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Manhã inesperada de prazer com a novinha gostosa

2177 palavras | 8 |4.51
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Saí pra fazer compras e acabei me deparando com uma novinha inexperiente de 12 anos, que me fez ter pensamentos bem libidinosos…

O que eu irei relatar aconteceu recentemente no inicio desse ano. Mas antes, vou me apresentar: me chamo Jonas, tenho 34 anos, 1,70m, sou claro com cabelos e olhos escuros, corpo em forma. Sou solteiro e moro só em uma casa numa rua não muito movimentada de Salvador. Já namorei diversas mulheres maduras, mas adoro uma novinha…

Em janeiro desse ano fui ao centro da minha comprar um tênis pra mim. Evito ao máximo ir ao centro, porque é muito movimentado e é difícil para estacionar, mas em um belo sábado de manhã cedo resolvi fazer essa proeza de dirigir até á. Estacionei numa rua e fui andando até as lojas. Entrei numa loja que estava lotada. Enquanto eu olhava uns tênis na vitrine e esperava algum atendente vir falar comigo, de repente apareceu uma garota do meu lado e me perguntou:

– Moço, o senhor compra uma cocada pra me ajudar a comprar meus materiais da escola?

Eu confesso que fiquei bastante surpreso com aquela abordagem. Eu estava com máscara e a garota também, mas deu pra perceber que ela era novinha, de corpo ela era bem bonita, já tinha os peitinhos com certo volume e umas pernas torneadas. Era uma moreninha de cabelo liso, estava de blusa, saia jeans e sandália, cabelos levemente bagunçados. Fitei ela por alguns segundos e percebi que ali poderia estar uma boa oportunidade. Então resolvi dar um migué nela pra ver se ia colar e perguntei:

– Quanto é a cocada que você tá vendendo?

– Uma por cinco, três por dez.

– Ainda tem quantas aí? – perguntei.

– Umas 15, ainda não vendi nenhuma.

Dei uma olhada ao redor e, aparentemente, não tinha ninguém prestando muita atenção na gente. Então falei pra ela:

– Olha, eu gosto muito de cocada, poderia até comprar tudo, mas tô só com cartão aqui. Deixei minha bolsa no carro, que tá bem perto daqui. Se você quiser a gente pode ir até lá que eu compro as suas cocadas.

– Pode ser – ela disse.

Eu tava com a minha bolsa comigo, disse isso pra ela apenas para ter uma desculpa pra ela ir comigo até o carro. Fomos até meu carro andando e no caminho fui puxando assunto com ela. Ela me disse que seu nome era Flávia, tinha 12 anos e morava ela com a mãe e mais outros três irmãos menores. A mãe fazia uns bicos como lavadeira e diarista e se virava como podia. Ela ia começar o sétimo ano do fundamental e estava vendendo algumas coisas pra conseguir dinheiro pra ajudar com os materiais e algumas coisas para a casa dela.

Chegamos no carro e, assim que abri a porta, coloquei minha carteira no porta objetos da porta, pra parecer que já estava ali. Destravei a porta do passageiro e disse pra ela entrar também. Pude olhar pra ela com mais atenção: Flávia era bem delicinha, tinha um corpo que já devia estar despertando desejos de outros homens por aí. Assim que ela entrou, falei que ela podia tirar a máscara, e ela tirou. Flávia tinha um rosto mais bonito do que eu imaginei, e só de estar comigo ali dentro do carro, meu pau já começava a ficar duro. Ela tinha 15 cocadas pra vender, pelo preço que ela disse dava 50 reais. Dei o dinheiro, ela sorriu e me agradeceu. Coloquei as cocadas no banco de trás e perguntei se ela já tinha tomado café. Ela disse que tinha só tomado um pouco de café com pão e manteiga. Falei pra ela que eu morava perto dali e que a gente podia ir comer um lanche bem gostoso em casa. Ela disse que tudo bem, desde que eu desse uma carona pra ela de volta pro centro. Eu falei: – Ok, pode deixar!

No caminho fui puxando alguns assuntos banais pra descontrair. Chegando em casa, abri o portão automático da garagem e entramos. Meu carro tem um fumê bem escuro, assim não tinha como os vizinhos marocarem quem estava comigo no carro.

Entramos na sala e falei pra ela sentar no sofá. Fiz dois mistos e uma vitamina e, enquanto preparava o lanche, não parava de fitar aquela garota. Ela tinha um jeito bem acanhado, parecia ser bem tímida, imaginei que poderia ser virgem ainda.

Lanchei ao lado dela no sofá e, enquanto ela comia, ficava observando-a. Depois do lanche, me aproximei mais dela, fiquei acariciando suas mãos e seu cabelo, tentei lhe dar um beijo, mas ela se esquivou. Perguntei se ela tinha namorado e ela disse que não. Falei que queria só dar um beijinho nela e ela disse que já queria ir embora. Então disse pra ela relaxar, ficar tranquila, que não ia fazer nada de mal a ela, então fiz uma proposta:

– Flávia, eu já te dei 50 reais pelas cocadas, o que você acha de ganhar mais 50 reais?

Ela ficou alguns instantes em silêncio, então perguntei novamente, e ela respondeu:

– 50 reais? Mas o senhor vai me dar assim de boa?

– Sim, vou te dar de boa, só quero que você faça algo pra mim.

– E o que é? – ela perguntou curiosa.

– Nada demais, só quero que você deixe eu te ver sem roupa, e eu te dou mais 50.

Ela disse:

– Não, moço, fico com vergonha. Melhor eu voltar lá pro centro.

Eu continuei insistindo.

– Mas pra quê voltar pro centro agora? Eu já te paguei pelas cocadas, não precisa mais vender. Tô te dando a chance de pegar mais 50, com certeza vai ajudar a comprar suas coisas que você quer.

Ela ficou em silêncio olhando pro chão, então continuei:

– Não vou fazer nada de mal com você, só quero ver você sem roupa um pouco, aí te dou os 50. Não perca essa chance não, são mais 50 reais fáceis.

Depois de pensar um pouco, ela disse:

– Mas se eu chegar em casa com esse dinheiro todo, o que eu vou dizer pra minha mãe?

– Diz que você encontrou uma mulher que se compadeceu da sua história e, além de comprar toda a cocada, te deu mais 50 reais pra ajudar também seus irmãos.

– Tá bom, mas vou querer os 50 reais logo.

– Tá certo, eu te dou logo os 50, mas você vai ter que deixar eu tirar sua roupa.

– Pois cadê? Eu deixo depois que você me der o dinheiro.

Ela estava bem desconfiada, mas peguei o dinheiro na minha carteira e dei a ela. Ela colocou no bolso da saia.

Me aproximei e disse:

– Pronto, agora relaxa. Vou tirar sua roupa bem devagar. Fica tranquila.

Nunca tinha visto alguém da idade dela pelada na minha frente. A garota mais nova que eu já tinha ficado tinha 15 anos. Naquele momento meu pau já estava pra estourar por dentro do meu short. Peguei a blusa dela pela cintura e fui tirando bem devagar. Ela estava com um sutiã preto, que contornava muito bem seus seios. Desabotoei a parte de trás e ele caiu com facilidade. Ela tinha os seios pequenos, mas eram bem durinhos. Tenho certeza que caberiam fácil dentro da minha boca. Falei pra ela ficar de pé pra eu poder tirar o resto. Ela levantou e desabotoei sua saia, trazendo até o chão. Ela estava com uma calcinha amarela de algodão com estampa florida, tinha uma bundinha bem arrebitada e sua bucetinha era bem volumosa por dentro da calcinha. Ainda com ela de pé, levei minhas mãos às alças da calcinha e fui baixando bem lentamente, com meus dedos contornando as suas coxas e pernas até tirar totalmente a calcinha. Nossa, como aquela menina era gostosa! Ela estava com a bucetinha levemente peluda, parece que tinha raspado há mais ou menos uma semana, e eu adoro uma bucetinha assim.

Ela sentou novamente no sofá e ficou com as pernas fechadas.

Olhei pra ela e disse:

– Abre as pernas pra eu ver direito.

Ela abriu as pernas e pude observar com mais atenção. Tinha os grandes lábios bem carnudos, e seus pequenos lábios eram pronunciados para fora. Fiquei algum tempo olhando pra ela e ela disse:

– Pronto, já me viu sem roupa, agora vou colocar de novo.

– Espera Flávia, coloca ainda não, quero ficar admirando um pouco você. Fica aí.

Ela estava inquieta e com vergonha, e aquilo me deixava mais excitado ainda.

– Já tinha ficado assim sem roupa na frente de um homem? – perguntei.

– Não.

– Você ainda é virgem?

– Sou.

– Não quer perder sua virgindade comigo hoje?

– Não, moço. Tá bom já, já quero já ir embora!

– Calma Flávia, relaxa, não vou mais falar nisso não, tá? Fica tranquila. Vou tirar meu pau pra fora, mas não vou fazer nada com você. Vou só ficar aqui batendo uma olhando pra você.

Abaixei meu short e tirei meu pau pra fora. Ele estava pra explodir. Ela estava com as pernas abertas no sofá e comecei a bater uma punheta bem lentamente, olhando para a sua bucetinha virgem. Vi que seus olhos estavam fixados no meu pau, olhei pra ela e perguntei:

– Já tinha visto um pau assim?

– Não.

– Quer pegar nele?

– Não.

– Se você pegar nele e deixar eu passar a mão no seu corpo, eu te dou mais 50 reais. Topa?

– Não.

– Ah, Flávia, bora, aceita?! Tô aqui de boa com você. Vai ser 100 reais que você vai levar praticamente sem esforço nenhum.

Ela respirou fundo, olhou pra mim e disse:

– Tá bom, mas tem que ser bem rápido.

Agora sim as coisas estavam melhorando! Cheguei mais próximo dela, peguei em sua mão direita e levei até meu pau, que já estava começando a ficar melado. Com sua mão pequena e delicada, eu a fiz fazer vai e vem nele e lhe disse:

– Faz como eu tava fazendo: aperta ele só um pouco e vai fazendo movimento pra cima e pra baixo.

Ela fez como eu disse e me perguntou:

– Assim?

– Isso, Flávia, assim, bem gostoso.

Enquanto ela me punhetava meio que sem jeito, minha mão começou a viajar pelo seu corpo sensual e juvenil; sua pele era fina e delicada como um pêssego. Levei minhas mãos até seus peitinhos e pude constatar a firmeza e maciez deles. Depois passeei com a minha mão até entre as suas pernas, deslizando meus dedos entre seus pequenos e grandes lábios. Enquanto eu a acariciava, senti seu melzinho escorrer. Então cheguei perto do seu ouvido e falei:

– Você tem uma bocetinha bem gostosa, sabia? Dá ela pra mim, dá?

– Não.

– Então deixa eu chupar ela, tenho certeza que você vai gostar.

– Não moço, para com isso!

– Deixa eu ao menos te dar um beijo, deixa?

– Não, nada de beijos.

Flávia era bem difícil e arisca, mas estar ali me deliciando com a sua punheta e passando a mão na sua bucetinha já era algo que eu nem havia sonhado praquela manhã de sábado.

Eu já tava começando a gemer no ouvido dela com a punheta que ela tava fazendo quando ela parou e disse:

– Pronto. Tá bom já. Quero ir embora.

Eu falei:

– Espera, continua assim até eu gozar. Depois que você fizer eu gozar, você vai embora e eu te deixo lá no centro.

Ela continuou a punheta, e minha mão continuava embrenhada na sua bucetinha. Ela acelerou o ritmo da punheta, então enfiei meu dedo médio na sua bucetinha apertada, e a cachorra não disse nada. Fiquei tirando e colocando meu dedo enquanto ela batia bem rápido. Não demorou muito e ela fez jorrar bastante leite da minha pica.

– Pronto, fiz tudo que o senhor, pediu, agora quero o dinheiro e quero ir embora.

Mesmo sem ter comido aquela menina, foi uma experiência maravilhosa.

Depois disso ela se vestiu e eu dei os outros 50 reais pra ela. Fomos pro carro e fui levá-la de volta, conforme combinado. Antes de entrar no carro, perguntei se ela ia falar daquilo pra alguém, e ela respondeu:

– Claro que não, né?!

Deixei ela no centro e no caminho ela não disse nada, ficou séria sem dar uma palavra dentro do carro. Eu também não puxei assunto, fiquei na minha. Antes dela sair, perguntei se ela tinha algum número de contato que a gente pudesse conversar. Ela disse que tava sem celular, mas tinha instagram e me deu o nome do perfil dela. Disse pra eu mandar mensagem lá, que a hora que desse ela respondia.

Adicionei ela no instagram e mandei uma mensagem. Alguns dias depois ela respondeu e começamos a conversar. Depois eu conto como essa história acabou.

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8 Comentários

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  • Responder Terapeuta ID:1dai5bhfi9

    Prostituta novinha é uma delícia. Se tivesse colocado mais grana tinha fodido todos os buracos.

  • Responder O sofa ID:g3ivb7c8m

    Quandro ve assim, e tudo inventado. Kk

    • Observador ID:muiums6ib

      Inveja que chama

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20d

    Que delícia, devia ter aproveitado mais e esfregado o pau já que ela tava molhadinha. Continua, adorei!

  • Responder anonimo ID:830y7a65qk

    pra quem conhece sp , sabe os pontos locais que acha meninas e maes carentes principalmente regiao do jockey club,ibirapuera,mercadao e se vc acha de todas idades

  • Responder Vantuil OB ID:g3irthfia

    Vou acreditar pra não perder o amigo. Mas o conto foi bem contado.

  • Responder Gabriel ID:1dai099m9d

    Me passa o inst dela tbm, tô louco pra desgusta uma novinha assim mais uma vez

    • Mãezona ID:3vi2papcfij

      Kkkkkkk beleza