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Pegada Diferenciada: O Esguicho

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Empoderada, mandou-me tirar sua saia. Sua boceta era mais admirável que sua bunda. Peluda, marrom e com lábios inchados, a vagina tinha uma certa personalidade. Manipulei, notando os lábios internos grandes.

— tá tocando muito, tá na hora de chupar.

Trouxe-a para perto, abraçando suas pernas. Lambia a parte externa, devagar, observando o feedback. Ela gemia conforme à velocidade. Querendo encontrar algo para chamar de clitóris, explorei o local, pondo minha língua em pontos que eu nunca havia explorado em uma mulher antes. Suspiros ficaram mais audíveis.

— caralho! O clitóris fica aí mesmo.

Lambi com maior intensidade.

— lambe como tu tava lambendo antes, devagar.

Em um momento ela quase me jogou na cama, com minha cara presa na boceta dela. Riu e esfregou no meu nariz, bochechas. Senti-me como numa letra de funk, em um verso como “joga a boceta na minha cara”. Dei alguns tapas à sua bunda. Um líquido, em um jato, saiu. Quando parei de abocanhar, vi mais uns quatro jatos. Se recuperando de um gemido agudo, ela sentenciou:

— espera uns minutinhos aí e nós voltamos.

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