Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 7

Aos poucos ia virando o vadio da cidade, os homens casados estavam tomando gosto por me ter por perto.

Quando Lucinar, o marido da minha tia preferida entrou com meu primo vindo logo atrás, só passei rápido pela porta que dava pra ver a porta da sala e os vi entrando, fui direto para o banheiro, fechei a porta e sentei no vaso.

Naquela época eu não tinha o conceito de trancar a porta, nunca podia fazer isso em casa, os pais não deixavam as crianças fechar suas portas com medo de que pudessem fazer alguma coisa errada. Por errada, se tocarem, brincarem com teor sexual, mas também se machucarem. Dá pra entender não deixar crianças trancarem a porta.

Apenas fechei e sentei no vaso, saiu muita porra, e eu sentia um quentinho escorrer do meu cu para o vaso, depois pingando, eu não fiz força, escorreu tudo. Estava me levantando quando Tio Fernando abriu a porta, estava na mão com uma toalha, uma camiseta do meu primo e cueca e short, que logo de cara vi que não serviria, ele era bem menor que eu.

Tomei banho enquanto ouvia as rizadas e a bagunça começando, então ouvi a voz do meu pai, ouvi Tio Fernando contando pra ele que eu tava no banho, que a gente foi pro riacho e que fiquei lá porque meu primo também iria. Meu pai não gostava do Lucimar, mas aguentava, ele era inconveniente, grosseiro até para os padrões de bêbado do meu pai. Ouvi Tio Fernando falando sério com meu pai, “você não vai fazer nada com ele, porque ele queria ir pra casa, eu que falei pra ele ficar jogando enquanto você vinha, pega o telefone e liga pra sua vizinha e manda avisar”.

A porta se abriu, eu estava no banho, meu pai entrou e foi falando.

– Na próxima avisa sua mãe que você ficou aqui, ela tá preocupada.
– Tio Fernando falou pra eu ficar, achei que ele tinha avisado, o senhor ia vir, aí fiquei jogando.
– Tá bom, na próxima só avisa.
Ia saindo do banheiro quando parou na porta, com a porta aberta e perguntou:

– Tá tomando banho direito?
– To.
– Deixa eu ver esse pé.

Levantei o pé, ainda não tinha lavado, estava sujo ainda, obviamente. Eu não gostava quando ele me dava banho, pq ele esfregava a bucha muito forte, e quando ia lavar meu bumbunzinho, lavava com a mão e passava bem os dedos no meu cuzinho e eu sentia cócegas (hoje sei o que era).
Além de ficar pressionando meu pau e falar pra eu ficar puxando a pele do meu pau, pq tinha uma leve fimose, a essa altura já saía a cabeça pra fora, mas ele insistia.

Pegou a bucha e o sabonete, os banheiros não tinham box ou cortina, eram abertos, um canto reservado com o chuveiro, ele desligou a água, pegou bucha e sabão e ficou me ensaboando, passou sabão no meu corpo todo, como de praxe, pegou meu pauzinho em desenvolvimento e começou a puxar a pele, saiu fácil, em seguida ensaboou minha virilha e meu pauzinho começou a ficar duro, ele deu uma risada e falou “tá de pau duro?”. Seguiu passando a mão, então passou a mão na minha bunda, me virou pra passar a mão direita nela, lavou bastante por fora e então passou o sabão no meu cuzinho, bem no olhinho, senti passar os dedos rápidos, eu estava larguinho.

Não dava mais pra falar que eu era virgem, mas mesmo não sendo mais virgem, ainda era apertado, até pela anatomia referente à faixa etária. Ele passou um dedo e parou, sentindo o que estava acontecendo por ali, ele então deu uma passada mais forte e entrou a ponta de um dos dedos, ele tirou e cheirou. Me olhou bem nos olhos, voltou a ensaboar, se levantou, ligou a água e ia saindo quando olhou a roupa do Diego em cima da pia e falou.

– Isso aqui não vai te servir não. Vou ver com seu Tio outra roupa.

Daqui a pouco entra Tio Fernando sozinho no banheiro e leva um Short dele próprio, óbvio que ficaria enorme em mim. Um daqueles shorts que o povo usava na década de 90, que nos homens adultos ficavam bem curtos. Aquilo parecia uma saia em mim. Ele me ajudou a secar e perguntando enquanto me secava.

– Seu pai falou alguma coisa?
– Não, porque?
– Ele veio estranho.
– O que foi Tio?
Senti a tensão no Tio Fernando.
– Ele me entregou toalha e falou “Vai lá secar, já que é do seu interesse”.
– Não sei de nada.
– Deve ser ciúmes, a gente tem passado muito tempo agora né?
– Ele não gosta de mim, então você vai ser meu pai agora.

Ele estava secando minha bunda nessa hora. Ele apertou minha nádega direita, encheu a mão e ainda sobrou mão, me puxou e deu um beijo de língua, ele só tinha tentado isso da primeira vez, senti uma força diferente, com carinho, um beijo molhado, ele estava agachado, ele estava com um short igual ao meu, aparentemente sem cueca, dava pra ver o pau caindo pela lateral do short.

– Vou sim, vou de dar um trato que você merece. Você merece o melhor Dani.
– Que bom, vou poder jogar videogame?
– Vai sim, e se seu pai deixar, pode dormir aqui, amanhã vamos ao riacho novamente, quer ir?
– Quero.

Ele terminou de me secar e mandou eu sair na frente, o short realmente parecia uma saia, minhas perninhas finas comparadas à aquelas pernas de short. Ele riu quando me vestiu e amarrou bem o cadarço pra não ficar caindo, a camiseta do meu primo serviu, era uma esgaçada também, meio velha.

Saímos e o povo já estava posicionado ao redor da mesa, o ambiente estava meio soturno, com uma única luz acesa em cima da mesa, com os cantos escuros, meu primo, como sempre foi viciado nessas “coisas de macho escroto, truco, mexer com gado, caminhão, etc” estava sentado em um tamborete perto do meu tio Lucinar que jogava com Aristides e Tio Fernando iria jogar com meu Pai, Marco estava num canto em pé, e as vezes ia na cozinha ver as frituras e servir cerveja e pinga pra eles.

Fui para o quarto da TV e liguei o videogame, fiquei deitado no chão jogando, dali a pouco chega meu primo.
– Que ta fazendo?
– Jogando.
– É bom?
– É sim.
– Chega pra lá, deixa eu ficar ali.

Ele me empurrou e deitou de costas para a parede, eu estava deitado de bruços e jogando Mortal Kombat. Ele não falou nada, dali a pouco sentia sua mão passando leve e suavemente pela minha bunda, sabia o que ele queria.

– Aqui não.
Falei baixinho.
– Rapidinho, tá escuro, não tem ninguém vendo.
– Aqui não. Vão ver.
– Vão não, deita assim.
Ele me pegou e me virou, fiquei deitado com a TV na direção dos meus pés, então ele me virou de ladinho, levantou uma das pernas do enorme short e senti ele baixando o short dele, pq o pau dele já roçava minha bundinha.

Ouvi ele cuspindo na mão e em seguida senti passando na minha rodelinha, ele massageou e enfiou um dedo, outra cuspida, no pau, mais uma, no meu cu, agora do lado de fora. Ele se ajeitou e Colocou uma almofada na minha frente, como se eu tivesse abraçando a almofada e jogando, ela era grande e tapava nossa pelve.

Ele começou a enfiar e me segurar forte, o pau do meu primo, apesar de não ser como o dos adultos, era bem grosso e curvo pra cima, de forma que tocava minha prostata imediatamente, lembro anos mais tarde, gozava muito rápido, pois seu pau era anatomicamente perfeito pra socar em cu de viado.

Meu primo estava naquele vai e vem e eu adorando estar dando pra ele sem doer. De repente, entra Marco com um prato de linguiça na mão perguntando:

– vocês vão querer um pouco de lingu… ops…
Ele viu o que tava rolando. Ficamos brancos, senti o sangue sumindo, até a rola do meu primo deu uma murchada. Ficamos deitados no chão olhando fixamente pra ele.
– Leonardo, só não deixa seu pai nem seu tio verem isso. E deu uma piscadinha.
– Tá.
Senti imediatamente a rola voltando a me estocar fundo, voltou a ficar dura. Marco então baixou e colocou sua mão entre mim e meu primo, tocou o pau dele e foi até meu cuzinho, enfiou um dedo junto com o pau dele, tirou e cheirou.

– Puta que pariu, que delícia menino, você é dos meus.
– Leonardo, termina logo, a partida tá acabando, seu pai vai sair da rodada.

Falou isso e saiu, meu primo começou a forçar e socar mais rápido, até que senti ele me puxando mais e mais pra trás, socando seu pau torto pra cima bem no meu rabo, foi uma delícia, senti seu pau pulsando e despejando dentro de mim seu leite adolescente. Ele então tirou, e me empurrou pra frente, diferente dos homens adultos, meu primo só queria um buraco pra despejar seu desejo, sua porra.

– Cê deu o cu pro Marco?
– Dei não.
– Então como ele sabia?
– Não sei.
– Por isso cê tá arrombado, tá dando pra homem adulto agora.
– Então não precisa mais me comer se não quiser.
– Quero ué…

Meu primo saiu e eu nem precisei me mexer, o short estava realmente largo.

O tio Lucimar precisou sair, segundo o povo ele foi em casa cagar, ele não cagava fora de casa, ia demorar uma meia hora. Nesse meio tempo eu fui o responsável por pegar os tira gosto e servir os machos jogando.

Jogavam meu pai e tio Fernando contra Marco e Aristides, quando já estava acabando o tira gosto, meu tio falou.
– Que menino prestativo você tem Arthur.
– Fica ele pra você.
Disse meu pai todo grosso, e não me valorizando, como de praxe.

– Olha que fico mesmo.
– Fernando tá tratando melhor que você.
Disse Marco dando uma gargalhada.

– Duvido não, tá dando um trato direitinho nele né?
– To sim. Tratando ele direitinho.

Aí me puxou e me colocou do lado dele, com uma mão segurava as cartas e com a outra começou a passar a mão nas minhas costas, e ficava pedindo pra eu jogar as cartas pra ele, eu ia apontando e ele falando sim ou não, e aí eu jogava, e com a outra mão, pelo lado esquerdo, esfregava minha bunda. Marco estava deste lado e via o movimento.

– Você sabe jogar não Dani?
– Não.
– Então vem cá, vou te ensinar, senta aqui no colo do tio.

Na verdade eu não conseguia sentar, pq era um tamburete, mas eu tinha quase o tamanho pra ficar no colo dele encostado. Tio Fernando me puxou e me envolveu entre seus braços, colocou a cabeça do lado do meu pescoço e me puxou pra trás, senti seu pau tocando minha bundinha, estava duro feito pedra.

Jogaram uma rodada assim, na segunda rodada ele me entregou as cartas e ficou apontando qual eu devia jogar, eu segurava e jogava, ele ficou com as pernas abertas e com as mãos nos joelhos, só tirava para apontar a carta.

De fato eu aprendi rápido e já estava só apontando pra ele qual carta, meu primo sentava num tamburete perto e Tio Fernando mais que depressa.

– Leonardo, vc já tem idade, vai fritar mais linguiça pra gente.

Assim meu primo saiu e foi pra cozinha, com uma das mãos senti ele passando a mão na minha bunda, até achar meu cuzinho, isso depois de ficar toda a primeira rodada passando a mão na minha bunda. Enfiou o dedinho e deu uma risadinha. Essa risadinha foi interpretada como carta boa pelo meu pai, e Marco e Aristides riram também, só que eu tinha Sete Copas.

Aos poucos Tio Fernando foi pegando o meio do short e levando pro lado, percebi com uma das mãos ele tirar seu pau da perna do seu short e ficar pincelando na minha bunda, eu tava quente, não sabia em que prestar atenção, até a hora que chegou minha vez e eu gritei.

– TRUCO.
Dei um leve pulinho e a rola do tio Fernando parou apontada no meu buraquinho. Ele ficou pulsando e eu sentindo no meu cuzinho o pulsar. Até que ele puxou e ajeitou o tamburete, fui soltando o corpo devagar e sentindo sua rola entrar, só que eu estava em pé, entrou apertado, e doeu um pouco pois não estava lubrificado direito, só com a porra do meu primo. A nova rodada começou e meu pai perguntou.

– Vamos?
Olhei minhas cartas e falei.
– Tá ruim.
– Tá ruim mesmo Fernando?
Confirmou meu pai.
– Negócio tá apertado aqui Arthur, mas tá favorável, não garanto uma, mas as outras eu to todo dentro.
– Imagino que deve estar apertado.

Os outros dois riram, eles claramente sabiam o que tava acontecendo. Senti um leve quase imperceptível movimento de entra e sai, ou só um movimento da rola do meu tio dentro de mim, ali comigo em pé frente a ele, na frente do meu pai jogando.

– Vou dar uma mijada.

Disse meu pai indo para o banheiro, quando ouvimos a porta bater, Tio Fernando me pegou pela cintura e fez alguns movimentos mais fortes.

– Caralho, na cara do pai dele, tá perdendo a vergonha Fernando.
– Inveja sua, disse Tio Fernando para Marco.

Meu pai voltou, pegou as cartas e seguimos jogando, acabamos perdendo, e na última rodada senti que tio fernando estava mais ofegante, e começou a mexer mais. Então no meio da rodada meteu um grito no meu ouvido e deu umas mexidas fortes, meio que levantando me jogando de bruços sobre a mesa e gritou.

– TRUCOOOOOOOOO…

E na volta me puxou pela cintura, senti o pulsar da rola dele, quando voltamos a rola ainda pulsava, aquele truco foi uma gozada, fiquei ali sentado na sua rola sentindo ela amolecer dentro de mim até meu corpo a expulsar, e junto, um tanto de porra no chão.

Rapidinho a partida acabou, tio Fernando já tinha voltado com sua rola pra dentro e ajeitado meu short. Marco e Aristides levantaram e foram pra cozinha ver a demora do meu primo, mas eu tinha visto faz tempo, ele não tava fritando nada, estava na janela olhando tio fernando me comer.

Meu pai então levantou tb, saiu e foi na cozinha, voltou com um pano e jogou no chão falando pro meu tio.

– Limpa essa porra aí antes do Lucimar voltar.

Continua… (ficou grande, pq o tesão escrevendo estava tão grande quanto @Oprofes ).

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