# #

Segredos de família

2642 palavras | 0 |4.84

Coisas acontecem no seio da família que são impensáveis.

Eu tinha 15 anos e Renatinha 13 quando nos apaixonamos e começamos a namorar na escola. Ela de sorriso fácil e bonito, loirinha, corpo já bem desenvolvido, coxas grossas, pernas bonitas enfim, uma adolescente gostosa que atiça não só a outros adolescentes, mas também a homens adultos.

Nós estávamos a uns dois meses juntos e ela resolveu que deveria me apresentar para seus pais, pois, segundo me disse, tinha uma família em que tudo era feito às claras. Meio constrangido, em um almoço de domingo, cheguei a uma casa linda, grande e conheci seus pais: Milton e Adriana.

Ele, um sujeito muito alegre, bem-humorado e ela também com estas características, além de ser muito bonita. Olhando mãe e filha eram muito parecidas. Me deixaram muito à vontade, o que até certo ponto me surpreendeu e dava para sentir que era uma família muito legal.

Na parte da tarde, Milton, me chamou para uma conversa mais privada no quintal e me disse:

– Olha…. Renatinha é nossa única filha e estou feliz por minha princesa ter escolhido um menino bonito como você. Sabe, aqui somos muito francos e só vou te pedir uma coisa: Não quero que você force nada com ela em matéria de sexo. Ela é muito novinha e bobinha. Sei que na adolescência os hormônios fervem, mas, se controle, nada de querer comer ela. Vocês são muito jovens. Se você a respeitar nós o respeitaremos também e terá todo o nosso apoio para o que precisar.

Fiquei surpreso com o que ele disse e prometi que não a tocaria, embora a minha vontade fosse enfiar o pinto nela. Antes de mudar de assunto, ainda afirmou que sexo era muito bom e eu, certamente, iria apreciar muito, mas tinha que ir com calma.

Os meses foram passando e nosso namoro caminhando. Passei a frequentar a casa com mais constância, inclusive indo dormir lá alguns finais de semana. Haviam três quartos naquela casa: a suíte dos pais, o quarto de Renatinha e um quarto menor onde eu ficava. Como morava longe, sua mãe e às vezes seu pai, iam me buscar em casa.

Lembro que, em uma manhã, fui para a cozinha e achei que era Renatinha de costas, encostada na pia, de camisolinha e quase fiz uma besteira de agarrá-la por trás. Mas quando me aproximei vi que era a Adriana. Também, corte de cabelo igual, praticamente a mesma altura e corpo muito semelhante com aquela bundinha durinha. Não posso negar que deu um tesão danado.

Tudo caminhava normalmente até que, em um final de semana, fui convidado para um aniversário de dezesseis anos da prima da Renatinha. O esquema seria o seguinte: Os pais dela me pegariam em casa, iríamos para a festa e na volta, eu dormiria na casa deles como já havia feito várias vezes.

Partiu aniversário. Conheci gente da família, a prima da Renatinha, amigos dela, enfim, uma festa legal como outra qualquer. Muita conversa, muita música, uns malhos rápidos e escondidos até que, no final da festa, sobraram apenas eu, a Renatinha e sua prima, sentados num canto do salão de festas.

Adriana veio em nossa direção e disse a Renatinha:

– Por que você não dorme aqui hoje? Acho que você e sua prima tem muito o que conversar, já que faz tempo que não se veem.

E olhando para mim, complementou:

– Seu namorado não vai ficar com ciúmes e amanhã eu venho te buscar na hora do almoço.

Renatinha olhou para mim com aquela carinha de que queria ficar e embora eu não gostasse muito, acabei concordando. No caminho para casa ainda falei para o Milton e para a Adriana, que estava dirigindo porque ele estava meio bêbado, me levarem para casa, mas eles não concordaram dizendo que amanhã cedo buscariam a Renatinha e almoçaríamos todos juntos.

Chegamos à casa e Adriana subiu para o seu quarto enquanto fiquei com Milton que rindo, me disse que queria ter um papo de homem para homem. Dava para notar que ele estava bem alegre e falou baixinho:

– Você já comeu alguma mulher?

Me espantei com a pergunta e respondi com um não, acenando com a cabeça. Ele continuou:

– Quer comer uma hoje?

Me passou a ideia de que esse cara estava louco. Será que ele quer ir num puteiro bêbado do jeito que está? Nem vão deixar eu entrar, sou menor de idade, mas antes de eu ter mais pensamentos ele diz:

– A Adriana está louquinha para dar. Nós conversamos muito e decidimos que você merece um prêmio pois está se comportando bem com a nossa filha. Eu e a Adriana temos fantasias que nunca realizamos e você parece ser a pessoa certa para realiza-las. Ela adora novinhos e eu tenho tesão em ver alguém comer ela.

Eu fico imaginando a cara que eu fiz ao ouvir isso e ele continuou:

– Se você não quiser tudo bem. De qualquer maneira, esta conversa morre aqui, pois ninguém vai acreditar se você sair por aí contando. Vai ser nosso segredo.

Confesso que não esperava isso e fui subindo as escadas pensando no que fazer. Será que estavam me testando? A porta do quarto da suíte estava aberta e pude ver Adriana de calcinha e sutiã indo para o banheiro. Ela também me viu e sorriu.

O instinto macho brotou em mim e entrei na suíte. Enquanto Milton tirava a roupa, pediu que eu fizesse o mesmo e fosse tomar um banho com ela. Estava tão incomodado com a presença dele que meu pau amoleceu.

Adriana estava dentro do box e dava para ver sua silhueta. Entrei e pude contemplá-la. Uma maravilha de mulher. Sorriso lindo, seios pequenos e durinhos, bundinha durinha, bucetinha raspadinha. Meu pau começou a endurecer e ouvi Milton dizer:

– Olha o macho que vai te comer…

Mais uma vez, a presença dele me constrangeu e Adriana pegou no meu pau, começando a lavá-lo, complementou:

– Olha amor…. Que pinto bonito…. Certamente iria fazer um estrago na Renatinha… Ah…. Mais está molinho…. Está com vergonha…. Daqui a pouco vou chupar e vai ficar bem durinho…

– Amor… – Disse Milton – Ele é virgem. Você vai ter que ensinar muita coisa a ele.

– Que delícia – respondeu Adriana – Vou te ensinar direitinho o que uma mulher gosta.

Saímos do banheiro e deitamos na cama. Meu pau ainda estava meia bomba e ela começou a chupá-lo. O primeiro boquete a gente nunca esquece. Sentir aquela boca macia, sugando, lambendo e fazendo-o virar uma verdadeira rocha. Me entreguei ao prazer que era enorme.

Com delicadeza Adriana sugava, roçava os lábios, babava, lambia, engolia e não demorou muito para que eu gozasse, afinal também era inexperiente. Adriana pegou um papel higiênico e limpou a porra na minha barriga. Depois da barriga, ela colocou a boca na cabecinha do meu pau, já meio caído, e limpou gostosamente, sugando-o. Estava muito satisfeito.

– Veja…. – Disse Milton – Acabou com ele rapidinho. Agora vou te comer Adriana, ele está cansado.

– Não…. – Adriana retrucou – Ele vai ser meu macho e hoje você só vai assistir como nós combinamos. Agora dá um tempo para o menino se recuperar.

– Fica tranquilo. – Disse Adriana se dirigindo a mim – Temos todo o tempo do mundo.

Na realidade eu continuava excitado com toda aquela situação e brevemente meu pau começou a endurecer novamente. Adriana percebeu e me disse que me ensinaria a chupar uma mulher. Me direcionando, pôs a minha cabeça perto da sua e disse para que eu mordiscasse, bem levemente, a sua orelha e enfiasse minha língua no seu ouvido. Quando fiz isso, senti ela se contrair suavemente.

Pediu que eu brincasse na altura do seu pescoço e fiquei ali alguns instantes até que a sua mão empurrou minha cabeça em direção ao seu peito. Pediu que eu beijasse, abocanhasse e sugasse bem de leve. Vi os pequenos mamilos endurecendo de prazer e fiz o solicitado. Passei a alternar a chupada nos peitos e enquanto chupava um, o outro era acariciado pela minha mão. Era gostoso colocar aquilo na boca, cabia quase que inteirinho e comecei a ouvir Adriana suspirar.

Empurrando meu rosto para baixo, passei pela sua barriga e cheguei próximo à sua bucetinha. Depiladinha, fechadinha, uma simples fenda. Instintivamente passei a beijar e apalpar aquela região.

– Põe a língua dentro e mexe. – Disse ela – Depois suga um pouquinho.

Meio afoito por ser a primeira vez, ouvi dela, para sugar devagar porque senão doía. Fui me deliciando, não só de ver, mas de experimentar o gosto de uma buceta. Aquilo parecia um forninho. Percebi que certos movimentos com a língua que eu realizava, faziam com que ela gemesse e se contraísse.

– Ai…. Para…. Para…. – Disse Adriana – Se você continuar vou gozar e eu quero pinto. Deita aqui na cama que eu vou te cavalgar.

Se ajoelhou em cima de mim, ajeitou meu pau na entradinha e aos poucos vi a cabecinha sendo engolida. Senti aquele calorzinho e foi deslizando enquanto ela sentava, gemendo. Era apertado e meio úmido. Ela começou a rebolar e isso me fez contrair. Rindo ela disse:

– Calma…. Vou fazer bem gostoso pro meu corno ver. Se quiser gozar dentro pode fazê-lo já que não corro risco de ficar grávida.

Começou a fazer os movimentos de subir e descer, lentamente, aproveitando todos os momentos. Sentia sua buceta se contrair quando estava tudo enterrado e aí ela dava uma reboladinha.

– Vai…. – Disse ela – Fala que seu sogro é um corno e que você é meu macho agora. Que vai me comer gostoso enquanto ele fica aí, só assistindo.

– É…. – Disse eu meio inibido – Vou comer a tua mulher.

– Fala que ele é corno… – Repetiu Adriana – Ele gosta. Ele queria me ver dando para outro homem e agora fica ali…. Batendo punheta, enquanto eu estou aproveitando e dando gostoso para outro macho.

– Corno…. Sua mulher é muito gostosa… – Falei novamente meio inibido.

Adriana foi acelerando os movimentos e começou a falar algumas coisas que eu não entendia até que exclamou:

– Vou gozar!!!! …. Ai…. Vou gozar!!! … Olha aí corno…. Tua mulher gozando com outro macho… Ai… Ai… Aiiiiiiii…. Que pau gostoso…. Ai….

Ela foi parando os movimentos e olhei para Milton que estava sentado em uma cadeira no quarto. Já estava de pau mole, provavelmente também tinha gozado na punheta. Adriana saiu de cima de mim e disse:

– Vem menino…. Deita em cima de mim que vou te fazer gozar.

Fui para cima dela num papai-mamãe e ela foi me dizendo que queria que eu fizesse forte. Que socasse nela. Fui fazendo e escutando:

– Isso…. Me come…. Me come…. Vai…. Isso…. Ai…. Forte…. Isso…. Ai que pau gostoso…. Me come… Corno…. Tua mulher vai fazer um macho gozar dentro dela…. Olha aí corno…. Um macho me comendo e você aí… de pau mole…

Eu estava excitado me achando o máximo, mas ao mesmo tempo era estranho ver uma mulher falando aquilo, principalmente a Adriana que sempre foi, digamos, reservada. Eu sentia a cabecinha do meu pau ser esmagada por contrações que ela fazia até que não aguentei mais e gozei.

Um silencio se fez e eu somente escutava a minha respiração ofegante. Acredito que um minuto tenha se passado e saí de cima de Adriana que sorria e me perguntou:

– E aí? Gostou?

– Muito. – Respondi – Foi incrível.

– Que ótimo…. – Complementou ela – Você foi muito bem. Certamente levará muitas mulheres a loucura. Você mete forte sem machucar e seu pinto encaixou bem na minha xoxota me excitando muito. Quase gozei de novo, mas vai tomar um banho e dormir.

Saí do quarto deles e fui tomar banho em outro banheiro. Não sei se continuaram a meter. Estava exausto e não acreditando em tudo o que aconteceu. Caí na cama e adormeci acordando com Milton me chamando. Eram dez horas da manhã.

– Acorda moleque…. A Adriana quer dar para você mais uma vez. Então vai lá e come ela enquanto eu vou fazer um café e depois vamos buscar a Renatinha.

Entrei no quarto e Adriana estava peladinha, de cabelo molhado pois havia tomado um banho. Deitei ao lado dela e comecei a chupá-la tentando recordar o que ela gostava. Os gemidos dela foram aumentando até que pediu para parar. Mudamos de posição e ela me chupou um pouquinho enquanto Milton entrou no quarto trazendo café.

– Olha a tua mulher chupando um pau de outro macho… Corno…. Não era o que você queria ver? O que me diz? – Falou ela.

– Quero ver este pau entrando e saindo da tua buceta, sua puta…. Agora é putinha do moleque…. Come ela de quatro e sem dó moleque…. Ela gosta…. – Disse Milton.

Era difícil me acostumar com estas falas, pois como já escrevi, quem os via não podia imaginar como seriam entre quatro paredes. Adriana ficou de quatro e disse:

– Vai…. Me come…. Come esta fêmea que quer macho porque o corno não a sastisfaz…. Quero ser sua putinha…. Me come…. Faz o que quiser de mim.

Fui por trás dela, me posicionei e enfiei meu pau, com cuidado, naquela bucetinha receptiva. Até hoje, a posição de quatro é a que mais me dá tesão. Embora Milton estivesse lá, me senti um puta macho e comecei a bombar nela, que por sua vez, jogava o corpo para trás, fazendo com que minhas bolas batessem nas coxas dela.

Adriana gemia e pedia mais pica chamando Milton de corno. Este a chamava de puta e eu ali no meio, ouvindo estas coisas e comendo ela, até que Adriana deu um gritinho mais alto, senti sua buceta contrair e acelerei os movimentos. Ela tinha gozado.

Instantes depois Milton pede para que eu pare de comê-la, o que fez com que Adriana dissesse:

– Não…. Deixa o menino me comer…. Eu quero que ele goze também. Você gostaria que uma foda fosse interrompida assim?

Diante disso, continuei metendo e segurando o máximo possível, até gozar. Quando tirei, Adriana permaneceu de quatro e vi a minha porra escorrer de dentro da buceta dela. Olhei para Milton que estava limpando o pau de uma punheta que havia batido.

Fui tomar um banho, me troquei e fomos buscar Renatinha como se nada houvesse acontecido. Almoçamos, troquei uns beijinhos com ela e na parte da tarde Milton me levou para casa mais uma vez reforçando que o acontecido era para ficar entre nós.

Lá se vão quinze anos e hoje entendo que as fantasias sexuais são muito loucas e fiquei feliz em ter aprendido com Adriana. Sei que a pergunta da maioria é se houve outra vez e a resposta é decepcionante para vocês e para mim: Não, não houve outra vez.

Embora houvesse uma troca de olhares, de risinhos, de provocações ditas bem baixinhas e a sós, nunca mais aconteceu nada. Renatinha desmanchou o namoro e o que é pior, meses depois a família veio para São Paulo, pois Milton havia sido promovido e transferido.

Quem sabe, com estas voltas que a vida dá eu possa reencontrar não só Renatinha, mas Adriana também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,84 de 25 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos