# # #

Uma aventura sexual na França Medieval

2783 palavras | 3 |4.96
Por

Uma rainha virgem e sua irmã sendo.possuidas por um criado e descobrindo os prazeres do sexo. Até o rei soube se aproveitar do.jovem rapaz…

O ano é 1776. Estamos no norte da França onde um rei recem casado, sua rainha e cunhada orfã de 14 anos foram morar num castelo. Minha familia foi designada a morar na propriedade e a se responsabilizar por todos os afazeres do castelo: meu pai cuidaria do serviço pesado, minha mãe dos afazeres domesticos e eu das amenidades. Dentre minhas funções cuidaria de pequenis reparos, da jardinagem e aparar a grama, do pomar e cuidar dos animais. Preferia este último. Eu contava com dezoito anos…
A rainha me encantava. Era de uma beleza nordica, loira de cabelos lisos e compridos, quase na cintura. Tinha os olhos de um azul escuro muito raro. Um rosto fino e delicado. Suas mãos eram pequenas e de dedos ginos e longos, sua pele muito branca. Jamais tinha visto qualquer detalhe de seu corpo, a não ser o pescoço e as orelhas apetitosas e parte de seu busto, pelos generosos decotes de seus vestidos.
Ah…o busto, o peito, os seios, as mamas, as tetas… me enlouqueciam. Eram alvos das mais maravilhosas homenagens prestadas por mim nas minhas sessões de masturbação. Eram bem escassas, pois eu era sempre vigiado e se fosse surpreendido nesta condição, seria duramente castigado.
Eu pensava nela, nas suas carencias… na ausencia do rei durante meses e ela ali sem um macho, um varão para lhe dar prazer. Ia sempre para o fundo do estabulo onde eu a contemplava. Ali eu tinha mais privacidade. Se tivesse alguma égua no cio, preparava algum cavalo para cruzar e aquilo me inspirava, me deixava atarantado.
Foi numa destas ocasiões que fui surpreendido pela rainha. Eu observava um cavalo e uma égua cruzando. Pensava na rainha. Pensava em como seria montar naquela femea, fincar minha espada na sua bainha e deixar minha gala la dentro. Alisava meu falo por cima das calças. Sempre tive o cuidado de me manter assim discreto: só tirava meu falo fora das calças no momento do clímax. Soltava minha gala ali no chão mesmo, caia por terra. Jogava serragem por cima.
Terminei por atingir o gozo. Vi a rainha ao meu lado, com a mão espalmada na boca, com os olhos azuis chispando, com cara de espantada.
Nada disse, virou as costas e se foi. Sai dali com a certeza que seria decapitado ou humilhado em publico, sofrendo grande vergonha.
No dia seguinte, ela me procurou. Fui até ela timidamente. Não tocou no assunto, apenas me entregou uma caixa com muitas mudas de flores e me pediu que as plantasse no jardim de inverno, à frente da casa de banhos.
A casa de banhos era uma área reservada. Tinha um rebaixo onde estavam sendo plantadas várias mudas de flores. A area da bica onde se tomava banho tinha um grande vitral. Quem estava dentro podia ver toda a paisagem mas ali era reservado. A recomendação do plantio das flores era que fossem feitaa por volta das 5 da tarde.
Estava lá eu, as 5 da tarde quando a rainha entrou na casa de banho, já toda nua iniciou sua higiene ignorando ali a minha estada. Passava as mãos pelo corpo de forma provocante. Pude ver seu corpo nu pela primeira vez. Sua pele era muito alva. As mamas era grandes mas eram firmes. Tinha as ancas largas e as nádegas bem redondas. Descendo com os olhos, não pude deixar de fixar o olhar na vasta cabeleira negra que cobria seu pubis e consequentemente, seu ponto mais secreto: a gruta do prazer.
Meu falo estava em riste e eu muito excitado. Como ela ignorava minha presença e no ponto onde ela estava era possivel ver apenas minha cabeça, abri a braguilha e me pus pra fora. Eu estava por demais excitado que cheguei ao climax quase que instantaneamente. Mal tive tempo de segurar meu falo nas mãos, puxei o prepúcio desnudando a cabeça. Bastou que eu fizesse isso por umas poucas vezes para lançar longe minha gala por terra e sentir todo meu corpo mergulhado em prazer.
A rainha fechou a água, encostou as nadegas no vidro e com uma toalha se enxugou, dispensando mais tempo em suas partes intimas. Ao sair, não pareceu espantada ao me ver. Me deu um leve sorriso. Seria coincidencia ou ingenuidade minha a ordem para plantar flores ali, naquela hora?
A cena do banho não saia da minha cabeça. Eu estava no estabulo na minha ansiedade e por instinto comecei a me masturbar. Admirava o tamanho de meu falo. Era grande, grosso tinha a cabeça bem vermelha. Estava recostado a um pilar e gradativamente acelerando os movimentos quando mais uma vez a rainha me surpreendeu.
Fiquei estatico, assuatado…
Meu falo se encolheu… eu estava prestes a atingir o gozo e fui interrompido.
A rainha me deu uma ordem, com cara de brava e dedo em riste:
-TERMINE O QUE ESTAVA FAZENDO! AGORA!
eu disse:
-não posso.
Não podia por medo, vergonha e pela minha posição de serviçal.
Ela continuou ordenando. Abaixou uma alça de seu vestido, desnudando um dos seios. Se aproximou e pegou meu falo com as mãos. Segurava admirada enquanto ele endurecia. Ao atingir o ponto máximo, mandou que eu terminasse, ela queria ver.
Ficou boquiaberta com os vários jatos da minha gala a cairem por terra.
Confessou que aquilo era o que o rei não lhe dava. Fora currada diversas vezes por primos ou filhos de outros reis. Precisara manter se virgem. E ela continuava virgem, pois segundo ela o rei fora incapaz de lhe penetrar e fazer lhe a honra de se tornar uma mulher conforme as tradições e costumes.
Mandou me no dia seguinte lhe preparar um cavalo. Estaria ali amanhã, queria montar. Não pediu sela, queria montar no pelo. Disse que o.contato de seu corpo com o animal lhe proporcionava um intenso prazer…
No outro dia, ali estava ela com sua roupa de amazona. Criei coragem, a abracei e beijei. A principio queria se esquivar, mas foi cedendo até ficar mole em meus braços.
Preparei uma cama com feno e cobri com um encerado. Começamos a nos despir.
Seu corpo nu todo branco, era escultural. Ela se levantou, montou nua no cavalo sem sela e começou a se esfregar nele. Eu tinha uma visão perfeita de suas nadegas e da sua gruta do.prazer vista por trás. Ela aumentou o ritmo dos movimentos e logo estava urrando em cima do animal. Sentou reta e apertava os apetitosos seios depois de ter atingido o climax. Animais parecem ter um sexto sentido: quando ela desmontou o cavalo, o mesmo encontrava se excitado com o falo em riste. Era um animal de pelos negros e o local nas costas do animal onde ela se esfregou apresentava se melado, viscoso e brilhante. Passei.os dedos e lambi. Tinha um gosto acre e adocicado que ressaltou ainda mais os meus desejos e instintos.
Meu próximo passo seria sugar aqueles seios como faria um um bebe faminto.
Ela agarrou meus cabelos e me guiou até sua gruta do prazer. O cheiro que exalava de seu triangulo peludo me alucinava. Provei mais daquele gosto acre e agridoce. Ela novamente estremeceu e deixou meu rosto e minha boca com uma grande quantidade daquele liquido adocicado.
Apontei meu falo em riste para a entrada de sua gruta. Estava muito lubrificada mas exigia paciencia, cautela e a experiencia que eu nao possuia.
A ponta de meu falo se encaixou na entrada e ofereceu resistencia. Na minha inabilidade fiz igual fazem os cavalos, penetrando com força em um único golpe, como uma flexa certeira ou de uma espada que volta pra bainha.
Veio o urro, a dor, as unhas cravadas em minhaa costas, o sangue escorrendo de dentro de sua gruta, o choro, as lágrimas escorrendo no canto dos olhos e a tristeza por isso não ter sido realizado pelo homem que ela amava.
Me comportei como um animal. No começo fui censurado mas depois ela pareceu entrar no jogo e começou a gostar.
Eu a penetrava cada vez mais forte. Vinha me a vontade de explodir, gozar e assim o fiz penetrando lhe fundo mais uma vez onde sentia meu falo pulsando e expulsando toda a gala que eu tinha pra dar. Estremeceu e atingiu seu climax pelo meu climax.
Ela foi se lavar na água limpa dos cavalos.
Em seguida nos deitamos, ficamos nos beijando e ela me agradeceu por te la feito mulher.
Nos perdemos em nossos devaneios. Contou que o rei nunca conseguiu penetra la. Soltava sua gala sem o minimo de seu esforço apenas ao encostar nela. Virava ao lado e dormia.
Ela alisava meu falo, admirando cada parte dele. Arregaçava e segurava firme. Tive uma ereção e deixei que ela matasse a curiosidade. Eu tambem estava gostando daquilo. Ela por si própria foi aumentando o ritmo dos movimentos. Quando percebi derramei minha gala em suas mãos. Ela ficou maravilhada.
Certo dia ao fazer reparos dentro do castelo, notei qualquer coisa de diferente entre ela e a irmã, ouvia barulhos e gemidos estranhos vindos do salão de visitas. Sorrateiramente fui seguindo meus instintos. Quando cheguei, não perceberam minha presença. O que vi foi maravilhoso e confuso: duas mulheres e ainda por cima irmãs se chupando, se acariciando e se beijando. A jovem irmã sentada no espaldar de uma poltrona tendo sua gruta sugada pela rainha.
Me falo se enrijeceu instantaneamente. Não pude aguentar. Abri a braguilha e entrei no jogo: fui por tras da rainha e a penetrei. Estava alucinado. Queria tambem a irmã. Era uma menina, branca de seios pontudos e duros, ainda em formação. Sua gruta do prazer tinha os pelos ralos e alourados. Tinha as ancas largas e o traseiro grande como o da rainha. Naquele momento eu a queria.
A rainha não permitiu que eu me acabasse dentro dela, mas que eu derramasse toda minha gala em cima do corpinho da jovem irmã. E assim, a rainha terminou o serviço com suas próprias mãos e eu gozei abundantemente.
Pela primeira vez, fui convidado a adentrar na casa de banho em companhia delas. Por ordem da rainha, banhei ela e a jovem irmã. Pude acariciar cada pedaço de seus corpos durante o banho. Fui banhado e acariciado igualmente por elas em seguida. Me levaram ao quarto principal, onde me ordenaram que eu as massageasse todo o corpo com óleos e essencias. Terminado isso as duas começaram a se beijar. A rainha tocava a gruta de sua jovem irmã ao mesmo tempo que lhe abocanhava os pequenoa seios que cabiam inteiros na boca. Ora chupava, ora mordiscava lhe os mamilos. Logo, sua jovem irmã se contorcia em espasmos e fechava as pernas com a violencia do climax que havia atiingido. Desfaleceu por poucos minutos e quando voltava a si, a rainha me ordenou que eu me aproximasse.
Usou minha gala e lambuzou seu buraco traseiro. Enfiou um dedo, depois dois. Com outra mão, voltou a segurar e sugar meu falo. Quando se enrijeceu, me ordenou que currasse sua ingenua irmã.
Ela se deitou de barriga pra cima. A irmã ergueu lhe as pernas e deu varias cuspidas na mão, lubricando aquele minusculo botão de rosa em flor. Em seguida cuspiu na mão e espalhou a saliva abundantemente por toda a extensão de meu falo.
Com ajuda da rainha, apontei para aquele botãozinho e forcei. Estava dificil mas não foi impossivel. A donzelinha chorava e urrava mas em poucos instantes eu estava por inteiro dentro dela.
Aumentei a força dos movimentos aos poucos enquanto a rainha a beijava na boca, acariciava e chupava lhe os pequenos seios enquanto bolinava sua grutinha. Era possivel ver gotas de suor por entre a penugem loira que mal lhe cobria o pubis e os labios rosados e delicados de sua grutinha.
Ela enrijeceu o corpo, começou a ter espasmos. Estava indo ao paraiso, já não tinha controle sobre seu gozo. Seu buraquinho traseiro me mordia, me mastigava enquanto ela delirava de prazer.
Não me contive e em uma unica estocada vigorosa e violenta, despejei toda minha gala no fundo de seu buraquinho traseiro.
Nossos encontros se tornaram cada vez mais frequentes e ficamos descuidados, até o dia que o Rei apareceu inesperadamente e nos flagrou deitados nus na cama real após uma longa maratona sexual que se estendia pela noite afora.
O rei disse que pouparia nossos pescoços se eu o currasse. Era disso que ele gostava. Me ameaçou com sua espada em minha garganta. Ordenou que eu me sentasse em uma poltrona, se ajoelhou e começou a me chupar. Não conseguindo conter minha ereção, ele veio por cima de mim e com muita facilidade praticamente me engoliu, fez meu falo sumir entre suas nadegas. Notei que ele tambem teve uma ereção. Em poucos minutos ele atingia o climax e seu falo começou a espelir sua gala em muitos jatos, fartos e longos.
O reinado precisava de um herdeiro. O rei não tinha ideia de como faria, uma vez que ele não conseguia ereção para sequer penetrar a rainha.
Brilhante ideia me ocorreu: eu a prepararia, a deixaria excitada o suficiente para receber um falo e ter prazer. Enquanto eu penetrava o rei, este conseguia ficar com o falo em riste. A rainha se posicionava por baixo dele como um animal, como uma femea no cio. Eu acelerava meu ritmo, ele igualmente o fazia. Por vezes a rainha chegou a atingir o climax com o proprio marido. Nesse interim, sua jovem irmã apenas assistia, ora perplexa, ora excitada. Me fitava os olhos, sentia que ela me queria.
Assim fizemos durante os 21 dias de seu periodo. Eu paralelamente tive muitas relações com ela nestes dias. Suas regras não vieram, então um medico do povoado muito amigo do rei, fora chamado e constatou se que a rainha havia pego barriga, esperava um filho do rei (ou talvez meu).
Foram dias de festa. Muita comida, muita beberagem, muito sexo.
O rei, já alto pelo tanto de vinho que havia consumido, me agradeceu e prometeu me afortunar. Disse que podia pedir o que eu quisesse. Eu não lhe pedi dinheiro, mas sim a mão da sua jovem cunhada em casamento. E ainda poderia satisfazer lhe seus desejos e até lhe ajudar a ter mais filhos, caso desejasse.
Ele aceitou, então eu muito feliz teria as duas mulheres a meu dispor quando fosse de minha vontade.
Antes da cerimonia de casamento eu ainda me prestava aos serviços do rei. Um dia ao adentrar no estabulo para tratar os cavalos, me deparei com minha jovem futura esposa a observar um cavalo excitado. Segurava lhe o falo ereto enquanto se tocava em sua grutinha do prazer.
Eu a surpreendi. Disse que aquele era o momento.
Desnudei seu corpo do que restava de suas vestes. Beijei lhe a boca, suguei seus seios… lambi e chupei todo seu corpo.
Finalizei sugando o todo o mel de sua grutinha do prazer. Ela me retrubuiu me despindo e sugando meu falo vigorosamente.
Me deitou de costas e veio por cima de mim. Posicionou a ponta de meu falo na entrada de sua gruta e foi descendo. Sentia o aperto e o calor de suas entranhas.
Quando entrou até a metade, ela respirou fundo e soltou o peso engolindo o resto do.meu falo. Gemia alto, acredito que alem da dor, sentiu seu primeiro climax com um falo duro e quente dentro de sua gruta.
Ela se recompos e saiu de mim ate a metade. Pude ver o liquido viscoso e vermelho que ficou em meu falo e em meus pelos pubianos. Acabara de tirar lhe a pureza e faze la uma mulher.
Passamos a tarde no estabulo onde pude penetrar em todos os seus buracos. Ela era insaciavel. Tremia as pernas e não continha sua urina a cada gozo…
Dois meses depois ocorreu a cerimonia do nosso casamento. Ela sentiu se mal.
O médico do povoado, amigo do rei estava presente e constatou que ela também pegara barriga e esperava um filho meu.
Hoje convivemos todos no castelo. Temos todos liberdade sexual entre nós.
Talvez por isso a França seja o pais mais sexual e diversificado do mundo. Au revoir…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,96 de 98 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    gostei muito. posta mais.

  • Responder Anônimo ID:8d5f27wt0d

    1776 não é França medieval, está bem longe na vdd…

    • Anônimo ID:s484j6i9

      Burro pra caralho né kkkkkkkkk