# #

O Vizinho Militar. 14 – “Ninguém vai ver, é só abaixar a calça um pouquinho”

3115 palavras | 3 |4.67
Por

Não tentem isso em público, mas se tentarem, me contem. Eu vou adorar saber.

A quentura do Nordeste deve ter trabalhado o nosso cérebro para a putaria, porque eu estava dormindo e acordando pensando em trepar com Jonas. Em casa já era assim, mas não dava pra comparar com o tesão absurdo que eu estava sentindo pelo corpo queimado de sol dele. Antes de descer pro mar ele dava uma surra de varada que quase me fazia pedir arrego e mesmo todo marcado ainda pela foda de manhã, no meio da noite era outra trepada bem servida. Algumas das vezes ficamos só em uma mamada, uma punheta, um dedo entalado no cu até fazer o outro gozar, mas jorrar leite era uma exigência básica nossa naquela viagem e a gente nem tinha combinado isso.

Estávamos num nível que eu já tocava Jonas em público, no meio de tantas outras barracas, e quem via pouco se importava. Eu fazia carinho na coxona aberta enquanto estávamos sentados nas espreguiçadeiras ao longo da areia, ele me abraçava por trás e me encoxava nas nossas idas para a água. Todo mundo parecia concordar que o lugar e o clima pedia essa safadeza toda.

O fogo era tanto que até topei ir numa balada. Mas não ia fazer isso de qualquer jeito, é claro. Jonas capotou no meio da tarde e eu no procurei no google algum sex shop nas redondezas do hotel. Encontrei um que não era tão perto, mas de uber seria uma viagem barata e rápida ainda assim. Comprei um gel saborizado que acabei nem usando, uma cueca jockstrap e ousei pegando também um harness. Este último não é daqueles que prende no pescoço, mas só o acessório que passa pelos ombros e emoldura o peitoral enaltecendo e deixando essa parte do corpo em evidência. Só de me olhar no espelho com isso já estava doido de tesão, imagina Jonas… Meus planos não era deixá-lo saber das minhas novas aquisições na boate, mas sim quando voltasse e descobrisse que passei a noite toda usando essas coisinhas.

Nem preciso dizer que falhei miseravelmente. E ainda bem que falhei.

Ele começou a desconfiar da minha cara ainda na saída do hotel. Como não desconfiaria me vendo ficar mais afastado durante a espera pelo uber, depois sentados no banco de trás. Até perguntou se eu não queria colar nele. Eu ri usando o calor como desculpa. Uma luta não poder ficar grudado num homem grandão como Jonas. A pele alvinha dele estava tão vermelha do sol que os olhos ficavam ainda mais claros mesmo a noite. Só andava de regata pra evidenciar o tamanho e o bronze nos ombros. Eu, por outro lado, naquela noite tive que esconder o acessório usando uma camiseta de tecido bem mais grosso. Meia hora assim e uma gota de suor já descia as costas e a tira de couro do harness já marcava meu peitoral. Chegamos meio tarde e a pista já estava escura e lotada. Muita luz colorida piscando, muita gente rindo e falando alto, muita bebida no open bar, a música torando no último volume.

As gays mais bonitas estavam exibidas no salão e eu já dei uma apertada forte na mão do meu militar. O nosso combinado não era caçar outro companheiro para aquela noite. Conversamos que tudo bem se aparecesse alguém e se o papo fosse legal, mas não era uma exigência. Nossa diversão sozinho era muito mais legítima e melhor. Eu tinha tudo o que queria em Jonas. Ainda tenho. Ele tem tudo o que quer de mim e isso basta para nós dois.

Dançamos um pouco perto do balcão. Ele principalmente. Gosta de música eletrônica e não consegue manter os ombros quietos em lugares assim. Pediu uma cerveja, pedi uma gin tônica inicialmente, mas estava muito cara e depois dela misturei com uma cerveja. Eu dou conta. Passeamos pelo salão para que eu pudesse exibir a beleza padronizada do meu loirão e depois paramos num canto com menos agitação, mas ainda assim bastante cheio. Não consegui me segurar longe daquele que fazia questão de me puxar pra perto e deixei ele me abraçar buscando um beijinho no meu pescoço. Fez isso sem nem notar a ferragem gelada do harness ao redor do meu peito inicialmente, mas depois de uns agarros ele passou a mão na parte alta das minhas costas tateando a peça.

“O que é isso aqui, cara?”

Eu me afastei pra ele ver minha cara de safado e sorri segurando o corpo dela pela lateral das costelas. Como é grande, qualquer lugar é apoio pra mim.

“Não tô acreditando que você tá usando um negócio desses.”

Eu ainda sorria daquele jeito dificultando meu lado. Cada olhar malicioso que eu lançava era correspondido com uma mordida nos lábios por ele. Eu estava me metendo em problemas. Foi assim que ele me puxou até grudar no seu peito enorme e cravou a boca na minha orelha ao mesmo tempo que voltava a sentir as tiras dando a volta no meu peitoral.

“Você não tem medo de eu ficar doido e meter em você no meio de todo mundo? De arrancar a merda da sua roupa e lamber esse peito todo? De fazer um estrago nessa sua cara linda? Você tá brincando comigo…”

“E se eu quiser isso mesmo?”

Perguntei guiando a mão das minhas costas até o cós da calça. Ele sentiu que estava de cueca, mas que o tecido acabava depois da tira grossa ao redor da cintura. Abaixo disso minha bunda estava livre e de acesso fácil. Ele pirou. Tentou enfiar a mão ali com tudo mas eu me desvencilhei dele rindo e me afastei pra mostrar que o macho que serve tudo o que ele pede estava praticamente se oferecendo. Um pedaço de carne delicioso e cremosinho no meio de uma multidão de caras com corpos, rostos e vontades iguais. Vi Jonas me engolir com os olhos. Melhor: me comer com o olhar. Me encontrou no meio do caminho trombando no meu corpo, me agarrou com uma força diferente das outras vezes, abraçou minha cintura com seu braço forte, até ergueu um pouco o meu corpo me levando pro canto outra vez e cuspiu todas as palavras no meu ouvido.

“Você vai sofrer as consequências de alimentar o tesão de um monstro. Você não sabe o que te espera.”

“É por isso que eu tô pedindo. Me mostra? Deixa eu ver o quanto te excitei com essa porcaria ao redor do meu peito? Dá pra mim o que eu acordei.”

Falei isso porque tinha sentido o quão duro eu tinha deixado ele só ao mostrar que estava vestido daquele jeito e pra matar a minha curiosidade sobre todas as coisas que ele poderia fazer comigo ali, no meio daquela boate, Jonas encostou na parede ainda me segurando e foi a vez dele de guiar minha mão entre nossas barrigas até chegar na cueca com facilidade pelo botão aberto e o zíper descido. Estava tão duro e tão molhado que jurei estar tocando na porra dele, mas era só tesão. No beijo fiz ele suspirar pesado com a massagem lá embaixo e com a língua pra fora deixamos quem estava do nosso lado saber como gostamos de chutar a língua do outro. Era suja a forma como ele me sugava e era sexual demais a forma como eu fazia meu braço dançar dentro da cueca estufada. Dava pra ver o que eu tocava porque vez ou outra uma luz branca corria sobre aquele lado da boate, além das outras luzes coloridas é claro. Mas estávamos ali e eu estava pedindo isso. Jonas daria o que fosse. Eu mandava no tesão dele.

“Eu quero, Jonas. Eu quero, meu safado. Me dá ele?” Sussurrei no raro momento que tive enquanto ele mordia meu pescoço.

“Pede mais.”

“Me come aqui. Anda! Mete em mim. Eu quero tanto dar pra você aqui.”

“Você vai foder comigo me pedindo isso” Jonas sofreu pra dizer isso pendurado no meu pescoço.

“Me fode primeiro, depois a gente pensa na merda que vai dar. Enfia esse caralho duro pra porra dentro do seu menino. Vem. Ninguém vai ver, é só abaixar a calça um pouquinho.”

De novo lançando sobre ele o meu olhar malicioso convincente fiz as suas mãos enormes alisarem meu peito cheio. Ele sentiu as tiras de couro por cima da camiseta, tateou meus mamilos durinhos, apertou minha pele sensível por causa da excitação, suspirou olhando meu corpo de cima para baixo e me virou de costas com uma brutalidade que cabia naquele momento. Eu queria o Jonas mais sujo, aquele mesmo que me colocou pra meter uma punheta no estacionamento do prédio, aquele que me pega no corredor. Adorava sem medidas o Jonas que me beija demorado na cama e faz amor comigo sussurrando baixinho que sou uma delícia, mas naquele instante me servia o militar pervertido, o macho.

Queria e consegui.

Me puxou com força e fez minha bunda colar sua virilha. Para isso acontecer com precisão ele teve que curvar um pouco os joelhos e a cena dele assim encostado na parede já era suficiente para me fazer gozar. Quem olhasse de fora notaria imediatamente que aquela era uma putaria diferente. Não era um sarro bem dado, a gente ia trepar ali. E foi nessa posição que o pau pulou da cueca babada dele e roçou minha calça. Deu pra sentir a quentura imediatamente porque não tinha o tecido da minha cueca impedindo isso. Logo ele enfiou a mão dentro da minha calça e percebeu o quão limpo e pronto eu estava. Até riu disso.

“Você não tem jeito.”

“Tenho.” Eu ri rebolando nele ao som da música eletrônica. “Esse é o meu jeito. Você não gosta?”

“Porra… Eu adoro esse jeito.”

E foi rebolando que ele desceu a calça só na parte de trás mesmo, expondo só a bunda e um pedacinho do quadril. A outra mão estava dentro da minha camiseta apertando com força cada mamilo, alternando entre os peitos. O pau encaixado entre as nádegas, a cabeça grande e molhada, as veias já pulsando na pele. Jonas gemeu quando eu mordisquei a rola com a bunda e pedi só pra ele escutar que queria lá dentro. Queria logo ele metendo em mim. Falei pra não gemer com a cabeça se enfiando cu adentro. Foi seca mas ele cuspiu depois. Terminou de entrar mais fácil e nós dois nos encaixamos presos à parede da boate. Subia um calor doido e descia em forma de suor e muitos arrepios. Eu dancei para a rola se encaixar mais, Jonas socou para me machucar e eu não segurei um gemido. Ele mesmo gemeu, socou outra vez e rebolou o quadril no meu. Gemi outra vez. Um cara nos olhou do meio da pista, sorriu, deu uma piscadinha e eu fiz a melhor cara de safado que tinha no repertório. Gemi de novo com outra socada nervosa. A mão não estava mais no meu peito, ele grudou em cada lado da cintura e fingia fazer um carinho em mim quando na verdade estava me trazendo pra trás, me fazendo sentar em suas coxas firmes por causa dos joelhos curvados. Rebolei pra ele, forcei um gemido grosso, rebolei mais forte e usei as nádegas pra morder a base da tora enorme que me abria todo.

“Sai, amor. Espera aí. Caralho, eu vou gozar.”

Foi ele mesmo que me arrancou da tora, subiu rápido a minha calça e se cobriu com a camiseta enquanto terminava de subir o zíper da sua calça e se mostrava menos sujo. Eu ri virando e cobrindo com corpo dele com o meu. Sobrou beijos na boca suada enquanto terminava de arrumar a vara de ladinho no jeans. Ele ria de nervoso, mas de tesão também.

“Quer me foder, caralho?”

“Eu quero” brinquei.

“As luzes tão aumentando, vão ver a gente metendo.”

“Banheiro?” Sugeri.

“Não.” Ele foi rápido. Me olhava ainda pervertido. Ainda estava ali o Jonas que eu queria. “Aquela mesa tá vazia. Vai, senta no banco alto, desce a porra dessa calça e abre a bunda pro seu macho. Eu tô chegando.”

A mesa que ele apontou estava do outro lado da boate. Era uma mesinha redonda dessas de canto com uns bancos altos ao redor. Daquele lado tinha menos gente porque estava mais longe da mesa do DJ. Tinha menos luz também. Fiz o que ele mandou: escalei o banquinho, desci a calça só na parte de traz, deixei a tira da jockstrap na cintura bem à mostra e ele veio com aquele pau enorme marcando na calça. Alguns olharam, mas isso é a coisa mais comum em uma boate. Incomum era a putaria que estávamos servindo.

Ele chegou por trás sem pedir licença. Agarrou as duas bandas da bunda, abriu meu cu já babado e entrou mais fácil. Dei um salto quando senti, mas voltei e deixei ele terminar de se enfiar no macho safado dele. Deu duas bombadas com força pra fazer barulho e eu suspirei incentivando a continuar fazendo isso. Ele atendeu. Uma, duas, três, quatro. Socou com força fazendo o saco roçar o meu jeans, marcou os dedos na pele da nádega, fez o meu cu arder ao entrar e sair, cheirou meus cabelos completamente grudado em mim e falou baixinho cheio de dificuldades.

“Eu nunca vi um cara mais safado e mais gostoso que você.”

“Continua.” Eu pedi. “Dá o que o cara safado tá pedindo. Mete rola nele, goza dentro. Quero chegar em casa melado de leite.”

“Caralho, eu vou gozar de falar assim comigo.”

“Me come, Jonas.” Eu disse mais alto. Foda-se que escutem. “Essa bunda é sua, arregaça. Mete nela. Você tá fundo em mim, eu tô sentindo. Você tá todinho dentro dela. Continua. Tá tão gostoso.”

“Caralho!” Ele só conseguiu falar isso no meio dos gemidos apertados que dava na minha nuca.

“Ele tá enorme. Caralho, amor… Que pica gostosa. Leita, vai. Enche tudo de porra. Tá delícia. Tá tão duro.”

Ele socava com força descarregando o tesão e eu tinha que segurar a mesa pra nós dois não cairmos no meio do salão. Eu fechava os olhos tombando a cabeça pra trás e ele se aproveitava pra morder meu pescoço terminando se macetar minha bunda. Foi tão fundo e tão forte que leitou a parte mais interna e quente de mim. O leite não ficou preso lá dentro e escorreu pelas nádegas. Senti quando me molhou. Ele caiu sobre os meus ombros suando e suspirando forte, completamente saciado. Ria também. O riso de prazer é tão lindo de assistir. Meteu mais umas três vezes pra terminar de misturar a porra lá dentro e saiu de mim deixando vazar tudo. Segui sentado pra pingar e ele afastou os pés me assistindo expelir o líquido branquinho depositado bem fundo.

“Desculpa, não deu pra segur…”

“Para. Foi delicioso. Pega guardanapo. Me seca e me veste, acho que desconfiaram da gente. Tá vendo aquele grupo ali na frente?”

“Caralho.” Ele reclamou.

“Sem neura. Eles estão morrendo de inveja de mim.” Eu gargalhei sentindo ele me limpar e depois subindo a calça. A bunda, óbvio, continuou melada. Em casa ele limparia.

“Ou inveja de mim. Quem não adoraria comer uma bunda assim no meio de uma galera?”

Dando a volta no meu corpo ele abriu as minhas coxas e se encaixou no meio. A rola guardada na calça ainda apontava e eu deixei uns carinhos nela com as pontas dos dedos. Nos beijamos sem medos, sem prisões e saciados.

“Você me dá tudo o que quero” sussurrei dentro da boca dele.

“Você arranca fácil essas coisas de mim.”

“Faço errado, Jonas?”

“Você tá fazendo exatamente o que gosto. Você me instiga, me mantém curioso, sacia minha fome, mata minha sede de perversão. Você é tudo o que eu preciso” ele disse alisando minha nuca.

“Vai, pede.” Lancei de baixo aqueles olhos pidões de menino. A música e as luzes seguiam no mesmo ritmo de antes, mas parecia que tudo ao redor tinha sumido por alguns instantes.

“Eu sei o que você quer.”

“Vai, Jonas. Pede.” Fiz de novo.

“Namora comigo, menino?” Ele perguntou sorrindo mostrando os dentes lindos e os lábios molhados e vermelhos dos beijos que trocamos.

“Sim! Sim! Sim! Não tem nada que eu queria mais nesse momento que namorar você, safado.”

Ele riu pronto pra me beijar e fez isso se assustando com o geladinho das fivelas do meu harness.

“Em casa eu vou tirar isso daqui no dente” ele disse me provocando.

E fez isso. Tirou descendo beijos onde as tiras estavam e deixaram uma linha avermelhada. Chupou os mamilos durinhos, me deixou totalmente duro, mas não tirou a jockstrap. Essa ele adorou. Brincou com a tira da cintura, me deixou de quatro, socou em mim de novo, gozou nas minhas costas, pediu uma mamada. Me fez gozar com um oral. Especificamente me fez gozar com as bolas dentro da boca, inclusive a porra jorrou na bochecha dele e isso nos causou um riso. Beijei cada gotinha, tomei todas, trocamos o sabor da minha gozada na boca e deixamos nossas salivas com o gosto dela. Nos abraçamos na cama depois do banho, comemos um hambúrguer que compramos no caminho, não vestimos roupa e ligamos o ar.

Ele já estava quase dormindo no meu peito com o carinho que eu insistia em derramar na orelha dele.

“Vamos usar esse negócio de aliança?” Ouvi.

“Então… Sei lá. O que acha?”

“Eu acho que pode ser” respondeu sonolento. “Amanhã eu divido uma no cartão. Você paga metade. Quero coisa cara.” Terminou rindo bem longe.

E foi assim que eu comecei a achar que estava na porra de um sonho delicioso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Meu sonho é mamar picas de militares e dar meu cuzinho pra eles fuderem bem gostoso

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Amo, amo,amo vocês dois. Os teus contos são maravilhosos. Continua a postar esses contos para sempre. Já disse que os amo??

    • @eumaiknunes ID:gsudr15m1

      Fantástico vê essa união de vocês 🤩