoso, seguido de muitas risadas, que fizeram os olhos de Lívia saltarem, provavelmente imaginando quantos garotos haviam lá fora.Logo outra nota de 10 passou pelo buraco, seguida de um olho curioso, que se deparou com a boquinha de Lívia, já posicionada. Ouvi um suspiro de satisfação do cliente, que então passou sou pau pelo buraco, esse branco e com uma cabeça vermelha lustrosa, maior do que o de todos do meu grupo. Notei que Lívia ficou animada com esse, conseguiu segurar através do buraco, e punheta-lo levemente enquanto lambia a cabeça. Abaixei atrás dela e resolvi tirar uma casquinha, coloquei a mão por baixo de sua blusa, subindo e entrando no seu sutiã para apalpar seu peito delicado. Ela gemeu baixinho na hora, o que deixou o cliente agitado, tentando desesperado socar o pau mais fundo na boca dela. Passei a massagear o peito dela com cuidado, de vez enquando apertando o biquinho pra tirar um gemido de surpresa. Ela passou a chupar o rapaz cada vez mais animada, dando um belo trato com a língua ao redor da cabeça e depois metendo tudo o que conseguia na boca. Esse demorou mais pra gozar, mas no final não resistiu e encheu a boquinha dela de porra, e mais uma vez, ela cuspiu na lixeira, tapando o buraco com a mão. Aproveitei e meti a mão dentro do short que ela usava, ignorando a calcinha e tocando direto a bucetinha lisa de lábios carnudos e fechados. Sentia que estava bem molhada, não podia ver seu rosto mas imaginava que tentava fazer cara de paisagem, mesmo adorando tudo aquilo. Nos assustamos quando mais uma nota passou pelo buraco e logo em seguida um pau negro de tamanho médio quase acertou o rosto dela. Deslizei os dedos entre os lábios da sua xaninha, esfregando seu grelinho em círculo, enquanto ela em resposta, abocanhou o pau do novo amigo com vontade. Quanto mais eu esfregava, com mais vontade ela chupava, para o azar ou sorte de nosso amigo, que não pôde aproveitar por muito tempo aquela chupeta caprichada, gozou em poucos minutos, para o espanto de Lívia, que acabou não conseguindo segurar tudo na boca, e deixou escorrer um pouco pela blusa antes de cuspir o resto. Continuamos nessa brincadeira por um bom tempo, a contabilidade revelou que ela tinha chupado 9 paus no final, gozou 3 vezes no meu dedo e com certeza pensaria melhor antes de fazer merda novamente. Estava exausta, cheia de porra na blusa e com feridas na boca…coitadinha não?
Ainda havia muito barulho lá fora, provavelmente muitos garotos querendo brincar, mas eu tinha um plano para acabar com tudo e sair em segurança. Ouvimos a voz de dona Regina lá fora, que brigava com os meninos, querendo saber o que acontecia ali naquela muvuca, o que fez o último cliente e todos os outros lá fora saírem correndo assustados. Claro, eu tinha combinado tudo com dona Regina, ela não sabia o que estava acontecendo, só sabia que naquela hora, deveria aparecer no vestiário e expulsar todo mundo, garantindo que não tivesse ninguém ao redor, até eu aparecer. Lívia colocou o uniforme novamente, e saiu pelos fundos, longe dos olhos de dona Regina e de todos os outros. Fiquei quase meia hora lá dentro, garantindo que dona Regina havia tido tempo de expulsar todo mundo, então gritei para que ela entrasse. Depois de tanto tempo brincando com Lívia, meu pau estava quase explodindo, então agora que não havia mais ninguém ali, era hora de cuidar de mim. Dona Regina deve ter entendido, pois ouvi a porta do vestiário se trancar assim que ela entrou, então já abri a porta da cabine colocando o pau pra fora, andando na direção dela e torcendo pra que ela não visse o buraco e o monte de porra no lixo. Fechei a porta da cabine atrás de mim, e ela me olhou curiosa, sabia que estava doida pra me perguntar o que diabos aconteceu ali, mas a essa altura ela era meu brinquedo, então imediatamente ficou de joelhos e abocanhou meu pau ali no meio do vestiário mesmo.
No outro dia, assim que cheguei na escola fui cercado pelos rapazes de todas as salas, todos animados, agredecendo e perguntando quando ia rolar de novo, fora os coitados que ficaram de fora e queriam participar. Falei que minha amiga não estava mais por aqui, mas se fosse acontecer de novo eu avisaria. Não pretendia colocar minhas meninas pra fazer aquilo de novo, mas 90 reais era muito dinheiro pra um adolescente na época, e confesso que fiquei tentado. Na hora do intervalo, me reuni com meu grupinho, Lívia estava tímida e não queria falar sobre o assunto, me olhava de baixo o tempo todo, mais submissa do que nunca. Paula, parecia revoltada, mas se esforçava para não deixar transparecer. Tinha medo que eu fizesse a mesma coisa com ela, mas a acalmei, dizendo que se não aprontasse, não teria o que temer. Prometi que usaria o dinheiro para comprar bebidas e faríamos uma festinha no final de semana, o que encerrou o assunto e todos ficaram satisfeitos.
Alguns dias depois, alguns garotos vieram me procurar, perguntando se tinha vaga pra ganhar a chupeta depois da aula ainda. Estranhei, deixei que continuassem falando até que entendi o que estava acontecendo, alguém estava usando o buraco no vestiário para fazer o que eu tinha inventado. Fiquei furioso por dentro, mas mantive a calma, fingindo que estava no controle até saber melhor o que estava havendo. Sabia que não era nenhuma de minhas meninas, pois estavam comigo nos dias que tinha rolado, então procurei meus amigos e ficamos de descobrir o que estava havendo. Como celulares com câmera não eram muito comuns na época, pedi para Neto trazer todos os dias uma câmera digital que tinha em casa, e esperamos até os boatos anunciarem novamente quando a boqueteira misteriosa estaria no vestiário. Quando chegou o dia, fomos os três para o vestiário após a aula. Uma fila de garotos já se formava do lado de fora, mas como achavam que era eu quem estava por trás daquilo, obedeceram sem reclamar quando mandei que todos fossem embora, pois naquele dia não ia rolar mais nada. Entramos no vestiário e Neto bateu na cabine do cliente, mandando o rapaz sair e ir embora, enquanto Caio e eu cercavamos a porta da cabine da puta misteriosa. O rapaz saiu apressado e assustado, e assim que correu para a porta do vestiário, meti o pé na porta da outra cabine, abrindo-a e revelando uma garota assustada, se levantando do chão com pressa. Caio apontou a câmera para ela, tirando uma foto dela imediatamente. Era uma loira gótica de cabelo bem claro, oxiginado e curto na altura dos ombros, de pele bem branca.Usava batom e sombra preta, como Lívia fez naquele dia. Tinha muita porra escorrida na blusinha preta de alça que usava, e um pouco no seu busto. Os seios pareciam de tamanho médio, mas tinha um belo quadril avantajado que ficava bem provocante na calça do colégio. Já tinha reparado nela e aeu grupinho de góticos pela escola, mas como eram de outra sala, nunca tinhamos tido contato. Estava assustada, limpando a boca e tentando esconder o rosto enquanto Caio continuava a bater fotos dela.
“É você que tá atrapalhando meu negócio então?” Falei, sério. Ela me olhou com ódio, mas não teve coragem de falar nada.
“E aí você não fala não? Só chupa, vagabunda?” Disse Neto, debochando e entrando na cabine conosco.
” Vai ver ela precisa de um incentivo, quer usar? ” Perguntei a Neto, seguindo o tom de deboche e vendo os olhos da garota mudarem de raiva para medo.
“Nem fodendo, olha o tanto de porra na blusa dela, vou pegar resto não.” Ele respondeu.
Pedi lápis e papel para Caio, que pegou na mochila e me entregou, anotei então o endereço de Rebeca no papel e joguei na garota, que permanecia encolhida no cango da cabine.
“Amanhã depois da aula você vai esperar uma meia hora pra sair, depois vai direto pra esse endereço, vamos conversar com calma. Se não aparecer, amanhã essas fotos vão estar no orkut de todo mundo” Completei, me virando e saindo do vestiário.
No outro dia, fiquei procurando a garota na entrada e no intervalo, e a vi passar algumas vezes a distância, olhando para mim e desviando o olhar sempre, como se estivesse me evitando, o que era compreensível. Após a aula fomos todos para a casa da Rebeca, mandei que as meninas ficassem no quarto para não atrapalhar a conversa, e os rapazes e eu esperamos nossa convidada na sala. Caio e Neto conversavam descontraídos sobre comer a gótica, mas eu estava sério, preocupado que ela tivesse gerado muita conversinha na escola, expondo todos nós. Ela chegou no horário combinado, e foi entrando, com olhar raivoso e atitude abusada, passou reto pelos meninos no sofá e sentou-se numa poltrona do outro lado da sala, jogando a mochila no chão, mal podia esperar para quebra-la toda.
“Quanto vocês querem pra apagar a foto?” Ela disse, irritada, olhando para mim, que me aproximava dela devagar.
” Desculpa, qual é seu nome mesmo? ” Falei, ignorando sua pergunta, com o tom mais brando do mundo.
“Ju…” Ela respondeu, baixando o tom.
” E aí Ju, o que você tava fazendo lá? ” Continuei.
“Todo mundo tava falando do que você fez lá, aproveitei pra ganhar um dinheiro, e daí?” Ela me respondeu, ficando irritada novamente.
” E quem sabe o que você ta fazendo? ” Perguntei, cruzando os braços.
” Ninguém, você acha que eu quero que alguém saiba? Por isso to aqui, pra vocês deletarem essa merda dessas fotos. ” Ela completou, aumentando o tom novamente.
“Bom Ju, acontece que você atrapalhou meu negócio, me expôs e criou problema pra mim e pros meus amigos aqui. Então deixa eu te falar como vai ser daqui por diante, você vai continuar fazendo, mas vai aumentar o preço pra 15, de cada um 10 vai ser nosso e 5 seu.” Disse, mais sério , irritado com a atitude dela.
“Ah tá, só porque você quer… Vai se ferrar” Ela gritou, me cortando.
“Isso não é uma negociação, você vai fazer o que eu to mandando e em troca eu vou garantir que ninguém saiba que é você.” Respondi, puxando a câmera de Neto do bolso. Ela olhou a câmera com raiva, mas deve ter se lembrado que estava nas nossas mãos naquele momento, pois baixou a cabeça e ficou em silêncio. “Tudo vai passar por mim, você só vai ter que estar na cabine nos dias e horários combinados. Temos um acordo?”
” Você vai apagar as fotos? ” Ela perguntou, agora com tom de derrotada, olhando para o chão .
“Eu vou garantir que ninguém veja.” Respondi, sorrindo de canto de boca, sentindo a vitoria. ” Temos um acordo? ” Repeti, incisivo. Ela concordou com a cabeça e meus amigos comemoraram no sofá , rindo e batendo palmas. O barulho atraiu as garotas, que saíram do quarto de repente, assustando Ju, que deu um pulo da poltrona.
” É essa aí? ” Disse Paula em tom de deboche, se aproximando de mim e me abraçando, sem desviar o olhar da nova garota.
“Sim, conheçam a Ju, nossa nova amiga” Respondi, sorrindo, enquanto via o olhar confuso na cara de Ju, que olhava as garotas, sem entender o que estava acontecendo.
“Humm ela é gostosa, quero provar.” Disse Paula, rindo e passando a mão no meu pau sobre a calça.
” Você conhece as regras…nós que testamos primeiro” Respondi, me divertindo com o olhar assustado de Ju e a provocação de Paula. ” E aí, vem aqui dar uma amostra do que sabe fazer pro seu chefe”
” Han mas…aqui? ” Ju respondeu sem graça, olhando pros outros dois casais no sofá, que apenas observavam tudo, rindo.
“Ai deixa de frescura…” Disse Paula, interrompendo -a e puxando meu pau já duro pra fora da calça. “Quando o B. Fala a gente não discute não, faz logo.”
Nunca me senti tão poderoso quando Ju se levantou da poltrona, com uma postura totalmente diferente dá de antes, sem graça e com as bochechas coradas, e anda assim, veio até mim, se ajoelhou e segurou meu pau. Sua mão estava fria de nervoso, até me deu um calafrio na hora, mas logo em seguida ela colocou meu pau na boca, que era a mais que te que eu já havia experimentado. Paula soltou meu pau e deixou a nova amiga tomar conta dele, em seguida me deu um longo beijo de língua, misturado com risadas, satisfeita de ter feito bem o seu trabalho.Ju continuava chupando com timidez, enquanto eu e Paula olhávamos para ela de cima.
” E ai? Ta aprovada? parece meio devagar… ” Disse Paula, rindo e me abraçando a cintura com carinho.
“Sei não se vale 15 isso aí viu, ta devagar mesmo…” Respondi, também debochando. Paula chupava de olhos fechados, sem ousar olhar para nós, mas estremeceu com a provocação e logo passou a sugar meu pau com mais vontade, indo e voltando a boca por ele mais rápido. Sorri, satisfeito, e passei a mão nos cabelos dela, carinhoso. ” Isso…agora melhorou… ” Ela parecia ter certa experiência, mas não era tão bem treinada quanto minhas garotas, entao o que me interessava era mais a situaca do que o boquete em si. Estava tão perdido em pensamentos que nem reparei que Neto havia levantado e estava ao meu lado, com o pau pra fora chegando perto da garota. Ju tomou um susto e abriu os olhos quando Neto tocou o pau na sua bochecha, tirou o meu da boca e parecia pronta para protestar, quando meu amigo segurou a cabeça dela e empurrou o pau na sua boca sem aviso.
” Vai chupa o meu agora. ” Neto falou, segurando a cabeça de Ju para que não fugisse, ela então soltou meu pau e colocou as mãos nas coxas de Neto, tentando empurra-lo para longe. Caio se juntou a nós, pegando-a pelos pulsos e afastando as mãos dela de Neto, esse que agora agarrava Ju pelo cabelo e movia o quadril pra frente e pra trás, fodendo a boquinha dela com vontade. Ela parecia incomodada, mas depois de um tempo parou de lutar. Assim que relaxou os braços, Caio puxou um deles e esfregou a mão dela em seu pau, ainda guardado na calça. Peguei o outro braço e fiz o mesmo, ela relutou novamente, então tivemos que segurar com mais firmeza, até que desistisse mais uma vez. Levou algum tempo, mas ela enfim segurou o meu pau e o de Caio ao mesmo tempo enquanto ainda chupava Neto. Olhei para o lado e as três outras meninas estavam no sofá, Lívia e Rebeca com cara de tédio, e Paula, minha safadinha, olhando tudo com um grande sorriso.
” Vai o gordinho agora” Disse Neto, puxando a cabeça de Ju até ela cuspir seu pau, tossindo e ofegando. Ela tentou dizer algo, mas foi interrompida pelo pau de Caio invadindo sua boca, com Neto ainda segurando-a pelo cabelo e fazendo-a chupar o amigo. A essa altura eu e os garotos já eramos acostumados a dividir uma mulher, revezavamos na boquinha e nas mãos dela, que tentava recuar o tempo todo, mas era sempre dominada por nós.
“E aí, não vamo comer não?” Neto me perguntou em um momento, imediatamente Ju ficou desesperada, se debateu com tanta força que nos pegou de surpresa e não conseguimos conte-la. Caiu para trás sentada, ofegando e babando, com lágrimas nos olhos que faziam a maquiagem escorrer.
” Não! Para…eu sou virgem!! ” Ela gritou, desesperada, tirando risadas de Paula lá no sofá e de Neto ali na frente dela. Eu nunca tinha chegado naquela altura com a mulher ainda protestando, Lívia e dona Regina que pegamos à força, se soltaram no começo e se entregaram, mas agora era diferente. Não me deu vontade de forca-la a nada, pelo olhar de Caio, sabia que ele compartilhava meu sentimento, mas Neto parecia disposto a come-la na marra mesmo. Uma rápida analise de riscos me fez decidir que era melhor não ir mais longe, vai que ela fica traumatizada e resolve nos denunciar, era melhor não arriscar. Disse a ela que se nos chupasse direitinho, não faríamos mais nada, e apesar de protestos de Neto, ela se tranquilizou, voltando a se ajoelhar e agora segurando nossos paus por conta própria, chupando e punhetando os três muito mais gostoso. Sabia que tinha tomado a decisão certa e relaxei, um a um fomos gozando na boquinha dela, que cuspia para o lado e voltava a chupar o próximo, até todos estarem satisfeitos. Quando terminamos, ela tremia, e evitava olhar todos nos olhos, até que segurei em seu queixo e fiz me encarar.
“Ta aprovada, bem vinda ao nosso grupo…” Disse sorrindo, em tom paternal, o que fez ela sorrir de volta para mim, me deixando extremamente satisfeito em ter domado aquela mulher selvagem.
A essa altura eu já estava exposto na escola, todo mundo sabia que eu era o cafetão da área, mas eu não me importava, isso garantia que todos respeitassem minhas regras, eu conseguia manter Ju segura e anônima, enquanto ela continuava chupando paus e ganhando dinheiro para nós, e dona Regina garantia que nenhum funcionário fosse nos incomodar np vestiário e acabar com o esquema, então tudo corria perfeitamente bem. Eu nem conversava com Ju na escola, mandava uma das meninas levar os recados para ela, evitando á todo custo que alguém nos visse próximos e desconfiasse dela. A única coisa que me incomodava era Neto, constantemente enchendo a minha paciência pra comer Ju. Claro que estava nos meus planos, mas eu precisaria planejar muito bem e tentar uma abordagem diferente pra conseguir introduzi-la nas nossas surubas com segurança. Nesse momento haviam três núcleos diferentes da monha sociedade, os três casais brincando juntos, dona Regina e os meninos e Ju, que só ganhava dinheiro para mim, isso além da vida escolar e de adolescente comum que levava em casa. Confesso que estava um pouco sobrecarregado com tudo isso, tentava conciliar tudo enquanto Neto e Caio só se preocupavam com qual das garotas eles comeriam naquele dia ou no outro. Ju não ia nos nossos encontros, e eu estava com tanta coisa na cabeça que não me importava tanto com isso, falava com ela na saída do colégio de vez enquando quando tinhamos algo para resolver do nosso negócio, e criamos até uma amizade legal, mas até dois meses depois de nos conhecermos, era só isso. Numa sexta-feira ela me procurou, dizendo que havia brigado com os pais e não queria ficar em casa no sábado, e como não tinha para onde ir, queria minha ajuda. As vezes os pais de Caio viajavam nos fina de semana, deixando a bela casa só para nós, que corriamos para lá, aproveitar a piscina que ele tonha, encher a cara e claro, transar muito. Naquele sábado nós íamos para lá, entaodisse que Ju poderia ir, se não se importasse com o que ia ver. Agora ela confiava em mim, então aceitou sem pestanejar, claro que eu já estava com maldade na cabeça, mas faria tudo com muita calma e sem forçar nada. Quando contei aos meus amigos, Neto só faltou dar pulos de alegria, tive que repetir várias vezes pra ele não fazer besteira, mas sabia que na hora ia depender só de mim pra ele não fazer.
Sábado chegou e o dinheiro que Ju me trazia, garantiu muita cerveja e vodka para todos nós, o sol estava forte e o clima perfeito pra nossa festinha na piscina. Eu e os meninos bebiamos bem, das meninas, geralmente só Paula ficava mais louquinha, as outras duas não enchiam muito a cara, mas mesmo assim se divertiam conosco. Nós seis já estavamos na maior bagunça há algum tempo quando Ju chegou, de blusinha de alça e uma calça legging preta que marcava sua bunda sensacional, deixando todos oa meninos ouricados na hora. Neto foi o primeiro a perguntar se ela não ia colocar um biquini, e ela respondeu sem graca ” talvez mais tarde. ” A bebida me deixou animadinho, então comecei a tacar alcool nela, na esperança de ela se soltar logo pra no mínimo borar o biquini e deixar a gente ver aquela bundona melhor. Fiquei um bom tempo com ela, conversando e bebendo, notando olhares ciumentos de Paula e até de Neto, mas meu objetivo aquele dia era aquela loirinha, o resto que se dane. Era estranho o quanto ela parecia inocente as vezes, apesar da maquiagem escura carregada e, claro, o fago de ser uma prostituta, mas saber que era virgem me fazia vê-la com uma pureza que eu não sabia se existia, provavelmente não. Depois de um tempo, comecei a tentar convence-la a entrar na piscina comigo, e depois de algum charminho, ela disse que sim, pegou sua mochila e foi pro banheiro colocar o biquini, fazendo Caio e Neto aplaudirem na piscina. Neto já estava bem louco, na piscina agarrado com Lívia e Paula, mas de olho é na porta do banheiro, esperando ansioso o Ju aparecer.
Quando ela finalmente saiu, todos tiveram que parar para olhar, usava um biquini preto pequeno e delicado, apertando levemente sia pele branquinha, principalmente no quadril. E que quasril era aquele, a cintura descia fininha e quando chegava nele, alargava absurdamente, terminando no par de coxas bem brancas, gigantes, que quase engoliam o biquini na frente. Ela sorriu envergonhada e deu uma voltinha à meu pedido, que bunda maravilhosa, grande e carnuda, mastigando o biquini preto que parecia ser só um fiozinho escuro naqueles montes redondos. Tinha um pouco de celulite, mas nada que nos incomodasse, continuamos todos maravilhados por aquele rabo lindo. Segurei na mão dela e fui puxando direto para a piscina, pulando primeiro sozinho, na parte mais funda, pois como era baixinha, teria que se agarrar em mim para não se afogar. Estendi os braços e segurei-a pela cintura enquanto ela entrava na água, reclamando que estava gelada e fazendo charme, enquanto prontamente fiz questão de agarra-la firme pra junto do meu corpo. Ficamos um bom tempo agarrados e rindo, ela mexia as coxas passando com maldade por cima do meu pau duro no short, mas fingiamos que nada estava acontecendo, só comversavamos e riamos ali grudados. Papo vai e papo vem, logo estávamos trocando beijos, o que fez mais uma vez meus amigos aplaudirem do outro lado da piscina. Ninguém ousava se aproximar e eu até tinha esquecido que estavam ali por um tempo, mas ela achou engraçado os aplausos e deu uma mordida provocante no meu lábio para que todos vissem. Depois dos beijos, olhamos ao mesmo tempo para meus amigos do outro lado da piscina e Ju se surpreendeu ao ver que Lívia e Paula estavam com os seios para fora do biquini, enquanto Neto segurava nas mãos um de cada, todos olhando para nós e rindo. Ela já sabia o quanto nós éramos liberais ali, mas não tinha visto nada até então, então começou a rir um pouco sem jeito. Caio e Rebeca saíram da piscina para pegar mais bebida, então ficamos eu e Ju, olhando Neto com as meninas do outro lado.
“Não vai mostrar o seu pra nós também?” Disse Neto, sacudindo os peitos das meninas nas mãos. Ju riu mais uma vez sem graça, e eu beijei seu pescoço de forma provocativa, subindo até o seu ouvido e sussurrando: “Não vai?” Nem esperei resposta e subi uma das mãos pelo seu corpo, entrando por baixo do seu biquini e apertando diretamente seu peito macio, sentindo o biquinho duro na palma da minha mão. Ela gemeu baixinho e fechou os olhos, voltei a beijar seu pescoço enquanto massageava seu peito entre os dedos. Puxei um lado de seu biquini e expus sei peito, um montinho branco, não muito grande, mas bem delicadinho, com um biquinho rosado clarinho e muito provocante. Reparei que ela ficou envergonhada, então antes que se cobrisse, beijei sua boca com vontade, enquanto puxava o outro lado do biquini até deixar os dois seios para fora. Abaixei levemente a cabeça e coloquei um dos biquinhos na boca, sugando com cuidado e deslizando a língua por ele. Reparei que ela suspirava e gemia, mas os olhos estavam no outro lado da piscina, onde Neto também chupava os peitos de Lívia e Paula, mas com muito mais vontade, alternando entre as duas. Fui andando devagar com Ju até a parte mais rasa da piscina, assim que ela alcançou os pés no chão, coloquei-a em minha frente e encoxei aquele bundao por trás, apertando seus seios ao mesmo tempo, enquanto ela continuava olhando curiosa a brincadeira de Neto com as meninas. Desci a mão e coloquei dentro de seu biquini, sentindo um caminho de pêlos ralos e bem aparados que levavam até sua rachinha, onde fui acomodando os dedos até encontrar o seu grelinho para massagear devagar. Dentro da água fica meio difícil, os dedos não deslizam bem numa buceta, mas ela parecia estar gostando, pois gemia baixinho e rebolava no ritmo dos meus dedos, esfregando o bundao no meu pau, cada vez mais duro dentro do short. Nesse momento, Neto e as meninas saíram da piscina, indo juntos para uma espreguiçadeira ali do lado, onde Neto se deitou e começou a tirar o short, no mesmo momento que Paula tirava a parte de baixo do biquini. Ju e euu assistiamos tudo de longe, ela parecia empolgada com a cena à sua frente, enquanto eu soequeria esfregar sua bucetinha até ela resolver me dar logo. Paula montou no pau de Neto e começou a cavalgar com a maestria de sempre, pulando com vontade com as mãos no peito dele, e aquela bundinha bronzeada tremendo toda, bem na nossa frente. Senti Ju colocar uma mão para tras, passando no meu pau por um momento, e depois puxando ele pra fora. Nessa andamos desajeitados e colados até a parte mais rasa da piscina, onde ela apoiou os braços na borda, empinando sua bundona ainda submersa para mim, enquanto assistia de mais perto Paula e Neto. Segurei a cintura dela por trás e grudei com força, encaixando meu pau em pé no meiodas nadegas dela, que imediatamente começou a rebolar deliciosamente. Depois de um tempo, ela mesma colocou a mão para trás e puxou o biquini de lado, em seguida segurando meu pau e encaixando na entrada da sua bucetinha. “Virgem é o caralho” pensei comigo mesmo, entendendo que havia sido burro de acreditar na safada, a gente sabe como uma mulher experiente encaixa nosso pau na entradinha nas posições mais difíceis, e ela fez da forma mais natural. Soquei fundo meu pau inteiro nela de uma vez, que gemeu baixinho e começou a rebolar devagar, quem já fodeu na piscina sabe que não é nenhuma maravilha, mas claramente eu pude sentir que não era uma buceta virgem. Comecei a mexer devagar, socando la no fundo e voltando um pouco, com cuidado para não machucar, mas ela parecia não se importar, só via seu bundao mexer de um lado pro outro debaixo da água. Depois de um tempo, Paula saiu de cima de Neto e ele levantou a cabeça, vendo eu fodendo Ju na piscina, e levantando da espreguiçadeira na mesma hora.
“Ow vem aqui pra gente ver” Ele gritou, fazendo Ju abrir um sorriso largo, e balançar a cabeça negativamente. Neto então pegou Lívia pelo braço e mandou que ela ficasse de quatro no chão, bem na frente de Ju que ainda estava escorada na borda da piscina. Ele se ajoelhou atrasr de Lívia, puxou o biquini dela para o lado e meteu o pau na xaninha da ninfeta com tanta força que a fez dar um gritinho. “Olha aqui loira o que você ta perdendo” Ele disse, olhando para Ju, enquanto metia com força em Lívia de quatro. Puxei firme o cabelo de Ju e grudei a boca no seu ouvido, perguntando baixinho se ela queria ir lá, mas ela apenas sorriu e balançou a cabeça negativamente, mexendo a bunda mais rápido, como se pedisse pra eu meter mais forte. Entendi o sinal e comecei a socar com mais vontade, Ju mordeu os lábios e fechou os olhos, ignorando Neto e Lívia à nossa frente e apenas aproveitando meu pau. Neto, não gostou nada disso, continuou metendo mais forte na coitada da Lívia, fazendo barulho e tentando chamar a atenção de Ju, mas ele mesmo não aguentou manter o ritmo, e logo já estava gozando nas costas da ninfeta, que respirou aliviada de ter acabado. Já estava perto de gozar também, então tirei o pau de dentro de Ju e sentei na borda da piscina, puxando a cabeça dela para que chupasse meu pau de dentro da piscina. Ao mesmo tempo, chamei Lívia, que veio engatinhando manhosa, e abracei-a com ternura, sabia que ela não gostava da coisa bruta assim, e tive um pouco de pena no momento. Hoje quando penso, a cena parece estranha, a dualidade do homem que gozou na boca de uma menina, enquanto confortava outra com um abraço quase fraterno haha. Beijei a testa de Lívia e mandei ela se banhar, enquanto isso, Ju terminava de engolir minha porra com voracidade, depois me olhava com um grande sorriso no rosto.

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3 Comentários

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  • Responder Samurai. Yomozunas. Ossss ID:g3ja3kfia

    Excitante contos. Nota 1000

    Gostaria de comprar um conto seu por encomenda .
    Quanto custa. ? Posso sugerir o tema. ? Como entrar em contato com vc ?
    Aguardo retorno obrigado .

  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Maravilhoso!
    Poderia ter demonstrado postura de Macho ao ver o charme da loira por se negar a dar para vocês com uma mentira. Não iria ousar denunciar pois teria a vida arruinada e sabia disso, mas fez bem agir com cautela mesmo assim.
    Paula é definitivamente a melhor das 4.
    Mal posso esperar para ver o que virá a seguir

  • Responder pevteem ID:1dai0tev9c

    caralho que bosta