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A lição do troquinho e a prova dos nove com o irmão dele

1113 palavras | 1 |4.45
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“eu sou tua alma gêmea, sou tua fêmea, teu pai, tua irmã, eu sou teu incesto, sou perfeita porque, igualzinha a você, eu não presto, eu não presto…”

Estou em casa, com mil dúvidas na cabeça e chega meu irmão, me puxa pelo braço e diz: Olha aqui, seu viado de merda, se você se meter com meus amigos de novo, vou contar pro papai e depois te dou tanta porrada, que você não vai lembrar mais que tem cu prá dar pros outros, seu bosta. Atônito, perguntei: Tá louco ? O que aconteceu ? E ele: A bichinha vai dizer que não sabe… Não, não sei, me diz. E ele: O Cícero e o Jayme brigaram por tua causa. QUÊ ??? Cê tá louco, a troco de que esses porras iam brigar por minha causa ? Porras, não, veja como fala dos meus amigos, seu merda. Ah, quer saber ? Vai tomar no seu cu, agora sou eu quem vai contar pro papai o que o Jayme me contou e que o Cícero confirmou, vai, valentão, quer me meter a mão ?, seja homem. Ele parou e ficou me olhando com interrogação nos olhos e, duvidando, disse: Tá bom, vai, mas conta direito, porque as suas estórias eu sei cada detalhe delas e o pai não vai gostar e você sabe que, ao invés de rola, tua bunda vai ficar toda marcada pelas cintadas que ele vai dar. É, mas não pensa que eu vou apanhar sozinho, a tua estória é bem mais forte que as minhas e ele não vai gostar, mesmo. Ô, pirralho, que porra é esta que você está falando ?, diz logo. Soltou meu braço e ficou me encarando eu fui indo prá porta e falei: Vou dar um tempo para você pensar, vou ajudar o Troquinho com a lição e na volta a gente se fala. Saí, rápido e fechei a porta e num instante já estava na rua e corri até a casa do Troquinho. Enquanto corria, ia lembrando que um dia Jayme estava conversando com um outro amigo deles e falou que meu irmão era mulherzinha do Cícero e que o Cícero era mulherzinha do PDA. Eu estava atrás do muro do terreno baldio e eles estavam encostados ali, esperando meu irmão. O cara – não consegui saber quem era, pois não podia me mostrar, disse: Bem que eu desconfiava daqueles dois, eles são muito chegadinhos. E o Jayme falou uma coisa que me deixou encafifado: Mas eles são meus amigos, vê lá o que esta tua boca suja vai sair falando por aí, hein ? E ele: Ô, parceiro, sossega, tu sabe que esta boca é um túmulo. E o Jayme: É, um túmulo violado, vê lá, hein cara ? Sossega, sossega, disse o outro e foram embora. Quando cheguei à casa do Troquinho a mãe dele falou: Ele ainda está dormindo, acabei de ver. Mas o Cícero está lá no quarto dele, se você quiser ficar com ele enquanto espera o Carlos Eduardo acordar, você sabe onde é. Caralho, olha o que esta porra da vida reserva prá mim ? Meio sem graça, pedi licença e subi. Bati na porta e abri e o que vi me deixou absolutamente encantado: o Cícero estava nu em pelo, com o cacete na mão e um sorriso encantador e me disse: Sabia que você ia voltar, viado, por isso nem saí de casa. Vem aqui. Deitou na cama, de costa, e ficou com aquele mastro maravilhoso apontando por teto e falou: Cai de boca, viado, que você só vai sair daqui quando eu gozar tudo o que tenho direito. Eu sempre fui um menino obediente e então, caí de boca naquela maravilha que Deus pôs embaixo do ventre dos homens. Chupava, olhava, chupava, acariciava, chupava, me maravilhava, chupava, passava a mão com carinho, alisava a cabeça daquele pau, cheirava as bolas e passava as mãos nas coxas (e que coxas!!!), depois na barriga (durinha) e nos peitos e ele pediu: Aperta os biquinhos, aperta. E eu fiz o que ele pediu e descobri que muitos homens gostam disso e depois ele fez em mim e eu vi e senti uma sensação gostosa e diferente e que me deu muito tesão. Nunca, antes, tinha me importado com os biquinhos do peito, mas quanto mais eu apertava, mais ele gemia e falava: Continua assim e não para de chupar, que coisa doida, que delícia, que boquinha, viado, não é à toa que todos querem você, vai, chupa, que… delícia, porra, aperta o peitinho, aperta, chupa, lambe meu saco, pôe as bolas na boca, lambe assim, delícia, chupa. E eu fui fazendo tudo e me encantando, nunca iria imaginar eu com o pau do Cícero na boca, na casa dele. E aí ele falou: Hoje é só o primeiro capítulo, nossa novela vai durar muito e eu vou fazer com você coisas que você nem imagina. Quando percebi que ele estava bem excitado, caprichei nas chupadas e apertões nos biquinhos e, não deu outra, ele anunciou: Vou gozar, Betinho, vou gozar, porra, cara, que delícia, porra, que delícia, chupa, não desperdiça o leite de macho, chupa, chupa, gostoso… Tive a impressão de que a porta se fechou mas, engraçado, eu fechei quando entrei, impressão, deixa prá lá. Ele terminou de gozar, muito, e o pau não baixou. Ele pediu prá eu tirar o calção e deitar ao lado dele na cama, e ele colocou o pau no meio das minhas coxas, e e falou: Hoje só vou brincar um pouco, aqui. Mas da próxima vez, vou enfiar no seu brioco, meu viado gostoso. Cê nunca comeu ninguém, só dá ? Então eu pensei no Troquinho, mas falei: Deixa prá lá, eu gosto de dar. E ele: Disso eu sei. Então eu falei: Mas eu só dou prá você, se você me contar a estória que ouvi sobre o meu irmão. Quando eu dei os detalhes do que tinha ouvido, ele parou, puxou meu rosto prá ele e disse: Você toma cuidado com isto, se seu irmão souber que eu falei alguma coisa, ele me mata, não seja louco. E eu: OK, então você me conta, se não eu não dou e conto tudo prá ele… e pro Jayme. Ele me apertou junto ao peito e falou: Tá bom, vou te contar, mas agora, rebola bastante, para eu gozar, vai, que já tá quase lá. Puta que pariu, você é mais gostoso do que eu pensava… e mais inteligente também. Toma porra, viado, tomaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

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  • Responder Leitor8 ID:2cq8b7y0v2

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