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Meu Medo Se Tornou Real. Eu Fui Estuprada e Gostei.

1260 palavras | 7 |4.71
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Oi, eu sou a Liz. Já tinha falado aqui sobre como estava com medo de ser estuprada pelo meu amigo e gostar. Bem, o que eu temia aconteceu. Foi horrível, eu amei.
Em um sábado em que ambos estávamos com tempo livre, chamei meu amigo pra minha casa, pois estava há umas semanas sem transar e já estava subindo pelas paredes.
Assim que ele chegou mal me deu tempo pra fechar a porta, já foi me pegando por trás e beijando meu pescoço. Eu já fiquei toda entregue, o jeito forte e decidido que ele me pega é gostoso demais.
Fomos andando pro quarto assim e logo que passamos da porta ele enrolou meu cabelo na mão e puxou com força, me fazendo ajoelhar ao mesmo tempo em que soltava um gemido de dor.
“Aposto que essa boquinha de puta já tava sentindo falta do meu pau.” Ele disse esfregando meu rosto por cima da bermuda jeans no volume da rola muito dura. Era áspero, mas gosto da sensação dele sendo bruto comigo.
“Sabe que sim, uma cadelinha como eu não sabe viver sem.” Respondi abrindo o botão e o zíper da bermuda dele e puxando o pau grande e grosso pra fora da cueca. Só de olhar minha boca encheu de água.
Eu comecei a chupar só até onde cabia na boca, eu podia ir mais fundo e sabia disso, mas queria que ele puxasse a minha cabeça e me forçasse a engolir mais, o que ele fez. Eu sentia aquele volume grosso invadindo minha garganta, alargando centímetro por centímetro até que meu queixo tocasse as bolas dele.
Era ele quem guiava meus movimentos, eu sentia a baba se formando e escorrendo pelos cantos da boca. Estava gostoso, mas ele me fez parar me puxando pelo cabelo de novo, dessa vez me fazendo ficar em pé, então me jogou em cima da cama de barriga pra baixo.
“Espero que esteja pronta porque hoje esse cuzinho vai ser meu.” Ele disse apertando minha bunda com gosto, com ambas as mãos.
“Vamos ver se eu aguento, mas do jeito que seu pau é grosso talvez nem entre tudo. Aí você vai ter que me humilhar.” Respondi em tom de provocação, mas era um medo real, se o pau fosse só grosso ou só grande seria mais fácil, mas era os dois.
Ele arrancou meu short junto com a calcinha e eu engatinhei em cima da cama pra pegar o lubrificante que já tinha deixado por perto porque há tempos ele queria o meu cuzinho, então voltei pra beirada da cama e fiquei com a bunda empinada.
Antes de me comer ele caiu de boca no meu cuzinho, lambeu, enfiou a língua e deixou tudo bem babado, mas não usou o dedos pra me preparar, só lambuzou a rola toda com lubrificante, encaixou a cabeça e começou a empurrar.
Puxei o ar pelos dentes sentindo o cu ardendo. “Ssss. Ai, vai devagar.”
“Devagar nada, se tá entrando é porque aguenta.” Ele respondeu sem se importar com o quanto estava doendo.
Eu agarrei o lençol da cama com força enquanto sentia entrar, doía e ardia de um jeito que não sei explicar. Quando entrou metade (eu acho), a dor foi tanta que não consegui aguentar e comecei a me remexer, pedindo.
“Para. Aí tá bom. Pode foder, mas não entra mais.”
“Shiiiiii, fica quietinha.” Ele segurou meus braços atrás das costas e continuou a meter.
“Por favor, para. Para!” Eu sentia meus olhos enchendo de lágrimas, era como se ele estivesse me rasgando no meio.
“Pode chorar, putinha, só não se mexe.” Ele aumentou a força com que me segurava e deu uma estoca que entrou quase tudo.
“AAAAAAA!!! NÃO!! POR FAVOR, NÃO!” Eu gritei em desespero, as lágrimas já escorrendo.
Ele riu e deu outra estocada, aí sim senti o quadril dele tocar na minha bunda. Foi um alívio por um segundo porque ele ficou parado, então era como se não desse pra piorar já que estava tudo dentro.
Mas ele só esperou aquele momento pro meu cu se acostumar mais ou menos com um volume tão grande, assim ficaria mais fácil socar. Logo ele segurou minha cintura com tanta força que ficaria marcado por dias, então começou a meter rápido e forte sem um pingo de dó.
Eu chorava de soluçar ao mesmo tempo em que gemia, era como se ele estivesse me rasgando e eu estava no inferno de tanta dor, mas o meu corpo reagia a toda aquela brutalidade, eu estava me sentindo um objeto pro prazer do meu amigo e gostei disso. Da minha buceta escorria mel pelas minhas coxas, assim como as lágrimas pelas minhas bochechas.
Senti a mão dele entrando por baixo de mim e tocando minha buceta, logo em seguida um tapa forte e pesado na minha bunda, que também ficou marcada.
“Tá chorando porque, sua vagabunda? Tá toda molhada.”
“Tá doendo.” Respondi entre soluços. “Doendo muito. Seu pau tá me rasgando toda.”
“E mesmo assim você tá gostando. Não tá?” Eu não podia ver, mas sentia o sorriso na voz dele enquanto falava isso. Fiquei calada por alguns segundos e ele me bateu e novo, dessa vez um soco nas minhas costelas. “Responde, cadela. Você tá gostando?”
“Si-sim.” Gaguejei com medo de apanhar mais, mas ao mesmo tempo sentia minha buceta melando ainda mais.
“Mas é uma puta mesmo. Por isso merece levar rola, ser arrombada.” Sem motivo mesmo ele me bateu, as duas mãos dele pesaram na minha bunda e depois voltaram pra minha cintura e ele passou a meter com toda a força.
Eu achava que já estava forte antes, mas deu de sentir a diferença, era muito mais doloroso e eu mal conseguia me mexer com o jeito que ele me segurava. Só me restava seguir chorando e torcendo pra ele gozar logo.
E por incrível que pareça quando senti ele gozar bem no fundo do meu cu depois de me obrigar a aguentar, eu gozei junto, apertando o pau dele dentro de mim como se quisesse sugar até a última gota de porra.
Nunca sofri tanto, nunca me senti um pedaço de carne tanto quanto naquele dia. E também nunca senti tanto tesão.
Depois que descansamos um pouco ele voltou a ficar de pau duro, eu cavalguei em cima dele fácil de tanto que minha buceta ainda estava molhada. Ele me batia na bunda, na cara, mordia e chupava meu pescoço e meus peitos. Depois ele me comeu de frango assado até eu gozar e então me imobilizou me segurando forte e fodeu meu cu de novo de ladinho.
Ainda estava muito sensível e dolorido, então foi uma tortura e eu chorei do início ao fim.
Mas parece que quanto mais eu chorava mais duro ele ficava dentro de mim, parece que durou horas. Foi horrível, eu acabei esse dia toda roxa.
Eu adorei.
Todos os dias que as marcas duraram eu acabava ficando molhada ao vê-las no espelho e lembrar de tudo.
Não devia querer repetir, foi um estupro. Na verdade dois estupros no mesmo dia. Mas só de lembrar fico toda arrepiada e buceta pisca.
O que há de errado comigo?

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7 Comentários

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  • Responder Estrela ID:40vocn2zd9c

    Fiquei molhadinha, q delícia.

    • Tarada ID:8kqtlwnv9c

      Eu também

  • Responder Klksks ID:w733vxzj

    Vagabunda

  • Responder A ID:4ades3yvm9d

    Ta na cara que é mentira

    • ket ID:81rdmilt0a

      Com toda certeza.kkkkkk

    • Lena ID:1d05jwj37u15

      Quer me estuprar??

  • Responder Santos ID:g3iw162qk

    Delicia