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A fama de chupador de boga

1962 palavras | 6 |4.87
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Por conta de uma brincadeira num churrasco, terminei me dando bem com a fama de chupador de cu. Ganhei uma amante carente e deliciosa

Um amigo (ARTUR) comprou uma casa na praia, perto de Recife, e ela virou nosso “salão de festas” por um bom tempo. Quase toda final de semana ele, a esposa e os filhos pequenos iam para lá e sempre havia convidados para churrasco, feijoada, almoço, etc. A casa tinha apenas 3 quartos mas era bem ampla e, quando ia mais gente, colchões e rede eram espalhados até pela sala.

Num desses encontros, os homens ficaram perto da churrasqueira, bebendo e ainda preparando o fogo. Os meninos estavam na praia ou na piscina e as mulheres se reuniram na cozinha e no que seria a sala de jantar. A velha divisão mulher x homem em festa.

Com todo cuidado, ainda que a churrasqueira não ficasse colada com a casa, era perto do muro, começamos a falar de putaria, sem casos específicos, conversa aleatória mesmo. Em determinado momento, a conversa foi ficando acalorada, cada um começando a contar vantagem e eu disse que “tem macho que não chupa nem buceta, pois eu chupo buceta e cu com prazer. Faço a hidratação e a lubrificação com certificado de mestre, até porque sou feito cachorro, para comer eu cheiro e lambo antes”. Todo mundo riu e, na mesma hora, parou.

É que MÉRCIA, a esposa de ARTUR, tinha vindo perguntar sobre a perspectiva de horário para a saída das primeiras carnes assadas, já que havia crianças e que elas não poderiam esperar até tarde. Dissemos uma previsão e MÉRCIA voltou para a casa. Para quebrar o clima, pois todos ali eram conhecidos e até amigos, MÉRCIA disse, se referindo a mim, que “o Totó não deveria beber mais porque já está bêbado”. A risadagem explodiu ali e ganhei esse apelido por todo aquele fim de semana.

Umas duas semanas depois, a maioria das pessoas que estavam lá no incidente de “Totó” estava de novo na casa de praia, desta vez para comemorar o aniversário de um dos filhos dos donos da casa. E aí aparece SANDRA.

SANDRA era amiga de trabalho de MÉRCIA e era casada com um cara que estava no churrasco do “Totó”, ele próprio um dos que mais riu quando falei sobre minhas preferências orais. Eu mal conhecia os dois até então e muito menos SANDRA, pois apenas fui apresentado a ela. No aniversário da criança de que estava falando, achei estranho que eu e SANDRA nos encontramos “por coincidência” algumas vezes: ora na cozinha, ora quando eu estava saindo do banheiro após uma mijada, mesmo quando a gente estava se servindo durante o almoço. SANDRA é uma mulher de mais de trinta anos, um filho no começo da adolescência, casada com um cara na mesma faixa etária e que, afora ser muito calado, não pode ser chamado de chato, pois participa de tudo na farra. Ela tem um corpo legal, nada demais, uns quilos em excesso, uma barriguinha não chapada, peitos médios e bem seguros; descrevo assim para dizer que não é a top gata malhada, mas uma mulher normal bonita e que merece ser olhada quando passa na praia.

E SANDRA parece que estava puxando a asa para meu lado, o que era estranho, pois eu em momento algum tinha dado entrado nela – ou em qualquer outra – seja porque ali todos eram conhecidos, seja porque minha mulher estava sempre lá. Não entendia o motivo, mas notei o interesse dela por mim.

Só voltamos a nos encontrar um tempo depois, na casa de MÉRCIA e ARTUR, só que no apartamento em que moravam, uns comes e bebes que eles fizeram sem motivação específica. Apenas 3 casais foram convidados e SANDRA estava. Final de tarde, início da noite muito divertido. Numa das vezes em que fui na cozinha trocar meu copo (fui lavar o copo), SANDRA inventou algo e foi atrás. Foi tão discreta que ninguém notou talvez, eu mesmo nem tinha visto que ela estava próxima da cozinha. Quando ela entrou na cozinha, eu me assustei até. Ela me perguntou se eu estava com medo de algo, eu disse que não.

– “Pois você agiu como se estivesse fazendo algo escondido”, disse SANDRA
– “Não!!! Foi só um susto”
– “E eu sou tão feia assim? Não sabia”
– “Claro que não, SANDRA, pelo contrário”
– “O que é o contrário?”
– “Bem… você é uma mulher muito bonita e fica linda quando abre esse sorriso enigmático de agora”, disse eu já mandando a senha de que estava interessado.

SANDRA agradeceu, veio por trás de mim, colocou algo no meu bolso, deixou um copo e voltou para a sala, olhando para trás e rindo. Era um bilhete:
“Preciso falar com você. Não pode ser agora. Melhor na segunda-feira. Passa um zap. Meu número é *** Bjs, SANDRA”

Eu gelei e fiquei de pau duro na hora. Voltei para a sala e mal olhei para SANDRA o resto da “festa”, mas notei que ela sempre estava sorrindo para mim quando eu olhava.

Na segunda-feira, passei o zap logo de manhã. Ela retornou na hora, perguntando se poderia ligar para mim. Eu, que estava no estacionamento do trabalho, disse que sim e SANDRA me liga via whatsapp mesmo, pedindo desculpas por fazer aquilo e que precisava falar comigo. O tom que ela usava não era de uma mulher querendo trepar, era mais de alguém pedindo ajuda, um problema específico muito sério de que eu não fazia ideia. Ela não me adiantou o assunto e disse que não era urgente, mas quanto antes melhor.

Marcamos para almoçar num shopping center que fosse perto para os dois, já que se a gente fosse visto, alegaria coincidência. No almoço, SANDRA começou pedindo desculpas e disse que sentiu em mim confiança para falar o que ia falar. Fiquei nervoso até, cheguei a pensar em empréstimo de dinheiro, ainda que o casal tivesse um bom padrão financeiro.

SANDRA então me conta que MÉRCIA, a que me apelidou de Totó, voltou rindo naquele dia do churrasco e, “em segredo” para todas as mulheres contou o que ouviu, para então parabenizar minha esposa pelo “cachorro lambedor” que tinha em casa. Todas riram muito e minha mulher, esperta que é, disse que não, que era mentira minha e que eu nem a fruta manga chupava, era cortando. E que ainda tinha problema de ereção. Todas riram, pois sabiam que era minha esposa defendendo o que era dela. No mesmo dia, SANDRA tirou a dúvida que ficou: eu era ou não um chupador-mor, perguntou ela a MÉRCIA. MÉRCIA, que já estava bastante alegre com as bebidas ingeridas, disse que sim, que ela já tinha escutado uma conversa minha com ARTUR sobre isso e mais importância não deu ao papo com SANDRA, que adorou a confirmação e começou a arquitetar seu plano, que era me procurar como tinha feito.

É que o marido de SANDRA não suportava chupar uma buceta ou muito menos um cuzinho; ele até trepava bem, fazia preliminares, etc, mas chupar mesmo nunca quis.

Nesse momento, pensei que SANDRA ia pedir para eu falar com o marido dela, com quem não tinha qualquer tipo de intimidade, nem telefone dele eu tinha, só que SANDRA então, olhando para os lados e quase sem comer o almoço, me diz que tinha o fetiche enorme de ser chupada! Eu quase caí da cadeira, nem acreditei logo, tive de processar a ideia de que ela estava me pedindo para realizar o fetiche dela.

– “Entendi, SANDRA. Mas… é isso que eu estou pensando mesmo? Eu realizar seu desejo?”

Ela, sem falar, apenas me olhando com um sorriso nos olhos balançou afirmativamente a cabeça, disse que desde aquele dia não pensa em outra coisa e que eu me sentisse à vontade para dizer sim ou não, desde que mantivesse aquilo só entre a gente. Claro que topei.

Sustos passados, marcamos para a terça-feira seguinte, pois o marido dela iria viajar no domingo e passaria a semana fora. Ela deixaria o filho no colégio, pediria que ele almoçasse na casa de um amigo e assim teríamos o dia livre. Fiz de tudo para dar um beijo dela no shopping, mas ela preferiu não correr o risco.

No dia marcado, peguei SANDRA no estacionamento de um supermercado e fomos para um excelente motel próximo. Ela estava linda, sem exagero no vestir, mas linda e gostosa mesmo. Uma calça jeans apertada, uma blusa linda, bem maquiada e com um sapato bem elegante. Na garagem do motel o batom já foi embora, pois começamos a nos agarrar ali. Ela me disse que marcou na terça porque foi fazer depilação no dia anterior. A gente entrou no quarto se beijando e tirando a roupa, em pouco tempo SANDRA já estava deitada apenas de calcinha e sutiã vermelhos. Linda. Todas as “imperfeições” de que falei (e falei apenas para dizer que acho linda mulheres assim, nem eu sou um Apolo) a tornavam a coisa mais gostosa de se ver.

Fui descendo da boca, pescoço, muito beijos, tirei o sutiã e caí de boca naqueles seios bonitos, barriguinha, beijando coxas e por cima da calcinha na parte dos pentelhos. Desci até os pés, lambendo, dando mordidinhas e beijos. Meu cacete estava duro demais. Puxei com carinho a calcinha dela e aquela buceta bem depilada (ela deixava pentelhos na parte cima (entre umbigo e buceta) e na parte central da xoxota), uma “faixa” bem delimitada de pentelho. Fui beijando, descendo, beijando ao redor, passando a língua. SANDRA já se contorcia, gemendo alto, me chamando de tesão, e eu caí de boca literalmente na buceta.

A xota dela estava ensopada, um sabor maravilhoso, bem cheirosa mesmo. Chupei, chupei, chupei e só parei quando ela gozou na minha boca. Ela gritava, adorando aquilo, chamando palavrão. Subi, penetrei-a e fizemos amor bem apaixonado apesar de viril. Ela puxava meus cabelos em desespero de tanta tesão.

Ficamos abraçados, bebemos algo, fomos para a banheira e aí veio a parte de trás. Primeiro, ela me disse que sabia que era gostoso ser chupada na buceta, mas não imaginava o céu que era aquilo. Depois, disse que ia ver como seria atrás.

Na banheira mesmo, coloquei-a de quatro e parti para chupar aquele cu. Beijando, dando tapinhas e lambidas na bunda, cheguei na língua no anelzinho dela. Fiz de tudo com a língua lá. Fomos para a cama e continuei só chupado o cuzinho dela. Sim, ela já tinha feito sexo anal, mas era com frequência muito pequena – na volta de uma festa, quando a tesão dela e o marido estavam em alta – e fazia tempo que a região não era frequentada por um pau. E nunca tinha sentido uma língua invasora e carinhosa.

Nem precisei de muito gel, pois SANDRA estava tão relaxada que comi aquele cu quentinho sem dificuldades.

Saímos do motel contra a nossa vontade, porque já era mais 15 horas da tarde e ela teria de voltar. E até hoje SANDRA goza com minha língua na buceta e no cu dela. Estamos mantendo esse relacionamento há um bom tempo da forma mais discreta possível, quer dizer, discreta para os outros, porque quando eu estou chupando SANDRA ela grita muito. E alto.

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6 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:w73mmzrc

    Ótimo conto!! Gostei!
    Mas convenhamos que para você, foi conveniente ser apelidado de “Totó”, o “cachorro lambedor”. Porque você só ganhou com esse apelido de Totó, e como ganhou… Não é mesmo? Eu acho, que a maioria das “MULHERES”, deve adorar ter um Totozinho desses em casa. Que lambe e chupa uma boceta como ninguém! No seu caso, que lambe e chupa um cuzinho também! E as mulheres que não tem um Totó desses, igual à você em casa, essas ficam só a desejar e com inveja das que tem. As que não tem ficam só na imaginação, fantasiando e sonhando com um cachorrinho lambedor desses. Elas ficam imaginando um Totó assim como você… dando deliciosas lambidinhas e chupadinhas na bocetinha delas… E por que não, no cuzinho também, para as que gostam, é claro?!! A sua língua deve ser deliciosa, assim como a sua boca também. Vou ficar imaginando a sua língua, brincando e chupando bem gostoso entre as minhas pernas. E me deixando toda molhadinha e babadinha… Eu adorei ler o seu conto, ficou perefeito. Parabéns !!!

  • Responder Luciana ID:81ro15pxia

    Que delícia!!!

    • David ID:4adfu2tvt0b

      Já teve essa experiência ?

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:muirlvp8l

    Quando chupava a esposa de meu amigo era assim também, na.primeira vez a mulher chegou a levitar na cama era um orgasmo atra do outro ,minha esposa e o marido dela ficaram admirados com quantidade de foto dela.

  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Que delícia.
    Mulher nasceu apenas para servir o Homem, pois são nada mais do que fêmeas, seres inferiores a nós. Vieram ao mundo apenas para serem feitas de depósito de porra, onde tem um único dever: Dar prazer para todo e qualquer Homem.
    Esse é seu propósito de vida e como tal, devem abraçar e aceitar o seu destino se quiserem ter algum valor.
    Como boas Putas, estejam prontas para abrir as pernas em qualquer lugar e hora, onde ficam excitadas apenas de pensar em serem feitas de depósito pois só sabem pensar em paus o tempo todo. Façam jus ao seu propósito e depois agradeçam por terem sido usadas.
    Esse é o dever de toda mulher e não devem nunca negar nada para um Macho, afinal, foi para isso que vieram ao mundo.
    Devem aceitar seu destino e reconhecerem seu lugar de fêmea inferior, entregar seu corpo e estar sempre pronta para dar prazer para todo e qualquer macho que queira se aliviar, como uma boa Vadia.
    A maior recompensa que podem ganhar é o Pau e o Leite do Macho, que vale mais do que suas vidas e, como tal, devem aceitar tudo de bom grado e sempre implorar por mais e mais Paus dentro de vocês.

    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder Sem nome ID:41ih0ornzrd

    Boga kkkkkkk esse viado é do Ceará