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Meu padrasto querido

782 palavras | 4 |4.21
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Dar o cuzinho para o meu padrasto Jorge era tudo de bom.

Era manhã fria de domingo, mamãe havia saído de madrugada para acompanhar uma romaria. Eu, moleque de 15 anos e meu padrasto Jorge levantamos praticamente na mesma hora. Quando me aproximei da cozinha ele começava a arrumar a mesa para o café da manhã. Ao entrar no recinto, fui recebido com um forte abraço, ou melhor, Jorge segurou-me fortemente em seus braços por cerca de uns dois minutos, de pau duro e não fazendo nenhuma questão de esconder isso. Quando me soltou, disse sem cerimônia: “Vou preparar um café reforçado para nós, porque sem a sua mãe por perto vamos ter um dia longo e divertido. Me diga também se você gostou da encoxada que lhe dei. E do meu abraço? Isso foi só o começo, meu enteado fofinho. Fiquei um pouco assustado com o abraço apertado e o tesão provocado pelo encosto daquele pau quente em minhas coxas branquinhas e bem torneadas. Tomamos nosso café, lavamos a louça e então meu padrasto foi claro e conciso ao dizer-me: Hoje é domingo, sua mãe vai ficar o dia todo ausente e nós iremos almoçar fora, que tal então a gente voltar para a cama? Para a cama onde eu e tua mãe dormimos, pode ser? Topas? Assustado, mas ao mesmo tempo engasgado de emoção, concordei em deitar-me com ele. Mais delicado do que me pareceu antes, Jorge tirou minha calça e levantou a camisa até o rosto, quando então sugou meus mamilos com gostosa habilidade. Apesar do meu tico haver endurecido, era como se fosse apenas um clitóris entumecido, tamanha a vontade de ser penetrado pelo meu padrasto como se sua fêmea fosse. Havia se formado um clima incrivelmente erótico entre nós dois. Cochichei no ouvido do meu padrasto que estava gostando muito, que ele prosseguisse me preparando para a penetração, ao mesmo tempo em que recomendei-lhe todo o cuidado possível, dado que eu ainda era virgem. Eu queria dar meu cuzinho para ele, claro, mas havia algum receio do ainda desconhecido. Jorge foi excelente, foi um verdadeiro professor naquele momento. Antes de prosseguirmos para a intimidade maior, Jorge olhou profundamente em meus olhos, rosto praticamente encostado no meu e contou que me observava desde o ano anterior, quando se juntara com mamãe. Adiantou que cobiçava meu cuzinho tanto quanto a pepeca da minha mãe. Era tudo muito louco, quero dizer, louco de bom. Eu, um adolescente sonhador que desde muito cedo sentiu-se mais atraído por meninos do que por meninas. Certamente nasci assim e era assim que eu me sentia bem. Apenas nunca antes eu havia chegado à via de fato, como estava para acontecer ali. Nos braços do meu querido padrasto, por quem nutria especiais sentimentos de afeição, eu estava embalado em sonhos e desejos eróticos. Jorge então lubrificou bem o seu mastro de dote generoso, deitou-me em cima de mim cara-a-cara, pediu-me que fechasse bem as pernas e então escorregou sua vara entre as minhas coxas e ali teve sua primeira ejaculação. Aquilo me deixou literalmente em brasas. Implorei, implorei, gemi dizendo que assim que seu mastro levantasse outra vez eu queria dar meu cuzinho para ele, pois já estava me sentindo pronto para receber sua jeba em minhas entranhas. Dito e feito, porque assim que meu padrasto teve nova ereção ele me colocou em posição adequada para o ato, lubrificou meu rabinho e o seu mastro. Com delicadeza, carinho e prudência, ele conseguiu penetrar-me sem eu sentir nenhuma dor, apenas um leve e passageiro desconforto. Meu padrasto querido foi demais na penetração e, então partiu para um delicioso vai e vem. Sussurrando palavras elogiosas e de erotismo em meu ouvido, Jorge atingiu o orgasmo e me inundou as entranhas com seu sêmen farto e morno, consolidando assim minha iniciação na prática sexual homo afetiva. Aninhei-me nos braços e coxas dele, assim permanecendo por cerca de meia hora. Fomos juntos ao banheiro e tomamos refrescante ducha. Naquela mesma manhã, antes de sairmos para almoçar, voltamos para a cama, onde meu padrasto me preparou para mais uma gratificante trepada. Continuamos nos encontrando intimamente sempre que possível. Conseguíamos driblar minha mãe sem que ela sequer suspeitasse do meu achego íntimo com o seu parceiro de cama. Apenas paramos de nos ver quando Jorge e mamãe se separaram, após seis anos de vida em comum. Ele foi morar em outro Estado e eu fiquei na saudade. Muita saudade.

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4 Comentários

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  • Responder Osvado ID:8d5q00sfia

    Oi Nil vem comer meu cu.

  • Responder Henrique Bruno ID:8kqv4r2gm3

    Tenho 17 anos meu padrasto também fode meu cu quase todo dia toda fez quanto eu chego da escola ele me coloca pra mamar e sempre me faz beber a gala dele eu amo

    • Nil ID:xlq8e38m

      Oi Bruno …amo cu de novinho…né chama

    • pau grosaso ID:831ijpezr9

      dlç cara chama no telegram ai @di29916