Obsessão nada secreta

Dona Nice está cada vez mais dando sinais que temos um caso, ela quer me assumir, é??

Depois que fizemos sexo juntos pela primeira vez, dona Nice toda orgulhosa olhou pra mim e disse

“Agora vc viu o que é bom”

Essas velha tirou minha virgindade!

Agora eu e a dona Nice sabemos como fazer sexo, é só deitar numa cama que fica mais fácil, antes tentávamos no sofá, e não dava certo, o espaço não era apropriado

Agora nossas aventuras sempre começam no sofá e terminam na cama, por mais que eu tento evitar aquele quartinho da maldade, não dá, nós já fizemos uma vez, sentimos falta dessa parte que é a mais gostosa.

É assim, estamos lá se pegando até que em dado momento dona Nice se levanta do sofá, me pega pela mão e com passos furtivos me conduz para o quarto do fundo, igual uma criança insistente querendo brincar com um adulto

As vezes íamos já pelados, as vezes nos despíamos no quarto mesmo, diante da nudez um do outro, a primeira coisa que dona Nice fazia era agachamento em cima da minha pica dura, embora não entrasse, era bem excitante.

Pra uma velhinha até que dona Nice está em forma, sobe e desce bem devagarinho, e descança em meus braços

Na hora que ela deita pra eu meter de verdade, pego suas pernas e abro bem, ela faz carinha de dor, judio de suas articulações de idosa, ai eu desço e deposito todo meu peso nela, louco pra me conectar com sua carne quente

Perto de gozar era a melhor parte, os movimentos de vai e vem, uma dança incontrolável, vulcão em erupção, Prestes a liberar toda a energia contida no pênis, balançando os corpos cadê vez mais forte, tamanha era a adrenalina do êxtase, até que o pênis finalmente bombardeava dentro daquele corpo. Eu metia por mais alguns segundos antes de acabar de vez e o toque se tornar sensível e desconfortável.

” Vamos ficar um pouco aqui, que ele cresce de novo”

Não crescia mais depois da primeira gozada, algo que eu achava até um pouco estranho, eu tinha costume de me masturbar várias vezes, e sempre depois de alguns minutinhos meu pau ficava pronto de novo pra mais uma rodada, sempre sobrava um pouco de energia pra mais uma ereção…

Mas sei o que está limitado meu pau

Sim, acho que é a consciência pesada trazendo disfunção erétil, afinal eu sempre tive boa saúde nessa parte, meu pau nunca me deixou na mão, agora até antes do sexo ele dá sinal de moleza… as vezes estamos já peladinhos no quarto e trocando carícias, e meu pau mole

Todo aquele trabalho de tirar a roupa, todas aquelas preliminares, pra depois terminar assim?

“Aii bem, enfia ele mole mesmo”

-Mole não entra

” estava durinho, no sofá, agora já amoleceu? Nossa bem, antigamente você não era assim, ele ficava sempre duro, eu lembro, por que ele fica assim agora?”

-Não sei

” Você está cansado?”

-Não

” Vc enjoou de mim?”

-Não também

“Há, eu sei o que é, você fica pensando naquelas coisas que vc fala, não pensa nisso não, bem, o Durva é meu marido e eu cuido dele, você não vê que eu te ajudo a cuidar dele? Mas nós dois se ama e temos que matar a nossa vontade, não fica pensando nessas coisas não, vamos fazer nossos amores, ninguém vai ficar sabendo”

A cada sinal de vida que meu pau dava ela já pedia pra mim enfiar, morrendo de ansiedade por esse momento

“vem bem, vem”

Sabe o que ajuda a levantar meu pau? apelar para o meu fetishe, a tara por pés, eu começava a lamber e chupar aquelas solas, dona Nice no começo estranhava, mas gostava e tinha expresões de relaxamento, ela mesma passava o pé no meu pau, e sentia ele crescendo

Levantava o tronco pra espiar, e contemplavá-o durão, ela chega dava um suspiro involuntário, declinava de novo a cabeça na cama e repetia “vem, bem, vem” repetia e acenava com a mão, me chamando pra dentro daquela buceta molhada

E quando finalmente meu pau entrava nela, dizia, “aí entrou, não tira mais, não tira, bem”

Eu metia e metia, até ver aquela expressão deliciosa no rosto de dona Nice, seus olhos vibrados e sem foco, de repente falava

“Aí eu te amo”

“Eu te amo!”

Eu gemia de satisfação, ouvir aquelas palavras me dava ainda mais prazer, até que eu gozava gostoso dentro daquela bucetinha enxarcada.

Uma cena linda, da buceta escorrendo goza, dona Nice não via o quando era excitante aquela cena, quase peguei meu celular pra bater uma foto pra ela ver.

Mas não me arriscaria a documentar aquilo.

Mas depois, antes de levantarmos e irmos dormir, eu ficava um tempo sentado e olhando pro nada igual numa crise existencial de quem acabou de acordar e tem que ir pra escola, ela achava graça e ria “vc fica tão estranho depois do sexo”

Cada vez mais ousada e obcecada por mim, dona Nice não tinha vergonha na cara e nem sentimento de culpa, até durante minhas ausências ela não parava de falar o meu nome, sem medo das suspeitas que isso causaria.

No começo tremia nos momentos que me pegava, agora até beijinhos na cama ao lado do seu marido ela pede pra eu dar, basta ouvir os roncos do seu Durva que dona Nice faz o gesto com a mãozinha me chamando, eu também não sou muito sensato e quase tão sem noção quando ela, vou ao pé da cama do casal me declino sobre o corpo da mulher e a beijo na boca.

Contudo, eu deveria imaginar que dois sem noções como nós ia dar merda

Um dia quando eu cheguei na casa do casal eles estavam discutindo

A enfermeira que troca de turno comigo ainda estava lá, arrumando os pertences dela pra ir embora, mas sem mais nem menos soltou

“ela quer de dar”

-Há?

” só pra vc ficar sabendo, ela quer te dar, ele ficou bravo, mas agora ele está sem graça porque você chegou”

– Oxi, mas do nada?

” É meu filho, o negócio tá feio”

Disse a enfermeira pegando suas coisas pra ir embora

Dona Nice fica rateando, vamos nos meter em uma encrenca

Cheguei na sala e lá estava o seu Durva dando risadinhas tentando disfarçar

“Agora fala bem, fala o que você falou pra mim, agora que o Lucas chegou vc ficou sem graça né?”

Seu Durva respondeu rindo “é claro que fiquei com medo, olha o tamanho dele”

Era umas 18:40 e seu Durva já tinha jantado

“vou lá pra sala deixar vocês a vontade”

Vixe, o que será que dona Nice andou falando de nós? tenho que sair daqui o mais rápido possível, não posso continuar com isso, não é mesmo? Preciso entrar numa faculdade ou arranjar outro emprego pra sair daqui, sem levantar muitas suspeitas.

Mas até lá vamos conseguir nos comportar?… Hum, Tenho certeza que não

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