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O garotinho da rua 2

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Era pra ser um final de semana parado, mas coisas acontecem…

Uma semana tinha se passado desde do dia que catei Daniel, tinha ficado só na punheta, uma correria danada, o tesão acumulando. Chegava em casa e os moleques não estavam mais na rua, Daniel não aparecia mais. Será que ele tinha ficado bolado com o que aconteceu? Será que estava com vergonha? Não tinha como saber até encontrar com ele. Era sexta, e como todo sexta o nosso horário é reduzido, na hora do almoço pensei em Cleiton e resolvi ligar pra ele, quem sabe eu não ia lá hoje pra bater um papo, tomar uma cerveja e até mesmo comer o cuzinho de Renanzinho de brinde, ia matar dois coelhos com uma cajadada só.

Cleiton: “Fala, Arthur! Como tá, mano?”

Eu: “E aí, Cleitinho beleza, cara?”

Cleiton: “Beleza e tu?”

Eu: “Na correria, trabalhando pra caralho e no tesão. HAHAHA”

Cleiton: “Sei como é isso… Essa semana também vou ficar na mão, é final de semana do Renanzinho com a mãe.”

Eu: “Porra, aí quebra a firma. HAHAHA. Esse também era um dos motivos de te ligar. Ia perguntar se podia dar uma passada aí pra gente curtir um pouco.”

Cleiton: “Porra, mano, se ele estivesse aqui, claro que podia vir. Tu sabe que o moleque disse que queria brincar com o titio de novo.” – E deu uma gargalhada.

Eu: “Então, cara, já que ele não está aí, vamos marcar uma cerveja. Vamos lá em casa e a gente queima uma carninha, toma uma gelada. Fala com os caras e a gente se reúne pra colocar o papo em dia.”

Cleiton: “Já é! Pode ser amanhã? Que aí começamos cedo.”

Combinamos certinho o horário. Uma parte eu ia resolver, que era relaxar da semana corrida, mas ia ficar na mão com o tesão.

O restante da tarde ocorreu normalmente, saí do trabalho e passei no mercado pra comprar algumas coisas que faltavam, ia aproveitar pra comprar mais algumas carnes pro churrasco, era caminho de casa. Quando cheguei na rua de casa os moleques ainda estavam brincando de bola. Logo avistei Daniel, fiquei de pau duro na hora. Parei em frente ao portão, Daniel me olhou e deu um sorriso de canto de boca, eu sorri de volta e entrei. Fui na cozinha, coloquei as sacolas e fui tirar a roupa, antes de guardar as compras. Meu pau latejando na calça, chegou a bater na barrida quando tirei a cueca. Resolvi ficar pelado mesmo, não tinha como ver dentro da minha casa por conta do muro. Fui na cozinha guardar as compras e depois tomar um banho, procurar um filme e bater uma punheta bem gostosa. Quando estava na porta do banheiro, o interfone tocou e voltei pra atender, era Daniel.

Daniel: “Oi tio Arthur, sou eu, Daniel!

Eu: “E aí rapaz, o que tu manda?”

Daniel: “Posso entrar?”

Eu: “Claro, entra aí.”

Abri o portão pelo botão mesmo e fui andando em direção a porta da sala pra encontrar com ele. Estava pelado, de pau duro com a toalha no ombro. Quando Daniel entrou e me viu assim, deu um sorriso e eu agi normalmente.

Eu: “E aí, carinha, tá sumido!”

Daniel: “Eu não to vindo muito aqui brincar, tinha prova na escola e estava estudando.”

Eu: “Isso aí, tem que estudar bastante.”

Daniel olhou para meu pau apontado pra cima e olhou pra minha cara. Eu olhei pro meu pau também e olhei pra ele.

Eu: “Entra aí! O tio estava indo tomar banho. Me espera rapidinho?”

Daniel acenou que sim com a cabeça, liguei a TV pra ele assistir alguma coisa, tomei um banho bem rápido. Pouco mais de 5 minutos já estava na sala secando o cabelo e pelado.

Eu: “Estava com muito calor. Quer um refrigerante, ou você precisa ir embora?”

Daniel: “Quero.”

Chamei ele pra cozinha, ele sentou na mesa e eu fui pegar o refrigerante. Peguei dois copos e parei do lado dele, servindo.

Eu: “Aquele dia sua mãe brigou com você ou você conseguiu chegar em casa antes dela?”

Daniel: “Cheguei antes dela. E minha avó não conta que eu saio, ela deixa eu brincar na rua.”

Eu: “Ah, sim! O Tio ficou com saudade. Achei até que você estava bravo comigo.”

Daniel: “Não fiquei bravo não, tio! Eu também fiquei com saudade” – E deu um sorrisinho.

Eu: “Olha como o tio fica só de falar com você.” – segurei meu pau duro e balancei. Daniel já colocou a mão no meu pau e com uma mão puxei a cabeça dele de encontro. Quando a boquinha envolveu a cabeça do meu pau fui ao delírio. Deu um gemido algo. – “Que delícia! Chupa o tio, chupa!”

Daniel chupou um pouco, pedi pra ele olhar pra mim, e colocar a linguinha pra fora. Batia com o pau cara dele. Chamei ele pra vir comigo e sentei no sofá, coloquei ele abaixado entre minhas pernas e dei meu pau pra ele chupar mais um pouco. Eu fiquei ali aproveitando aquela delícia e admirando a beleza que era ver a boquinha dele engolindo até onde conseguia. Ficamos ali no sofá uns 10 minutos, mas parecia bem mais.

Eu: “Tá gostoso chupar o pau do tio?”

Daniel só balançou a cabeça afirmando, sem tirar meu pau da boca. Estava todo babado, com saliva escorrendo.

Eu: “To com muito tesão, doido pra jogar leitinho na sua boca.”

Daniel: “Pode jogar!” – Disse tirando o pau da boca e voltando a chupar.

Eu: “Mas eu também quero jogar leitinho no seu cuzinho.” – Daniel me olhou e riu, sem tirar o pau da boca. – “E agora, vai ser no cuzinho ou na boquinha?”

Daniel: “Pode jogar nos dois, ué.”

Eu: “Mas é muito putinha mesmo.”

Deu um tapinha de leve na cara dele, puxei pra cima dando um beijo de língua, tirei a roupa dele e encaixei ele sentado no meu colo. Passei o pau no cuzinho dele e foi nessa hora que eu lembrei que não tinha comprado o lubrificante, então, dei uma cuspida na minha mão e passei no cuzinho dele, enfiando o dedo. Aproveitei e chupei o peitinho dele, chupei o pescoço, dava beijo e ele gemendo com meu dedo no cu. Quando percebi que ele estava mais relaxado, coloquei o pau na entradinha e fui forçando.

Daniel: “Devagar, tá doendo!”

Eu: “Relaxa!”

Continuei chupando seu peito e seu pescoço, ele foi relaxando mais e a cabecinha entrou. Daniel deu um gritinho e eu beijei sua boca pra ele esquecer a dor.

Eu: “Aguenta firme, já vai passar! Vai ser igual da outra vez que doeu e depois você gostou.”

Enquanto isso eu empurrava mais o pau. Reparei que estava entrando mais fácil e pelo que senti, já tinha entrado quase a metade. Daniel estava me olhando com uma carinha misturada de dor e prazer.

Eu: “Isso aí, tá entrando! Você deixa o tio muito feliz fazendo isso.”

Daniel deu um sorriso, eu abracei ele e puxei de vez contra meu pau. Entrou tudo. Daniel deu um grito e eu parei um pouco pra ele se acostumar. Falei pra ele se acalmar, e enquanto isso eu fazia carinho nele, dava beijinhos e elogiava o bom trabalho que ele estava fazendo. Ficamos assim uns 2 minutos, comecei a mexer meu quadril. Daniel já não reclamava da dor, então peguei na sua cintura e fui subindo e descendo, devagar e fui aumentando. As reclamações viraram gemidos.

Eu: “Viu como a dor passou? Agora senta gostoso na pica do tio, senta!”

Ele estava entregue, eu segurava sua cintura subindo e descendo, e ele gemendo.

Eu: “Rebola no meu pau! Isso, putinha safada…gosta de rola, mesmo.”

Depois de um tempinho, levantei com ele na minha rola e fiquei de pé, subindo e descendo ele no meu pau. Seu cuzinho estava todo arreganhado e entrava até o talo. Só escutava a bunda dele batendo na minha virilha e seus gemidos.

Andei com ele e desci até o sofá, coloquei de frango assado, segurando suas perninhas no alto e abrindo bem. A visão era uma delícia…um garotinho de 9 anos engolindo meu pau por inteiro com aquele cuzinho minúsculo. E ele aguentava sem reclamar mais, só gemendo. Eu demoro pra gozar, mas o tesão era tanto, que eu já estava com vontade.

Eu: “O tio vai jogar leitinho dentro desse cuzinho gostoso.”

Daniel: “Tá bom!”

Eu: “Que bom que você não pode engravidar, senão ia te fazer um filho hoje.” – E ri.

Aumentei as estocadas e Daniel os gemidos.

Daniel: “Me dá leitinho, tio!”

Eu: “Olha que putinha, pedindo leite no cuzinho. Então toma!

Não demorei nada pra gozar, enchi o buraquinho dele de leite. Saiu tanto leite, que quando tirei meu pau, já começou a escorrer um pouco. Nós dois estávamos ofegantes. Levantei, peguei Daniel no colo e fui até o banheiro, dando beijinhos nele. Coloquei ele no vaso pra tirar o que tinha ficado dentro e entrei no box para tomar outro banho, estava todo suado. Quando Daniel terminou, coloquei ele junto comigo e fui lavar a bundinha dele.

Eu: “Você está muito safadinho, Daniel! Quem está te ensinando tudo isso?”

Daniel: “Ah, tio, os meninos me mostram vídeos e eu procuro na internet. Eles sempre gostam quando a mulher pede leitinho, aí eu fiz igual.” – E deu um risinho.

Eu: “Safado!” – Também ri e continuei. – “O tio esqueceu de comprar um creme pra passar no seu cuzinho pra gente brincar e não doer, depois eu vou comprar pra ficar aqui quando você voltar.”

Daniel: “Tá bom! Hoje doeu um pouco quando entrou.”

Saímos do banheiro e eu olhei a hora, falei com ele e me disse que estava na hora da mãe dele chegar. Ele mudou a roupa rápido, levei ele no portão, e me perguntou quando que ele podia voltar, respondi que podia voltar quando quisesse. Nos despedimos e ele foi embora.

Durante o restante da tarde e decorrer da noite, nada demais. Pedi uma pizza, comi, vi um filme e fui dormir, relaxado.

No dia seguinte acordei cedo, fui ajeitar as coisas, vi que o carvão que tinha não era suficiente e voltei ao mercado para comprar. Era um hipermercado, e quando estava saindo passei pela farmácia, lembrei do lubrificante e entrei pra comprar. Voltei pra casa, Cleiton me mandou mensagem e perguntou se estava tudo certo pro churrasco. Fiz um arroz e um molho pra gente comer, estava terminando de colocar as coisas na área da churrasqueira quando o interfone toca, era Cleiton que tinha chegado. Entrou com o carro, desceu as coisas que ele tinha trazido, e fomos ajeitar pra começar. Disse que tinha falado com os caras, mas eles estavam ocupados, e que seria só a gente ali. Por mim estava de boa. Falamos de Renanzinho, e abrimos uma cerveja pra começar.

Eu: “Pow, Cleitinho, tô pra te contar uma parada aí, mas estava esperando a oportunidade.”

Cleiton: “Lá vem putaria. HAHAHA”

Eu: “Pior que é mesmo, cara.”

Rimos e contei toda a história para Cleiton, da primeira foda com Daniel.

Cleiton: “Eu te falei que não ia querer outra vida! Cuzinho novinho é bom demais, mano.”

Eu: “Aí ontem, eu cheguei em casa e ele chegou aqui e perguntou se podia entrar. Já veio pro abate, nem perdi tempo. Comi gostoso aquele cuzinho. Dei a gozada que eu estava precisando, mas queria mais, só que ele tinha que ir porque a mãe dele ia chegar.”

Ficamos conversando, bebendo e escutando música, o papo estava fluindo, era pouco mais de 14 horas, quando o interfone toca, não estávamos esperando ninguém, fui atender e era Daniel. Voltei na varanda dos fundos e falei com Cleiton quem era e ele deu uma gargalhada. Abri o portão e fui encontrar com Daniel. Ele entrou com a bola na mão.

Eu: “Fala aí, Daniel! Tá perdido, cara? Os meninos não vão jogar hoje, não?”

Daniel: “Não, tio! A minha mãe foi pra cidade vizinha visitar uma prima dela que ganhou bebê e só volta amanhã. Como você disse que eu podia voltar quando quisesse, pedi minha vó pra brincar de bola e vim aqui.”

Eu: “Tá muito espertinho, heim! Vem vamos lá dentro, tem um amigo do tio aqui, estamos fazendo um churrasco. Não precisa ficar com vergonha” – peguei a bola dele e coloquei na cadeira da varanda da frente.

Eu: “Aí, Cleitinho, esse daqui é o Daniel, Daniel esse é o Cleiton, mas como você não chama adulto pelo nome, pode chamar ele de tio Cleiton, também.”

Eles se cumprimentaram, Daniel estava um pouco tímido. Perguntei se ele queria comer alguma coisa, ele disse que não, perguntei se ele queria refrigerante e ele aceitou. Fui na cozinha pegar e voltei com uma garrafa que estava quase vazia, tinha outra gelando.

Ficamos ali conversando um pouco, nada demais. Cleiton puxando assunto com Daniel, contou que tinha um filho de 7 anos, que estava com a mãe e que qualquer dia ia trazer pra brincar com ele. O refrigerante da garrafa acabou e eu perguntei se Daniel queria mais, ele aceitou e pediu para ir ao banheiro. Levei ele no banheiro de dentro, mesmo. Quando estávamos sozinhos, aproveitei para plantar uma sementinha.

Eu: “Aí, Daniel…o Tio Cleiton disse que tem um filho. Você sabe que ele brinca com o filho igual você brinca comigo?

Daniel: “Sério, tio?”

Eu: “Sério! Eu já brinquei com eles. Você já brincou com duas pessoas juntas?”

Daniel: “Nunca!”

Eu: “É melhor do que brincar com uma só.” – Daniel ficou me olhando – “Mas vai lá no banheiro, eu to indo com o refrigerante lá pra fora”

Voltei para onde Cleiton estava e contei pra ele o que falei com Daniel, mas pra ele fingir que não sabia da gente. Fui tirar a carne da churrasqueira e cortar, Daniel voltou, sentou perto da gente e ficou olhando para Cleiton. Resolvi atiçar a curiosidade do moleque.

Eu: “Pow, Cleitinho, tá faltando só o Renanzinho aqui!”

Cleiton: “Nem fala, mano! Maior saudade daquele garoto”

Eu: “Pow, semana que vem quando ele tiver com você, traz ele aqui pra brincar um pouco”

Cleiton: “Trago sim, mas primeiro eu quero brincar com ele sozinho. HAHAHA”

Eu: “Tá certo, tem que aproveitar que tu é o pai.”

Daniel ficava olhando para a gente com uma carinha de curiosidade.

Cleiton: “E tú, Daniel, brinca com seu pai?”

Daniel: “Meu pai não mora aqui.”

Eu: “Mas ele vem aqui e eu brinco com ele, não é, Daniel?”

Daniel balançou a cabeça, afirmando.

Cleiton: “Será que brinca mesmo? Eu não estou falando de brincar de bola, to falando de outra brincadeira.”

Daniel: “Brinco sim.”

Cleiton: “Acredito não! Tu nem sabe do que a gente tá falando.”

Eu: “Aí, Daniel, vai deixar ele duvidar de você?”

Cleiton: “Só acredito, vendo!”

Eu: “E aí, Daniel, vai mostrar pra ele que você sabe brincar ou vai deixar ele te chamar de mentiroso?”

Parei de pé ao lado de Daniel, com meu pau já meia bomba na direção do rostinho dele. Daniel imediatamente colocou a mão sobre o meu pau, coloquei pra fora e ele deu uma chupada e olhou para a cara de Cleiton.

Daniel: “Tá vendo como eu sei brincar?”

Cleiton: “Ah, mas isso daí é fácil, quero ver se consegue fazer direto.”

Daniel segurou meu pau e começou a chupar. Cleiton olhou pra mim e deu uma piscada de olho e ficou olhando enquanto aquele garotinho sugava todo meu pau com a boquinha pequena. Cleiton ficou apertando o pau por cima da bermuda.

Eu: “Vamos lá pra dentro, é melhor.”

Eles se levantaram, eu fui com o pau pra fora da bermuda, mesmo. Chegamos na sala e sentamos no sofá. Coloquei Daniel abaixado entre minhas pernas pra continuar me chupando, Cleiton olhando atendo.

Eu: “Tira essa bermuda, cara…fica de boa aí.”

Cleiton tirou tudo, sentou e começou a bater uma punheta enquanto assistia.

Eu: “Tá vendo, Tio Cleitinho, ele sabe chupar direito.”

Cleiton: “Assistindo não tem como saber, ele precisa me chupar também.”

Eu: “Daniel, chupa o tio também, ele ainda não está acreditando em você.”

Daniel engatinhou até ficar entre as pernas de Cleiton e caiu de boca.

Cleiton: “Puta que pariu, que boquinha gostosa você tem, Daniel.”

Cleiton fez um carinho na cabeça de Daniel e eu fiquei admirando a cena. Fiquei batendo uma punheta bem de leve.

Eu: “Chupa bem direito o pau do tio Cleiton, heim Daniel. Senão ele vai falar que você não sabe.”

Daniel ficou revezando entro nossos paus, e nós dois elogiando. Quando Daniel estava chupando Cleiton, cheguei por trás dele e comecei a chupar aquele cuzinho. Passava a linguinha, dava mordida, enfiava o dedo, do jeito que Daniel gostava. Levantei, fui até o quarto, peguei o lubrificante que tinha guardado e voltei para a sala. Chupei o cuzinho mais um pouco e Daniel não parava de chupar o pau do Cleiton. Passei lubrificante e Daniel olhou pra trás quando sentiu.

Eu: “O tio não falou que ia comprar o creminho pra não doer!?”

Passei lubrificante no cuzinho de Daniel e no meu pau, fiquei enfiando o dedo e logo em seguida apontei a cabeça do meu pau. Segurei e fui enfiando. Quando a cabecinha começou a entrar ele se retraiu e puxou o corpinho um pouco pra frente.

Eu: “Calma, você sabe que é assim no começo.”

Cleiton: “Relaxa que já vai passar, se concentra no pau do tio aqui.”

Quando a cabecinha passou, Daniel começou a gemer e meu pau estava entrando com certa facilidade. O lubrificante estava resolvendo bem. Quando entrou tudo, comecei a socar e conforme eu empurrava, o corpinho de Daniel balançava de pra frente e pra trás, Cleiton segurou a cabeça dele no seu pau e com os movimentos o pau ia até a garganta. Daniel engasgava e babada o pau todo. Eu segurei Daniel pela cintura e ia socando com vontade, ele só conseguia gemer.

Cleiton: “A boquinha já provou que sabe chupar, agora quero saber como é o cuzinho.”

Eu: “Chega aí, vem socar nesse cuzinho pra tu sentir como é bom.”

Trocamos de lugar, eu fui sentar no sofá e Cleiton foi para trás de Daniel. Quando sentei, Daniel já veio abrindo a boquinha pra sugar meu pau, segurei seu rostinho pelo queixo, fiz um carinho na sua cabeça enquanto Cleiton passava lubrificante no pau. Daniel olhando pra mim e foi justamente nessa hora que Cleiton enfiou o pau no cuzinho dele, de uma vez só, escorregou até o talo. Daniel deu um gemido bem manhoso olhando pra mim.

Eu: “Tá gostando, né putinha?” – Daniel só balançou a cabeça que sim – “Então vem aqui, chupa e deixa o pau do tio bem babado.” – Segurei pelo seu cabelo e afundei no meu pau.

Cleiton: “Putinha obediente é a melhor que tem.”

Comecei a foder a boquinha de Daniel, enquanto Cleiton estava no cuzinho. Ficamos revezando entre a boca e o cu por uma meia hora, ou mais um pouco. Era rola na cara, na boca, no cú. Daniel já estava ficando mole.

Cleiton: “Tá cansado, Dani?”

Daniel: “Um pouco, tio!”

Cleiton: “O tio já vai te dar leitinho pra você descansar um pouco.”

Eu: “Já quer parar, Daniel? Não tá gostando, não?

Daniel: “To, tio, só to um pouco cansado.”

Cleiton: “Aí, mano, vamos encher essa putinha de leite e deixar ele descansar um pouco.”

Eu: “Daniel, hoje você vai tomar leitinho na boquinha e no cuzinho, ao mesmo tempo, tá?

Daniel: “Tá!”

Nessa hora era eu que estava fodendo o cuzinho de Daniel, e Cleiton fodendo a boquinha. Eu acelerei as socadas e Cleiton segurou Daniel pelo cabelo, mandou ele abrir a boca e colocar a língua pra fora, enquanto batia uma punheta pra gozar.

Eu: “Daniel, pede leitinho igual você pediu ontem.”

Daniel: “Me dá leitinho!” – Disse olhando pra Cleiton, que segurava seu cabelo.

Cleiton: “E onde você quer leitinho?”

Daniel: “Na boca.”

Eu: “Só na boca?”

Daniel: “No cu também!”

Cleiton: “Então bota a boca aqui e toma leitinho do pau, sua vagabundinha. AAAAAA QUE DELÍCIA! Toma tudo, toma!”

Cleiton segurou a cabeça de Daniel contra seu pau e não deixava o moleque sair. Jogou a cabeça pra trás gemendo. Ver aquela cena, dele enchendo a boquinha no moleque de leite e Daniel tomando tudo me deu um tesão da porra.

Eu: “Já tomou na boquinha, agora vou encher o cuzinho de leite. TOMAAAAAAA SUA PUTINHA, SAFADA!”

Daniel chupando o pau de Cleiton, deixando bem limpinho. Tirei meu pau do cuzinho de Daniel, que agora estava um buraco. Falei pra ele fazer força pra tirar a porra de dentro, escorreu e eu parei com a mão, passei no meu pau e sentei no sofá ao lado de Cleiton.

Eu: “Vem, limpa do pau do tio aqui, também!”

Daniel veio e caiu de boca no meu pau deixando bem limpinho.

Eu: “E aí, gostou de brincar com os dois tios?”

Daniel: “Gostei!”

Eu: “Vamos tomar um banho pra você se limpar?”

Daniel apenas balançou a cabeça que sim. Fui com ele até o banheiro, coloquei ele no chuveiro, peguei uma toalha pra ele e disse que ia esperar na sala com o Tio Cleiton. Quando voltei pra sala, Cleiton estava jogado no sofá, pelado.

Eu: “Cansou também? HAHAHA”

Cleiton: “Mano, que moleque gostosinho do caralho é esse, heim!?”

Eu: “Um achado perfeito. HAHAHA”

Cleiton: “Nem reclamou, aguentou legal e ainda tomou o leite todo.”

Eu: “Ele tá acostumado, tem um moleque aí na rua que coloca ele pra mamar e de vez em quando soca também. Deve ter uns 14 anos o moleque.”

Cleiton: “Mesmo assim, um de 14 é diferente de dois de 30.”

Eu: “Assim que é bom, já acostuma com rola grande. HAHAHA! E tu fala isso, mas Renanzinho também já aguentou duas rolas e é mais novo que ele.”

Cleiton: “Pow, mas pra Renanzinho aguentar duas, ele se acostumou com uma por quase um ano. E tu disse que comeu ele pela primeira vez na semana passada.

Eu: “Quando nasce putinha, não tem jeito. HAHAHA!”

Daniel voltou para a sala, nós estávamos sentados no sofá, ainda pelados, chamei Daniel pra sentar com a gente. Quando ele se sentou, dei um selinho na boca dele e disse que tinha gostado muito. Que ele foi muito bom e que estávamos felizes com ele.

Cleiton: “O tio aqui tá tão feliz que qualquer dia desses vai voltar só pra brincar com você de novo. Da próxima eu trago meu filho pra brincar também. Você quer?

Daniel: “Quero!”

Eu: “Bom, não sei vocês, mas eu estou com sede.” – Disse me levantando, pelado e fui andando.

Cleiton: “A cerveja agora vai cair melhor do que nunca.”

Eu: “Daniel, se você quiser ficar sem a roupa, não tem problema, mas pode colocar se quiser. Vamos sentar aqui fora.”

Cleiton e eu fomos pelados para a varanda onde ficava a churrasqueira, abri uma cerveja bem gelada e Daniel apareceu só com a cuequinha. Chamei ele pra perto de mim, perguntei se queria refrigerante, ele aceitou e coloquei ele sentado no meu colo. Meu pau já começou a dar sinal de vida.

Eu: “Aí como o tio fica perto de você.”

Cleiton: “Ficamos!” – E balançou o pau já enrudecendo. “Mas vamos deixar o moleque descansar, ele não aguenta mais não.”

Rimos, Daniel ficou conosco até umas 17 horas. Não comemos mais ele naquele dia, acho que o moleque não iria aguentar. Mas enquanto estávamos bebendo, ele nos chupou algumas vezes. Gozamos mais duas vezes na boquinha dele. Na última gozada a porra já estava saindo rala.

Naquela noite dormi muito cedo, casado pra caralho e feliz de tanto que gozei.

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9 Comentários

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  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Queria ter esse sorte de comer um viadinho eu até pagou

  • Responder Queronocu ID:g3ja3hfii

    Qual nome do lubrificante que tu usou?

  • Responder Omegleboy ID:1v7f4kv4

    Um dos melhores escritores do Site!!!! Sem dúvidas!

  • Responder benhur ID:3yny8uer20k

    Porra meu continue seus contos são maravilhosos, gozei varias vezes aqui…

    • Pietro_Sanshes ID:81rco5rd9c

      Kkkkk estou contigo, tbm gozei mto aqui.

  • Responder Louco ID:81rd5bim9a

    Será que tem algum novinho passivo lendo esse conto?

    • @teoz22 ID:w71hy9zl

      Sou versátil 17 anos

  • Responder asdf ID:g62q4joij

    Continua com esses contos. Tá bom demais essa saga. rs…

  • Responder Osvado ID:8d5q00sfia

    Muito bom. Votado. Fiquei com o cu piscando.