Pedo festa – capítulo 4

Hoje vou revelar o fim da festinha da luisa e qual foi a maior surpresa da festa

Olá queridos pervertidos e pequenas menininhas pervertidas. Voltando à festinha de luisa, faltaram algumas coisinhas gostosas.
Ah, para quem pensa que isso aqui é um conto, está muito enganado. Odeio contos e ficção. Tudo que revelo aqui não só já está acontecendo há muito tempo, como também acontece agora em 2022 e vai acontecer sempre.

Como tinha terminado no outro relato, as convidadas se entreteram com os rapazes até a madrugada.
Mas, já marcava uma da madrugada, quando bruninha, uma linda menina de 9 aninhos, coleguinha de escola da luisa, subiu ao palco e pegou o microfone.
Bruninha – oi pessoal. Sou a bruna, tenho 9 anos. Sou a melhor amiga da luisa aqui no estúdio e na nossa escola. Somos da mesma turma. Eu também estou toda gozada, igual a vocês, meninas.
Realmente, bruninha tinha porra escorrendo por todos os poros. Do queixo e das mãos, pendiam fios de porra. O cabelo manchado do leitinho dos machos. Bruna estava com as garotas jogada nos sofás-camas do teatro. Se esfregou e transou com vários machos. A bucetinha estava avermelhada, de tanta meteção. O cuzinho já ardia devido ao anal com dois rapazes de pica grossa.
Na platéia, homens e crianças pararam a foda para escutar as novidades que bruna trazia para a noitada de suruba infantil.
Bruninha – essa semana, eu mesma tive uma idéia para homenagear a luisinha e todas as crianças aqui. É uma surpresa. Só quem já sabe é minha mãe e as monitoras.
Bruna foi até a mesa da festa. Chamou todas as meninas para a mesa e pediu que ficassem bem juntinhas para escutar. Nossa!!!!! Todas as garotinhas estavam ensopadas de esperma. As garotas davam as mãos ou passavam os braços por sobre os ombros umas das outras, colando os espermas e os peitinhos que na maioria delas nem tinha nascido ainda. Os rapazes ficaram perto também, curiosos com as reações de alegria e tesão das garotas.
As meninas eram a atração. 24 meninas de 7 a 9 aninhos apenas, meladinhas, lambuzadas da paixão que jorrou das picas dos mais de 60 homens presentes, que já punhetavam bem lentamente seu paus, que começaram a endurecer de novo.
A 25ª menina era a bruna, que retomou o discurso da surpresa.
Bruninha – vamos à sobremesa, amigas.
Na mesa, estava o prato de prata do bolo, com alguns restos de esperma e o mini refrigerador com os picolés.
A garota mais novinha, de 7 aninhos pediu pra luisa se podia lamber o prato. Todas falara juntas: claro princesa! Manuela pegou o prato e pegou todo o resto de porra do prato com os dedos. Calma, tem uma colher, disse outra menina, que foi ajudar a pequena Manuela. Era camilinha, que recolheu todo o sêmen com a colher e deu na boquinha da Manuela. Ela disse que estava docinho e terminou até lambendo o prato, deixando-o sequinho e com restos meladinhos de sua saliva gostosa.
Bem, sobraram na mesa taças, vinho e os picolés.
As garotas ganharam taças de vinho, brindaram e bebiam como se fossem maiores de idade.
Nesse momento, vários homens se entranharam no meio das meninas, que pegavam seus paus, ajudando nas punhetas. Algumas garotas não aguentaram e começaram a chupar os paus e os sacos. Várias já beijavam os homens de língua. Eram beijos intensos e apaixonados, com algumas levando cusparadas nas boquinhas e devolvendo a saliva também cuspindo. Uma putaria geral e deliciosa.
Até a pequena Manuela, mesmo com apenas 7 aninhos, se atracava num chupão de língua com Eduardo, um coroa de 50 anos, além de imitar as coleguinhas e masturbar o pau do macho.
Todos os paus começaram a vazar os pré gozos, alucinando as meninas de tesão. Elas aproveitavam para passar os dedinhos no líquido viscoso e colocar nas próprias boquinhas, sentindo as esporradas que já se avizinhavam.
De repente, bruninha pede a atenção total das crianças:
Bruninha – meninas, olhem pra mim. Agora, vou mostrar a surpresa. A ideia foi toda minha e as monitoras ligaram para 150 garotos para preparar os picolés.
Eram 12 picolés espetados no mini refrigerador.
Bruninha – não deu pra fazer picolé pra 25 meninas. Só conseguimos juntar 12 picolés. Vem pra cá todas as garotas.
As meninas foram até bem perto dos picolés. Bruninha começou a distribuir pras meninas mais velhas, de 10 e 11 anos.
Bruninha – como não tem pra todas, as mais velhas vão escolher as mais novas pra formar duplas para chuparem juntas os picolés.
As meninas aplaudiram de alegria e gritaram obaaaaa!
Camilinha disse – olha gente, os picolés são branquinhos.
BRUNINHA – AGORA, QUE TODAS ESTÃO COM OS PICOLÉS E JÁ ESCOLHERAM SUA DUPLA, VOU CONTAR O SEGREDO: O PICOLÉ É DE ESPERMA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nessa hora, só se ouvia um hummmmmm!!! das meninas.
Bruna contou que, no mesmo dia da festa, 150 homens, previamente contatados por celular por ela mesma e pelas monitoras, concordaram em ir ao estúdio mais cedo à noite para coleta de porra. Elas mesmas punhetaram os garotos e extraíram os leitinhos. Claro, falaram muita putaria gostosa pra conseguirem todo aquele esperma. Já tinham as forminhas esperando os machos. Cada forma, pra encher completamente, precisou de umas dez ejaculadas. O tesão foi tanto, que vários homens conseguiram gozar mais de uma vez em menos de meia hora para as meninas.
Os jorros de gozo tinham que ir direto para as formas, sem passar pelas boquinhas e pelas línguas das meninas que coletavam. Tinha que ser porra pura, pro sorvete ficar perfeito.
Bem, tudo isso foi explicado assim mesmo para as meninas, que já esfregavam levemente suas bucetinhas.
Bruninha – meninas, vamos apreciar nossos picolés deitadas nos sofás.
As meninas todas foram andando nuas e rebolando suas bundinhas deliciosas para atiçar os mais de 60 homens da platéia, que olhavam com tesão nos olhos.
Bruninha – garotas, vamos chupar juntinhas nossos picolés. Vamos, agora, comecem, todas juntas. As duplas podem chupar juntas. Língua com língua.
As pré adolescentes, nos sofás camas, com as pernas abertas, bucetas encharcadas e escancaradas, se masturbavam e enfiavam os dedos na próprias xotinhas ou nas da coleguinha de dupla.
Chupavam e mordiam juntas os picolés, que tinham exatamente a metade do tamanho de um picolé desses que se compra na rua.
Os sorvetes iam derretendo, e as gotinhas geladinhas de esperma pingavam nos mamilos das meninas, que sorriam de paixão e tesão uma para outra.
Algumas garotas começaram a enfiar os picolés nas xotas e outras até nos cuzinhos. Depois de masturbar com o sorvete dentro, tiravam misturado com seus melzinhos vaginais e davam na boquinha da companheira de dupla.
Nossa!!!!!!!!!! Nunca via crianças tão lambuzadas. Conforme os picolés derretiam nas bocas e línguas quentes das crianças, começavam a se formar fiapos de sêmen na base dos picolés.
Camilinha – olha os fiapinhos de porra, tem a mesma consistência de quando sai do buraquinho da pica.
As meninas dividiam os fiapos de porra colocando as linguinhas, uma em cima e a outra mais embaixo. Depois puxavam fazendo sucção. O suco espermático que caia e grudava nos mamilos das meninas eram tragados pelas companheirinhas de dupla. Ou então, eram apanhados com os dedos e colocados nas boquinhas.
Luisa teve uma doce ideia – meninas, vamos revezando as duplas.
Todas as meninas adoraram a ideia. As duplas, então, foram trocando, de maneira que as salivas das meninas iam sendo chupadas no picolé por todas as meninas. Claro, as garotas eram safadas e começaram a dar pequenas cuspidinhas nos picolés para atiçar o tesão das colegas de festa.
De repente, outra surpresa, desta vez pensada pela monitora Fabiane , uma loirinha de 12 aninhos de olhinhos azuis: ela entregou pra todos os homens pratinhos de sobremesa. E os guiou até as meninas. Os picolés já tinham sido sorvidos pela metade. E as meninas engoliram tudo, não deixando sequer uma gotinha se perder nos lençóis.
Fabiane – colegas, os meninos querem dar leitinho.
Meninas – obaaaaa, mais sobremesa.
Fabiane – vamos fazer assim, coloquem os restos dos picolés nos pratinhos.
Fabiane distribuiu os pratinhos para cada dupla, que agora então pararam de se revezar.
Sem precisar de mais qualquer comando, os machos logo entenderam a ideias da monitora.
Começaram a se masturbar freneticamente. Os paus estavam duríssimos e muito pulsantes. A maioria das picas literalmente pingava, os rapazes já tinham até suas mãos e dedos lambuzados pelos pré gozos, anunciando uma tempestade de mais esperma.
Se entranharam entre as meninas, que aguardavam as explosões líquidas nos seu pratos de sobremesa. Todas deixaram os picolés sobre os pratos. Sabiam que era muito mais tesão chupar o picolé geladinho junto com a porra fervendo.
E assim foi feito, uma chuva de jatos e muitos mais jatos de leitinho fervendo sobre os pratos e os picolés.
Mais de sessenta ejaculadas quase que simultâneas em 12 pratinhos.
Cada prato ficou bastante empoçado do creme masculino.
E os picolés no meio das poças de porra. As meninas todas tiveram a mesma atitude: passavam os picolés nas poças seminais e juntinhas chupavam e sorviam tudo. Não aguentaram tanto tesão e, agora, já mordiam nacos do sorvete, disputando pra ver quem engolia mais esperma.
Tudo consumado, as meninas, ainda em duplas, se olharam apaixonadas e declararam amor uma pela outra. E, ainda, agradeceram à coleguinha o compartilhamento do líquido masculino. Os chupões de língua começaram. Acho que as garotas devem ter ficado quase uma hora deitadas com as boquinhas grudadas e falando de paixão e putaria uma pra outra. Falavam quais filmes pornô preferiam, quais as atrizes pornô prediletas, suas posições preferidas, como seus pais, tios e primos mais velhos as iniciaram nas delícias do sexo, suas relações lésbicas com crianças e mulheres fora do estúdio, o que faziam escondidas com os meninos das escolas nos banheiros, os melhores orais que já fizeram dentro da família. Nesse papo quente e melado, elas se masturbavam mutuamente, faziam tesoura, xota esfregando em xota, roçavam os mamilos pra ver a cosquinha que dava, chupavam dedos e bucetinhas uma da outra, colocavam os máximo de dedos dentro do cuzinho da coleguinha.
Era muito gostoso quando falavam putaria e tiravam um montinho de leitinho de buceta, bem viscoso, e chupavam os dedos com o melzinho que saia. cada uma, com dois dedos nas boquinhas, depois faziam a mesma coisa com a xotinha da outra.
As meninas finalizaram a festinha gozando juntas e sozinhas seja se chupando, seja na tesoura, seja na masturbação feminina infantil.
Os gritos de tesão tomaram todo o teatro. As meninas se contorciam na hora das gozadas. E sempre um suquinho viscoso era cuspido das xoxotinhas na hora da gozada, normalmente saiam 2 ou 3 pequenos jatinhos de melzinho, que eram saboreados pelas meninas direto nas boquinhas ou até, como algumas já estavam fazendo, pegando com uma colherinha de sobremesa e levando à boca.
E pra finalizar, as garotas dormiram agarradas e se beijando, compartilhando a explosão líquida final de suas bucetinhas quentes.

Vou ficar devendo vários capítulos.
No próximo, em breve, vou revelar alguns depoimentos pessoais das crianças
UM BEIJO NAS XOTAS E NOS PAUS, SEMPRE LAMBUZADOS, É CLARO!

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