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Minha vida 5

1094 palavras | 1 |4.58
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Continuação
De mãos dadas, atravessando a sala em direção ao WC, minha tia olha para trás pisca um olho e para e dá-me um beijo muito gostoso.
Quando retomavamos a caminhar toca a campainha, minha tia pára, larga a minha mão, olha para nós os dois e começa a chorar.
-Que foi tia, tem calma
-O tio Martins chegou! Eu não podia, eu… Ele não merece… Eu. Olha vai ajuda-lo a entrar e se perguntar por mim diz que estou lá em cima no WC.
Enquanto ela foge nua para o piso superior eu visto as calças e escondo, atrás do sofá quer a minha t-shirt quer o vestido e a roupa interior dela, e vou em tronco nu abrir a porta. Depois de dizer um até amanhã ao motorista e enquanto empurrava a cadeira do tio Martins para dentro, tentava explicar que estava a estudar e a tia Ana estava no WC e pediu-me para ir busca-lo. Perguntei onde queria ficar ao que respondeu na sala, deixei-o e disse que ia estudar. Estava muito preocupado ano tia Ana, foi uma reação esquisita. Subi e quando me dirigia ao quarto dela, ela sai de lá com os olhos cheios de lágrimas e a soluçar, e puxou-me para o meu quarto.
-Olha Pedro, tu gostas de mim, és meu amigo?
-Claro que sim, mas que pergunta é essa? Que se passa contigo?
-Olha tu até podes dizer ao teu avô do que viste entre mim e o tio Martins, mas nem ele, nem ninguém pode sonhar o que se passou hoje aqui. Mais! Na verdade hoje não se passou nada, este dia terá que ser apagado da tua mente. Na minha já está apagado. Percebeste? Caso alguém sonhe alguma coisa, nem tu nem ninguém me vê mais. Fui clara ou queres um desenho?
Estas últimas palavras eram ásperas e com um tom de ameaça. Eu sem entender nada ainda tentei questiona-la se foi algo que eu fiz ou disse, só queria uma explicação
-Como não aconteceu nada, não há nada a explicar. Não deves ser tão estúpido que não entendas isso.
Dá meia volta, antes de bater a porta com força ainda diz, com um olhar ameaçador que estava avisado. Como já tinha vestido outra roupa desceu rapidamente para junto do velho. Sem entender nada ainda fui até ao corredor para ouvir a conversa entre os dois, ela falava com muito carinho e tentava agradar-lhe o máximo possível, como ela fez de conta que não se passou nada não liguei. Nunca fui pessoa de exigir muito da vida, contento-me com o que me vai chegando. E tudo o que que passei naquele dia era muito acima do esperado por isso só podia estar feliz. Fui tentar estudar. Mas pouco estudei, entre ter que baixar o meu pau à punhetas por me lembrar de tudo o que vivi e das comigo a pensar que raio se passou com ela, passei assim o resto do dia. Às refeições mal nos falamos, e acho que ela nem para mim olhou. Porra! Se ela gostou e eu sei que gostou, que puto de bicho de mordeu? Remorsos? Também tem uma relação incestuosa com o tio Martins e não me parece que a incomode muito. Mulheres quem as intende!
Na sexta feira mal nos vimos pois, de manhã fui cedo para a escola e no fim do dia só passei em casa para caçar o saco, arrancar de fim de semana e receber um seco boa viagem. O fim de semana passou rápido e no domingo à noite estava de regresso. A frieza de sexta feira continuava ali, e foi assim até quarta feira. Como já disse, eu estava me borrifando para o que se estava a passar, só que a gente não se falar durante toda a semana era muito mau, para isso ia interno para o colégio. Na quinta feira, como de manhã não tinha aulas, deixei o velho ir para a fisioterapia e fui falar com a minha tia, como não a vi em lado nenhum fui espreitar o pequeno jardim em frente à porta e lá estava ela.
-Tia chega aqui por favor, preciso falar contigo.
-Diz, fala daí. Que queres
-Anda cá dentro por favor
-Não vês que estou a trabalhar, eu não tenho a tua vida
Após esta grosseria toda eu voltei para dentro e disse que esperava, mas daquele dia não passava. Então ela veio atrás de mim e começou a discutir que não tínhamos mais nada para falar.
-Olha tia, como já te disse não te posso pedir nada, pelo contrário só tenho a agradecer por tudo mesmo, até à quinta feira passada foste incrível comigo. Só que sem eu saber porquê começaste a tratar me mal e a desprezar-me, e eu vejo que não és feliz. E eu não quero ser culpado por isso. Então já decidi, vou dizer ao avô que preciso mais tempo para estudar em grupo e vou ficar interno no colégio.
-Não!!! Por favor não faças isso! Sabes que eu adoro te!
-Ai! É? Então o que queres? Castigar-me?
-Não, claro que não Pedro! Só que eu tenho medo.
-Medo? De quê?
-De te prejudicar
-Não te importas que seja eu a decidir o que me prejudica ou não?
-E não é só isso! Foi se aproximando de mim, pegou na minha mão e acariciou-a, tenho medo de ser feliz.
Abraçou-se a mim e beijou-me com muito amor. Beijos quentes de língua cheios de paixão. Depois ser parar de me beijar foi puxando a minha mão para cima das suas mamas. Entendi a deixa. Era um fogo ardente que nos consumia! Fomos tirando a roupa um do outro, nos acariciando, beijando, passando a língua no corpo todo. Fizemos um memorável 69 e viemo-nos os dois, depois voltamos a beijar nos e eu comecei a penetra-la até nós virmos outra vez. Fomos tomar banho e voltamos a chupar-nos um ao outro. Quando o tio Martins chegou estávamos a sair do banho exaustos.
Minha tia beijou-me calmamente e disse que me amava, foi abrir a porta ao tio Martins mas antes disse que depois falávamos.
Continua…

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1 comentário

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  • Responder Ebannus ID:41ighkaahra

    Oh gajo, devias te feito como o anterio, o cap 5 e 6..
    Agora fiquei curioso com o desenrolar da estória. Não por tua trepadas com a tia, mas, pelo motivo dela, falsamente te rejeitar. 🤔