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A sociedade da Luxúria IV- Dividindo a diretora com meus amigos

3849 palavras | 2 |4.89
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Resolvi incluir dona Regina na brincadeira com meus amigos e eles adoraram.

Já fazia um ano e meio que toda essa aventura havia começado. Todos nós havíamos passafo de adolescentes a jovens adultos nessa altura. Estavamos no último ano do colegial e em breve não teríamos mais tanto tempo pras nossas brincadeiras. Meu rendimento escolar estava bom, apesar de ter caído um pouco desde que comecei tudo isso, então não tinha mais preocupações com o futuro do que qualquer jovem comum. Nosso grupo permanecia unido, e por um bom tempo continuamos nossas orgias depois da escola, um milagre nunca termos sido pegos ou engravidado uma das garotas. Minhas visitas a dona Regina nesse meio tempo foram ficando cada vez mais raras, até que depois de um tempo simplesmente acabaram. Entendam que diferente dos meus amigos e todos os outros jovens da minha idade, meu prazer não estava em ter um buraco para meter, estava na perversão, no poder e no proibido. Por isso, depois de um tempo transar com dona Regina ia perdendo a graça, e confesso que até as surubas com meu grupinho me causavam certo tédio. Eu passava horas pensando em coisas novas para tentar, mas o medo de envolver mais gente me impedia de inovar e todo o resto do grupo parecia satisfeito com o que tinha. Pareciamos três casais comuns aos olhos dos outros, em público, cada um ficava com sua garota, embora todos tivessem a liberdade de usar qualquer uma delas em particular, desde que, eu autorizasse. Todo o exercício, os hormônios e a confiança, fizeram bem a nós nesse tempo, Neto e eu ficamos mais corpudos e masculos, enquanto Caio havia até emagrecido um pouco. Chamávamos mais a atenção das meninas do que antes, e vez ou outra aparecia uma ou outra pra brincar, mas eram sempre inexperientes e cheias de frescura, então eu preferia as minhas já treinadas. Num dia comum, estava conversando só com meus amigos no corredor, quando dona Regina passou por nós, dando um seco bom dia. Desde que “assumi” Paula, tinhamos saído algumas vezes e ela sempre se esforçava para fingir que não tinha ciúmes, provavelmente pensando no quanto seria ridículo sentir ciúme de um moleque como eu, mas conforme os encontros foram diminuindo, ela foi me tratando com cada vez mais frieza, até chegar nisso, um bom dia seco quando nos cruzavamos pela escola.
“Vocês comeriam a dona Regina?” Neto perguntou, do nada, assim que ela passou. Sorri de canto de boca, em silêncio.
“Cara, eu comia fácil, olha o tamanho daquele rabo!” Caio respondeu, esticando o pescoço para vê-la por trás.
“Mas ela é toda bravona, deve ser mo sem graça na cama.” Neto retrucou, fazendo nós três rirmos ao mesmo tempo. Até então, eu continuava quieto, mas na hora me deu um estalo…
“Vou contar um segredo pra vocês que não pode sair daqui…” Sussurrei, olhando para os lados para ver se nenhum curioso podia nos ouvir. Contei então aos meus amigos sobre minha relação com a dona Regina, expliquei tudo desde o dia que ela me chamou pra falar do vestiário, até os encontros na casa dela. “Nem fudendo…” Eles repetiam várias e várias vezes durante a história, mas sabiam que eu não estava mentindo. Durante a aula, podia vê-los agitados, querendo saber mais, mas sem poder fazer perguntas em público. Na saída, dispensamos as garotas e fomos dar uma volta para que eu terminasse de contar tudo e quando finalmente terminei, veio a pergunta óbvia:
“Vamo bota ela no grupo caraio…” Disse Caio, agitado.
“Não é assim tão simples, pode ser perigoso.” Respondi, embora na realidade já estivesse planejando isso desde que começamos aquela conversa. “Eu to com um plano aqui na cabeça, mas preciso pensar com mais calma”. Nenhum deles me questionou, sabiam que eu era o cérebro e quando dizia que ia pensar em alguma coisa, pensaria até chegar na melhor decisão.
Alguns dias se passaram enquanto eu aperfeiçoava meu plano. Na verdade não tinha que ser nada muito requintado, dona Regina tinha muito a perder se eu resolvesse abrir a boca, então uma chantagem a faria ficar na minha mão, mas eu queria fazer tudo da forma mais dramática possível, claro, com o menor risco possível. Meus amigos estavam se!pre perguntando se eu já havia decidido, não aguentavam mais esperar, mas eu mandei que guardassem segredo das meninas, por enquanto deveria ficar tudo entre nós.
Um dia, após a aula, fiz como antigamente, fui à sala de dona Regina com a ereção marcando a calça e bati à porta.
” Entra… ” Ela disse, com o tom firme de sempre. Quando abri a porta ela viu que era eu, deu um salto da cadeira, incrédula. Nos bons tempos eu sempre ia lá brincar com ela depois da aula, eu entrava, trancava a porta e tudo começava. Dessa vez, virei a chave em falso, fazendo barulho de tranca sem trancar, só queria que ela achasse que estávamos seguros.
“Oi dona.” Falei, me virando para ela e indo em sua direção , com um sorriso sacana e a ereção marcando.
“Olha quem apareceu…” Ela respondeu, pousando os olhos sobre minha ereção e deixando-os ali.
“Senti saudade…já faz tanto tempo….” Falei, contornando a mesa e já chegando perto dela como antigamente.
” É né…esqueceu de mim. ” Disse ela, virando a cadeira de frente para mim, sua voz estava mais meiga, sem autoridade.
“Jamais…” Respondi, rindo, abaixando a calça o suficiente para meu pau duro saltar para fora. Notei que ela hesitou por um segundo, desviando o olhar. Dei então mais um passo em sua direção, chegando mais perto do seu rosto e ela não resistiu, segurou meu pau com firmeza, colocando-o na boca imediatamente. Dei uma tossida um pouco mais alta, e dona Regina continuava me chupando como se nunca tivessemos nos afastado, sem imaginar que estava prestes a cair em uma armadilha.
A porta se abriu de repente, e meus amigos entraram com tudo na sala, a tempo de pegar dona Regina tirando meu pau da boca e levantando-se da cadeira assustada.
“O-o que vocês…mas o que tá..” Ela tentava falar, subindo o tom na intenção de intimidar alguém, sem sucesso.
“Não é que era verdade mesmo…” Disse Neto, rindo e olhando pra mim, que também sorria enquanto guardava o pau na calça. Dona Regina me olhou, esperando uma explicação que nunca veio. Caio parecia constrangido, acho que a diretora malvada naquela situação foi demais pra ele.
” Escuta meninos, não é o que vocês pensam… ” Disse dona Regina, limpando o canto da boca, tentando passar seriedade.
” Ah não? Vamo conta pra todo mundo o que a gente pensa então… ” Respondeu Caio, num súbito ataque impulsivo. Dona Regina gelou na hora.
“É isso aí dona, a gente ja sabe de tudo, e o B. ainda ta aí de testemunha.” Disse Neto, se aproximando dela, enquanto eu me afastava, tomando o lugar dele próximo à porta. ” Então se a senhora não quiser que todo mundo saiba, vai levar a gente la pra sua casa igual fez com ele. Neto completou, colocando a mão sobre a cabeça de dona Regina e acariciando-a. Ela olhava para ele, pálida, sem saber o que fazer. Eu e Caio observavamos tudo de longe, era estranho ver Neto falando assim vom minha amante secreta, mas a adrenalina estava a mil, definitivamente era a emoção que eu estava procurando.
” Vamos te esperar naquele ponto de ônibus daqui a meia hora, não se atrase. ” Disse eu, atraindo a atenção de todos por um segundo, até virar as costas e sair, seguido por Caio e depois por Neto. No caminho para o ponto, Neto me agradecia e ria alto, bem animado, enquanto Caio ria sem graça das piadas que fazíamos da situação, parece que ele não estava tão á vontade, chegou a me lembrar até a primeira vez com Lívia, quando todos eramos tímidos.
No horário combinado ela nos pegou no ponto, Neto sentou no banco da frente enquanto Caio e eu fomos atrás. O caminho foi de um silêncio constrangedor terrível, até que notei Neto passando a mão nas coxas de dona Regina, que continuava dirigindo, tensa. Chegamos e ela foi na frente, colocando a bolsa sonre o sofá e parando de costas para nós, pude notar que tremia um pouco mas resolvi não fazer nada, querendo ver como ela reagiria quando Neto tomasse a iniciativa. Dona Regina estava com um de seus terninhos cinza e sem graça de sempre, junto da saia compridona de mesma cor. O cabelo no coque e os óculos cafonas, tudo como sempre foi. Eu poderia ter dado umas dicas pra que ela se vestisse melhor durante o tempo que estávamos saindo, mas o lance da diretora carrancuda com roupas sem graça me excitava um pouco, e eu não era o único, dava pra ver meus amigos babando naquela bundona redonda escondida nas roupas horríveis. Claro, antes de por o plano em prática, eu já havia passado o manual completo de como agradar dona Regina para meus amigos, mas as instruções tinham uma novidade. Apesar de eu ter encorpado um pouco, nunca me senti muito à vontade para dominar dona Regina na força, sabia que era o que ela queria, mas nunca consegui chegar nesse nível.
Neto partiu para cima dela, agarrando-a por trás e pegando forte nos seus peitos. Notei que ela se assustou e soltou um gritinho de desconforto, mas permaneceu parada enquanto ele apertava e sacudia seus seios por cima da blusa. Num movimento rápido, ele arrancou e jogou longe o terninho cafona, desabotoando em seguida a camisa branca que ela vestia por baixo. Virou-a de frente para eu e Caio, que apenas observavamos enquanto ele tirava a blusa dela, deixando-a apenas com um sutiã roxo bem grosso e a saia. Caio quase babou quando viu como eram grandes os peitos branquinhos de dona Regina, então resolveu também partir para cima, enquanto eu, recuei e sentei numa poltrona para assistir a ação. Dona Regina olhava para o chão, desconfortável, tentando não reagir enquanto eles tiravam seu sutiã e apertavam seus peitos. De vez enquando tentava colocar a mão sobre eles, mas logo era impedida por Neto que segurava seus braços por trás. Certa hora ele a manteve imobilizada, deixando o caminho livre para Caio segurar os dois peitos e cair de boca nele, sugando forte os bicos, até puxar, conforme eu havia instruído. Caio se deliciava naquelas tetas, apertando, chupando, lambendo e metendo a cara no meio, enquanto Neto continuava segurando dona Regina, esfregando o pau na sua bunda carnuda por trás. Dó? Não tinha nenhuma, via na cara dela que ela estava gostando, mesmo se esforçando para parecer que não. Neto soltou seus braços para descer sua saia, ela não fez nada, permitiu que Caio continuasse mamando seus peitos como um animal, enquanto Neto se livrava da saia e dos sapatos, deixando-a com uma calcinha roxa, gigante e sem graça. A primeira coisa que Neto fez foi puxar a calcinha para que ficasse bem enfiada no meio daquele rabo enorme, depois começou a aperta-lo e alisa-lo todo. Notei que dona Regina instintivamente inclinou -se um pouco para a frente, timidamente empinando a bunda para que Neto pudesse aproveitar mais, o que ele fez com prazer, colocou a mão entre as pernas dela e disse animado:
“Olha, ta encharcada a safada…” E começou a esfregar a bucetinha dela por trás , arrancando um gemido de dona Regina, que deve ter se sentido envergonhada, tentou arquear o corpo pra cima e ficar reta, mas foi impedida por Caio que estava à sua frente, segurando-a pelos braços e puxando forte, de forma que ela se dobrasse mais para Neto, que vendo aquela bundona empinar mais na sua frente, acertou-lhe um belo tapa ardido de surpresa. Isso era mais uma de minhas dicas, dona Regina sempre pedia que lhe batesse na bunda com vontade e, apesar de eu nunca me interessar tanto nesse tipo de violência, confesso que me divertia vendo aquele rabao branco tremendo todo com o impacto e depois ficando bem vermelho com a marca exata da minha mão. Decidi queera hora de entrar na brincadeira, levantei e fui até eles, ficando na frente de dona Regina que, ainda curvada, tentou olhar para mim. Desfiz o coque de seu cabelo e coloquei o pau para fora, enquanto Caio se juntava à Neto atrás dela, baixando e tirando sua calcinha. Segurei-a pelos cabelos e levei sua boca até meu pau, ela apoiou as maos nas minhas coxas e começou a chupa-lo sem contestar, enquanto meus amigos revezavam em abrir aquela bunda gigante e olhar no meio dela.Caio se ajoelhou e meteu a cara no meio daquela bunda enorme, lambendo tudo o que encontrava pelo caminho, enquanto Neto a mantinha aberta, segurando as nadegas com as duas mãos, dando um ou outro tapa de vez enquando. Sentia dona Regina gemendo com meu pau na boca, mantinha a cabeça dela sob meu controle, empurrando-a e puxando no ritmo que eu queria, bem agarrado aos seus cabelos. Senti seus braços tremendo no meu corpo, entendi que ela não se sustentaria assim por muito tempo, então tirei minha roupa e fiquei de joelhos, ajeitando-a de auatro no chão para que tivesse apoio enquanto me chupava. Os meninos me seguiram, tirando suas roupas, mas logo que se ajoelharam, voltaram a brincar com aquele bundao. Começaram a enfiar os dedos nos dois buraquinhos dela, e eu observei com atenção o que ela faria, dona Regina não era muito fã de sexo anal, mas não estava em posição de escolher e pareceu não se incomodar enquanto Neto metia dois dedos no seu cuzinho com vontade. As vezes ela parava de me chupar pra ficsr gemendo, o que me irritava um pouco, então eu empurrava sua cabeça pra frente, fazendo-a engolir meu pau inteiro e segurando-o na sua garganta, até ouvi-la começar a engasgar, então soltava-a e ela tomava fôlego rapidamente, entendendo o que devia fazer e voltando a me chupar sem parar. Depois de um tempo Caio ajoelhou-se atrás dela, agarrando forte aquele bundao e socando seu pau todo de uma vez nela Dona Regina soltou um grito de dor, abafado por meu pau na sua boca, mas logo voltou a me chupar enquanto Caio metia nela com vontade lá atrás. Neto, percebeu que estava sobrando, e então me olhou, esperando uma autorização para dividir a boca de dona Regina. Eu apenas cheguei um pouco mais para o lado e ele veio correndo, chegando na frente dela e passando o pau em sua bochecha até ela soltar o meu e colocar o dele na boca. Eu me divertia secretamente com as caras e bocas que ela fazia, ora se sentia humilhada, ora assustada e até irritada as vezes, mas entre todas as expressões eu podia ver satisfação e desejo que ela tentava esconder a todo custo. Tirei os óculos de dona Regina e joguei sobre o sofá, depois disso não demos mais sossego a ela, Caio metia por trás com toda força que tinha, enquanto Neto e eu alternavamos, enquanto um metia na boca, o outro batia com o pau na cara dela. Neto debochava e fazia piada, enquanto eu apenas ria em silêncio. Certa hora, olhei para Neto e fiz sinal com a cabeça para que ele fosse lá para trás, o que ele entendeu e cumpriu de imediato, levantando-se e dizendo para Caio sair, pois era a vez dele. O gordinho, todo ofegante, não questionou, tirou o pau de dona Regina e caiu sentado do lado, tentando respirar e retomar o equilíbrio. Segurei firme os cabelos de dona Regina, fazendo ela me olhar do chão, mantendo meu pau na boca mas sem deixar ela mexer, queria apenas encarar seus olhos para vê-la reagir ao que estava por vir. Neto abriu bem a bunda dela, dando uma cuspida no meio, para logo depois começar a forçar o pau no cuzinho apertado de dona Regina. Vi os olhos dela esbugalhando, a cabeça mexendo devagar de um lado para o outro, querendo dizer “Não” , mas eu não fazia nada além de continuar segurando seus cabelos e encarar seus olhos. Ela tentou recuar o auadrilr, mas Caio pulou sobre ele e puxou de volta para o lugar, mantendo-a imóvel enquanto Neto avançava devagar para dentro de seu buraquinho. Ela murmurava e tentava se mover, mas não tinha a menor chance contra todos nós segurando seu corpo por todos os lados, então só restava apertar os olhos com força enquanto Neto ia cada vez mais fundo. Quando conseguiu colocar o pau todo, ele parou por um instante, arfando pelo esforço que havia feito. Tirei o pau da boca de dona Regina, com medo de que gritasse apesar de no fundo saber que ela não faria isso, mas precisava que ela deitasse o corpo de vez no chão, para assim empinar melhor a bunda e Neto passar menos sufoco naquele cuzinho. De olhos fechados, ela se manteve em silêncio, entendendo e obedecendo quando forcei seu corpo para baixo, logo empinando toda para Neto, que não perdeu tempo e começou um vai e vem lento com o quadril.
“Nossa cara… É apertado demais…” Disse Neto, com dificuldade, indo e voltando o pau até a metade no cuzinho de dona Regina.
“Ela precisa relaxar…” Respondi, passando a mão pelas costas dela e descendo ate sua bunda, que alisei e apertei, puxando para o lado. Caio me imitou, pegando do outro lado da bunda de dona Regina e puxando, assim me ajudando a deixa-la bem aberta para Neto. Mesmo assim ele não conseguiu fazer fluir, na verdade nenhum deles tinha muita experiência com sexo anal, pois as meninas sentiam muita dor, então preferiam nem tentar. Ele tirou o pau do cuzinho de dona Regina, saindo de trás dela, o que fez ela suspirar aliviada, inclusive já ia se levantando quando eu a impedi com um tapa forte na sua bunda.
“Vai onde? É minha vez…” Falei, tomando o lugar de Neto atrás dela, imediatamente dona Regina voltou a se abaixar e empinou a bunda novamente. Neto tomou meu lugar, segurando e abrindo aquela bundona pra que eu pudesse ter uma bela visão daquele cuzinho marrom clarinho, um pouquinho vermelho e inchado, cheio de preguinhas que pulsavam. Cuspi na mão e passei pela cabeça do meu pau, para logo depois esfrega-la no buraquinho de dona Regina, sentindo-o se trancar todo na mesma hora. Paciente, continuei esfregando até sentir ela relaxar um pouco, e só então comecei a forçar a cabeça para dentro. Foi maravilhoso o jeito que aquele cuzinho apertou meu pau quando a cabeça entrou toda, dona Regina até tentou levantar, urrando com dor, mas meus amigos prontamente empurraram suas costas para baixo novamente, mantendo-a na posição. Poucas vezes eu tinha penetrado o cuzinho de dona Regina, mas nunca havia sido tão difícil, talvez pelo nervoso, ela estava mais apertada que nunca, e era um parto para enfiar alguns centímetros. Aos poucos meu pau foi entrando e ela rebolava para que ficasse mais confortável, comecei um vai e vem lento e gostoso, inspirado pelos murmúrios de dona Regina que fazia o possível para não parecer estar sofrendo. Meus amigos foram para frente dela e Neto puxou-a pelo cabelo, fazendocom que levantasse o rosto. Vi de relance que sua maquiagem escura escorria pelos olhos, parece que eu estava tirando lágrimas dela com o meu pau no seu buraquinho. Fiquei animado e passei a meter com mais vontade, ela agora chupava meus amigos mas ainda murmurava toda vez que meu pau batia no fundo de seu cuzinho. Era tão quente e apertada que chegava até a machucar, mas eu continuava sem descansar. Caio anunciou que ia gozar no momento que estava com o pau fundo na garganta de dona Regina, tentou recuar, mas Neto segurou-o no lugar, mantendo tudo como estava.
“Goza que essa puta vai engolir tudo!” Neto falou, mais uma instrução minha. Dona Regina não gostava tanto de porra na boca e nunca tinha engolido a minha, mas agora não tinha opção, Neto a segurava pelo cabelo e eu pela cintura, só podia aceitar. Eu não conaeguia ver o rosto dela por trás, mas percebi pela comemoração de Neto quando Caio começou a gozar na garganta dela. Parei de me mexer e deixei meu pau quietinho no cuzinho dela, assim teria fôlego para engolir tudo sem que eu atrapalhasse. Quando Caio terminou e se afastou da boca dela, todos fizemos o mesmo, recuamos alguns passos, deixando-a cair no chão, tossindo e buscando ar. Parecia um pouco enojada, mas não disse uma palavra, então eu sabia que estava tudo bem. Neto puxou-a pelo braço até ela se levantar, sentou-se então no sofá, fazendo dona Regina sentar no seu colo de costas, sentando no pau dele bem devagar.
“Vai puta, pula no meu pau” Neto disse, debochado, batendo com força na bunda de dona Regina que apoiou as mãos nos joelhos dele e começou a subir e descer devagar. Dona Regina já não era tão jovem e nem estava em tão boa forma, fora que já estava exausta de toda a brincadeira que tivemos até agora, mas ainda assim ela subia e descia nessa posição difícil com maestria, o que me deixou impressionado. Me aproximei e segurei no queixo dela, levantando seu rosto e vendo sua expressão de sofrimento, sabia que ela estava dando tudo de si e me divertia assistindo aquilo. Neto dava vários tapas na bunda dela, mandando acelerar e ela obedecendo, olhando pra mim o tempo todo, até que finalmente Neto anunciou que ia gozar, fazendo dona Regina cair pra frente nos meus braços até sair de cima do pau dele, e então ele gozou por toda aquela bunda gigante com vontade. Com meus amigos satisfeitos, decidi que já era o suficiente naquela noite…

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2 Comentários

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  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Gostei muito. Continua.

  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Se era pegada forte e dor que ela queria, então era isso que deveria ganhar o tempo todo. Todas elas adoram um verdadeiro macho que não tem dó de judiar, pois são putas e tem o dever de nos servir.
    Belo conto!
    Aguardo ansiosamente pela continuação