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Vadias universitárias querem notas altas parte 1

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Minha aluna novinha quer nota alta

Terminei a semana de provas com meus alunos, como sempre, um evento puxado em que tenho de corrigir um monte de provas todos os anos. Bem, ser professor universitário paga muito bem, mas tem seu preço. Fora aquele velho problema de ter de aguentar o choro dos alunos por colocar a nota na média 6, sério, eles são insuportáveis. Sempre preferi ficar na recuperação e recuperar minha pontuação na PR, muito fácil e seguro voltar com a nota média. Ser amigo do professor ajuda muita, assim sempre consegui com um e outro a média 6 para passar de semestre.

Agora escolhi ser professor e sinto na pele como os professores sentiam todo semestre de prova, o inferno que só professores passam e na visão de aluno, eles não sabem nem um pouco o nível de merda que é isso. Chego a receber choro de aluno pelo zap muitas e muitas vezes, alguns de madrugada antes de entregar os resultados chorando por nota aqui e ali. Nem adianta dizer para não tentar barganhar comigo, sempre o aluno vai querer barganhar o máximo que dê para aumentar sua nota. Mas, a parte sombria de ser um professor, são os assédios das alunas. Essas piranhas universitárias são as mais insurpotáveis, elas te farejam não importa aonde esteja, nem na minha casa foi poupada pelo assédio. Mudar de número ? Nem dá, elas descobrem sempre por alguém, algum amigo seu acaba entregando o número. Mas é só não dizer a ninguém, como se isso fosse o suficiente, elas são piores que cachorros farejadores, verdadeiros k 9 de professores.

E aqui estamos nós de novo.

– Professor podemos conversar ? –

Mais uma, a moça que vi era daquelas estudantes que usam roupas fora do padrão que uma universidade deveria ter. Sério, ela usava um shortinho que ficava enfiado em seu rabo, coxas que tão tesão em qualquer um. Eu não sou diferente, apesar de ficar alerta com aproximação da aluna, fico olhando para ela para ouvir o que ela tem a dizer. Apesar de eu saber muito bem seu motivo sombrio, tenho como um bom profissional, ouvir o choro dos meus alunos.

– Diga. –

Foi normal, não mostrando alguma emoção, afinal não quero fazer ela ganhar alguma esperança de poder mudar alguma situação sua.

– É sobre minha nota. –

Pronto, sabia que isso era o motivo do seu assunto.

– Prossiga. –

Ela ficou me olhando de um jeito desconcertada, claro, ela acha que simplismente pode sair conquistando cada marmanjo desejado por ela com sua carinha. Na minha lista de alunas gostosas da faculdade, ela não chegava nem no top 0. Sério, para o tanto de tentativas sofridas por mim para ser seduzido por alguma piranha, ela no máximo é um break depois do almoço às três da tarde.

A pentelha se aproxima de mim de uma maneira bem íntima, típico delas, mas não me deixo recuar por isso. Já que daria as forças para ela aumentar sua insistência, o melhor agora é deixar ela achar que tem alguma força para me tentar em alguma coisa.

– Será que o senhor……poderia aumentar minha nota ? –

– Negativo, basta ir para a recuperação e tentar mudar sua nota. –

– Eu sei, mas é por um ponto, sabe. Ao menos isso, poderia fazer isso por mim ? –

Ela se aproxima mais, segurando a gola da minha camisa. Acho que ela é a única que teve mais audácia de fazer isso comigo, a maioria das outras costumam grudar suas tetas em cima de mim, ou usar palavras doces perto do meu ouvido quando estou corrigindo nota.
– Beleza, só pode ir então abaixando as calcinha. –

Falei isso para ela para fazer ela desistir de mim, mas para minha surpresa, ela não teve alguma reação negativa. Como estávamos na minha particular dentro faculdade, ela parece ter chegado em alguma conclusão na sua cabeça.

Do nada, ela realmente resolveu tirar sua calcinha, ela ficou me olhando enquanto fazia um pequeno jeito para remover sua peça. Ela havia tirado sua bermuda enfiada na sua raba e depois sua peça, jogando a peça da sua calcinha de lado. Fico sem palavras, ela realmente está determinada a fazer algo desse tipo para aumentar nota. Sei de como alunas gostam de chegar nesse ponto para não ter dor de cabeça, mas o que foi feito por ela agora se tornou realidade de algo que eu só acreditei ser lenda urbana dos meus colegas mais antigos.

Estou congelado, meu coração indo a mil por hora agora, minha sempre se preparou para qualquer tipo de assédio doido dessas alunas, contudo, essa foi a última coisa que eu não me preparei. Merda, agora estou olhando para seus pelos pubianos, descendo mais um pouco meu olhar, vejo sua vagina lisinha. Meus olhos quase estão saindo do meu corpo com a bela visão a minha frente, minha aluna sorri para mim como estivesse vencido e aceitando o desafio com orgulho. Merda, merda, merda, eu não esperei por essa coisa mais nem fudendo.

– É só tirar a calcinha, não é mesmo ? –

Ela questionou de maneira sarcástica para mim, ela me encurralou de verdade. Sem me deixar tentar mudar sua cabeça, ela vem para cima de mim, grudando seu corpo no meu. Minhas pernas quase perdem força, o sangue circulando em minha cabeça foi demais para mim no momento, só não caí do chão porque minha aluna está diante de mim grudando seu corpo ao meu.

Senti seu cheiro no meu nariz, um perfume suave sem ser muito doce. Fico tenso com essa situação, ter uma moça grudada em mim com seus seios agora empurrando contra meu corpo está além do esperado. Ela me dar um olhar desafiador, empurrando seu corpo contra o meu mais ainda. Meus dedos ficam contraídos para não agarrá la pelos ombros dela, aqui e agora estou me controlando mais que tudo para não passar dos meus limites. Mas a pentelha simplesmente não para de empurrar seu corpo contra o meu mais ainda.

– Professor, não é só tirar a calcinha ? Está vendo ? Eu tirei ela, agora vai aumentar minha nota ? –

– Eu…….não quis…. –

– O quê ? Não consigo ouvir, está muito longe. –

– Eu não quis dizer de verdade, não era para levar a sério. –

– Mas o senhor falou tão á sério, como eu poderia acreditar que era uma brincadeira sua ? O que vou fazer agora ? –

Ela agarrou minha cintura, merda, agora eu não tenho escapatória. Minha mente está por um fío e o limite da minha tolerância está indo por água abaixo.

– A gente pode conversar sobre sua nota…….de uma maneira diferente…sabe…….não podemos fazer isso ? –

– Professor, é feio ficar voltando com suas palavras, eu cumpri a minha, estou meu máximo para o senhor poder resolver meu problema. Ou será…..que está excitado por sua aluna ? –

Merda, ela me pegou, não tinha nem como eu não ficar excitado por ela do jeito que estamos. Ela me olha vendo como minha cara vai ser contorcendo de desconforto, aqui é algo tão louco que não tenho como desfazer essa cagada minha. Parece muito bem que ela realmente já planejava fazer algo muito louco por nota, mas minha boca só deu a ela total validade para fazer essa insanidade por nota. Eu já sabia como essas cachorras são loucas quando se trata por notas para não ficar em recuperação, contudo, essa cachorra aqui está no cío por nota. Ela não tem minímo pudor para fazer o que está fazendo.

– Professor… –

– O que foi ? – Eu perguntei nervosamente. –

– Que tal, conversarmos como bons adultos ? –

– Não estávamos fazendo isso antes ? –

– Se dizer que sua aluna tinha que tirar sua calcinha para tratar sua nota é conversa de adultos, nossa professor, é mesmo preocupante. –

PUTA MERDA, CALA A BOCA VADIA!

Eu tive que gritar em minha mente, minha cabeça já não tá lidando com essa cachorra no cio.

Ah, fodasse.

Agarro os ombros dela com força, ela me olha espantada não esperando esse tipo de reação minha. Agora era o momento para virar o jogo contra ela, ela acho que conseguiu me empurrar até o fim contra a parede. Do nada para ela, eu dou um forte beijo em sua boca estando de olhos abertos, ela abre seus olhos um pouco desorientada, mas entra na minha onda facilmente fechando os olhos curtindo meu beijo. Ela solta minha cintura levando seus braços para meus ombros, sinto eles apoiando em meus ombros levemente, o cheiro do corpo dela fica mais forte em meu nariz. Sua língua serpenteia minha boca enrolando na minha com habilidade, me surpreendo como uma moça que parece tão meiga, sabe usar tanto sua língua, de fato, essas universitárias são todas cachorras no cio.

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