Luciano me mostrou quem mandava, Beto na noite seguinte só me relembrou à quem eu pertencia

E olhando praquele rosto de olhos lindos mergulhei em suas bolas, as lambia inteirinhas, a montanha de Macho começava a sussurrar e gemer, enfiei uma inteira em minha boca e a fui sugando junto com aqueles pelos macios, como se a quisesse engolir, ele com uma mão apertava a ponta do travesseiro, com a outra alisava suave minha cabeça e cabelos, com os olhos já revirando ele começou a movimentar as pernas espremendo meu corpo com elas, ô delícia meu lek, que delícia dizia, retesava seu quadril pra cima, a bola presa em minha boca, os loiros pentelhos se espalhavam nos meus lábios, olhava pra ele, aquele rosto desenhado era uma mistura de sorriso e tesão, ele tava adorando seu menino ali se dando inteiro à ele.
Continuei mamando, lambendo, sugando aquele bolão levemente salgadinho, a cabeçona da rolona, grande e vermelha feito cereja, ia dum lado pro outro como que ansiando pra eu nela chegar, o movimento daquele quadril forte, os sussurros e gemidos começaram a ficar mais fortes e mais altos, eu cada vez mais me entregava por completo pra deixar meu protetor mais feliz que já estava.
Sem tirar o bolão de dentro da boca, pus o outro pra dentro dela, agora não havia mais espaço nela pra mais nada, os pelos e eles ocupavam todo o espaço, até minha língua passeava por aquela maravilha apertadinha, os olhos dele eram de pura aprovação, os ai meu lek, minha delícia, agora eram em alto e bom som, quase aos berros, num movimento rápido, danado tinha prática nisso percebi, prendeu meu rosto e cabeça na posição que eu estava com os coxões torneados e peludos, só tiraria toda aquela delícia da boca quando ele quisesse, meu rosto e cabeça sentiam a pressão das coxas apertando-me, eu que não me iludisse, entendi o recado muito bem, quem mandava era Ele, eu só ia largar seu saco e bolas quando ele decidisse, quando desejasse, eu tava ali só pra lhe dar prazer e teria que dar, o olhar dele sem dizer uma palavra pela boca eram claros, o chefe aqui sou eu meu menino, vai me dar todo o prazer que eu mereço e esperei tanto, não pq tou mandando mas sim pq vc tá gostando e quer teu Macho feliz e saciado.
Com uma mão fiquei alisando seu tronco forte, a outra acariciava a pernona musculosa, minha língua sentia o sabor das bolas, a textura de seus pelos dentro da boca, com meu olhar eu dizia à ele, sim meu doce Luciano, tou aqui pq tou gostando e sei que vc consegue o que quer, mesmo que demore, vou te deixar feliz sim, muito feliz.
Ele continuou me prendendo com suas coxas, agora apertando e mexendo minha cabeça com mais rapidez e força, minha boca e corpo era ele quem controlava, tava ali pra dar prazer à Ele e ele ia me libertar sim mas só quando ele decidisse e eu tava gostando de por ele ser dirigido e controlado.
Eu já tava até meio sem ar, ele percebeu, diminuiu a pressão das coxas, alisou minha nuca e me libertou da doce prisão, gemia e seus olhos ordenavam agora, a rolona e a cereja são suas agora, toda tua, mostra o quanto vc é um bom menino, mostra toda tua dedicação.
A cerejona já tava toda babando, suavemente tirei a babinha toda, sem desperdiçar nada, fui rodeando ela toda com a lingua, seu olhar de aprovação continuava, o Macho agora já não gemia, urrava, feito um marabalista de circo, ele conseguiu me por de ladinho na estreita cama, de lado ficou também, enfiando devagar empurrou a cereja dentro de mim, em seguida e lentamente também foi com seu rolão me penetrando aos poucos até ele ficar confortavelmente e por inteiro dentro da minha boca, até o talo, eu já tinha aprendido a lição de casa, aquele homem não ia mandar em mim pela força, sabia mandar com sua doçura e eu me entreguei por completo aquele doce convencimento, ia ser do jeito que ele queria e deixei ele se regalar fodendo minha boca, do jeito que ele gostava e queria.
Ficou alisando minha cabeça com carinho, mexia a rola dentro da minha boca como queria, ia tirando e pondo como queria, batia com ela na minha cara como queria e como queria segurou com força minha cabeça, socou a rola com força e maestria várias vezes e me encharcou a boca como queria dizendo, me engole até a última gota meu menino.
Era leite que saia, abundante, aos jorros, obedeci ele direitinho, nem uma gotinha desperdiçada, me puxou pra cima, ficou atrás de mim acariciando minha barriga, aquele corpão todo suado colado em mim me dava arrepios de prazer à todo instante, naquele momento eu pertencia à Ele, era só dele.
Ê lek, mil vezes melhor do que eu esperava vc falou baixinho, eu esse tempo todo achando que ia precisar mostrar um pouco de força pra te guindar mas graças à Deus nada disso foi necessário, gostei da tua entrega meu menino, muito, muito mesmo, pruma primeira vez e mesmo eu com meu tamanhão todo, tu me mostrou que é bom menino, obediente, carinhoso como eu sempre queria e imaginava nos sonhos e nas bronhas que batia pensando em ti, agora te tenho em carne e osso de verdade, apertou minha barriga com força, meu presentão de aniversário, tou feliz meu menininho bom, muito muito feliz mesmo, entra ae no banheiro, se lava e volta, mamou bem e gostoso, agora vou mamar tua bundinha bem gostoso tb.
Tomei banho, voltei, ele tava com as mãos debaixo da cabeça no travesseiro, deitei do lado dele, agora entendo teu véio doido lek, pq apanha tanto e não desiste, entendo a braveza de Beto contigo tb, tu num é menino pra se deixar solto por ae não, tu endoida qualquer macho mlk, teu girassol no olho deixa a gente doido varrido, se liga, tu agora tem eu tb pra tomar conta de ti e vou tomar, do meu jeito, sempre te cobrindo de açúcar.
Me pôs de quatro na cama, ajoelhado atrás me beijou o rabinho com a língua doce, tremi, parecia ter levado um choque forte, ele riu e continuou lambendo, sugando, enfiando a língua, meus calafrios não cessavam, com uma mão segurava minha bunda, com a direita bronhava seu rolão, ae sim mandou eu me ajoelhar pra Ele e me encheu com seu doce leitão de novo, agora sim ele estava saciado de vez percebi.
Me deu um tapinha bem suave no rosto, ê meu lek danado, já tou com inveja do Beto que já já tá dormindo agarradinho contigo, põe tua samba canção, vai pra cama de colinho hj.
Me levou pro meu quarto no colo, me deitou na cama, deu um beijo doce gostoso em minha boca, vê se dorme, logo Beto chega, tou lá mas tou acordado meu menino, só vou dormir quando a casa tiver no silêncio, se ele vir com graça pra ti, deixa não, se te pegar, danado é escolado, vai saber na hora que tu saiu da linha, qq coisa grita, tem vergonha não, num segundo tou aqui, dorme com os anjos minha delícia, hj sei que vou dormir com eles tb.
Foi pro quarto dele, quando Beto chegou eu já estava nanando, acordei com ele já deitando nu e jogando o pernão em mim, percebeu que tinha me acordado e disse, dorme de novo meu bebê, de manhã vamos ver as coisas na rua, beijei a mão dele e durmi mesmo.
Acordei, eram umas sete hs, meu Nego nanava feito um anjo, fiquei olhando pra ele, tão inocente e puro assim dormindo, o que eu senti remorso, arrependimento, essas palavras não definiriam, estava com vergonha, dele e de mim mesmo, se um dia aquele braço em cima de mim me arrebentasse todo, ia ter que aceitar e ficar quieto, meu Pai estava certo, eu era um safado, meu Beto não merecia o que eu fiz.
Beijei aquele braço forte, tentei me desvencilhar dele e da perna sem acordá-lo mas não deu, bom dia meu bebê, vou dormir um pouco mais, me chama as dez, bom dia Nego respondi, Assis não te perturbou ontem não né disse Ele, não, respondi, esquece que sou teu não falei pra ele, ah, agora sim disse Ele, vai lá bebê cuidar das nossas coisas, fui cuidar do café e da vida.
Coloquei a água pra ferver, tava fazendo café e o cuscuz, Luciano saiu do quarto só de sunga, me abraçou por trás, senti o volume me roçando, bom dia minha delícia disse no meu ouvido, te querendo de novo já eu estou, fiquei quieto, foi pro banho, voltou de schort branco de futebol, lindo e gostoso estava como sempre, coloquei café pra nós dois, sentamos pra tomar.
Ficou me olhando com aqueles olhos, abaixei os meus, tá desviando teu olho de mim pq me perguntou, tou com vergonha falei, olha pra mim meu menino, olhei, tem que ter vergonha de teu Luciano não, do Beto entendo vc ter, de mim não, vc não fez nada de errado não lek, me fez foi bem falou-me, abaixei a cabeça de novo, sou um safado falei baixinho, é não meu lek, se fosse eu já tinha te rangado há tempos, tu continua sendo meu menino bom, tira essa idéia dessa cabecinha, quem traiu foi eu, não vc, me respondeu, deixa as coisas andarem, quem sabe não convenço meu Mano a nós dois te criar juntos, os dois tomarem conta de vc, falei nada, só pensei, meu Doce Beto, Luciano conhecia o ‘irmão’ nem um pouco, no dia que souber, me quebra os ossos e me joga no meio da rua, como o marido de Rosa fez.
As dez hs chamei o Beto, danado tava com uma preguiça de levantar, sentei na beirada da cama e fiquei cutucando ele, quem mandou amanhecer na rua falei, enche meu saco não bebê, senão te quebro as duas pernas respondeu, inda te dei um mole ontem, esqueci de te por na tranca, aproveitei, fui dar uma volta pela cidade eu disse, ele riu, só se foi em sonho falou, vou lá cuidar das coisas disse à Ele, se anima, tem as coisas pra comprar, vai lá safado, levanto já me disse.
Luciano estava todo eufórico o danado, tinha gostado da noite e muito pelo jeito, eu, tirando o remorso tb tinha, foi muito bom conhecer o açúcar dele do jeito que veio ao mundo.
Beto enfim levantou, servi ele, tava bom o baile perguntei, tava sim meu lek, bem gostoso, dancei muito, só manerei na bebida, fiquei com medo de abusar, fez bem então, falei à ele.
Saímos, passamos no putero da General, uma moça falou pra nós na calçada, hum, dois bonitão logo cedo, dou desconto se entrar os dois, Beto safado respondeu à ela, o lek é cabaço, com ele tem que ser de graça, ah, eu topo, só vc paga, ela respondeu, e ae Lek, quer ir, com muié eu deixo, olhei pra ele com uma cara, ele caiu na gargalhada, outra hora nós volta princesa disse ele à moça, fomos pra padaria encomendar o bolo.
Beto mandou eu escolher o bolo e uns docinhos, dessas coisas Beto não entendia nada, deixou pago pra no dia seguinte alguém buscar, me disse que ia pedir pra Edvaldo ir pegar.
Pegamos todo o resto lá na Cruzeiro, até as bolas de gás tinha lá, tadinho do Beto saiu carregado de tanta compra, passamos na Adega, Seu Joaquim ficou contente em me ver, ô rapagão sumido, como foi de festas perguntou-me, fui bem falei, tem que aparecer mais aqui rapaz continuou ele, lek lá em casa tem moleza não Seu Joaquim disse Beto à ele, se deixar solto nesta área aqui, vira trankera, duvido Seu Oliveira ele respondeu, educação nesse garotão não falta, Beto comprou tudo, de bebidas ele conhecia, o rapaz da Adega veio com a gente até em casa trazendo tudo no carrinho, até as compras da Cruzeiro que Beto acomodou em cima.
Chegamos, Luciano, Claudionor e Seu Aroeira tavam tudo animados rindo no quintal, assunto era o desconforto intestinal do dia anterior, eu nem rir podia, Beto deu um agrado pro rapaz, ele tomou um suco de laranja e foi embora, demoraram Luciano falou, esse lek inventa coisa disse Beto, quase forcei ele a entrar no 275, uma princesa lá queria descabaçar ele, princesa no 275 falou Luciano, só se tiver de máscara, caíram na gargalhada, tinha coragem lek me perguntou Seu Aroeira, Deus me livre respondi, caíram na gargalhada novamente.
Fui ajeitar as compras, as bolas de gás tavam em cima da mesa, Beto pegou, vou guardar no nosso quarto disse, se tu pedir pra mim ajudar a encher essas porra, te quebro os dedos da mão, quando entrei no quarto mais tarde, ele já tinha enchido metade delas, ah meu Beto doido.
Única coisa que dava pra adiantar pro outro dia era fatiar as beringelas, fatiei, fiquei na cozinha sentado esperando eles pedirem pra almoçar.
Luciano veio, tá sozinho ae pq Lek, me perguntou da porta, vem pra fora com nós.
Sai, fiquei lá com eles, tavam numa zoação danada rindo de tudo, depois Beto mandou eu esquentar o almoço pra nós e fazer arroz fresquinho, fui pra dentro de novo, quando ficou tudo pronto chamei eles, entraram, se acomodaram, fiz o prato do Beto e do Luciano, os outros dois se viraram, faz o teu lek e senta pra comer me disse Beto, depois como eu disse à ele, vai comer agora o chato continuou, fiz meu prato, sentei com eles mas comi sem fome.
Preá chegou com Leuzinha, já tinham almoçado na casa dela, ela perguntou por Aurivania, ou vem a noite ou amanhã cedinho respondeu Beto.
Miguel chegou eram umas cinco hs, oxi, não me esperaram pra almoçar não é, bem que na macumba ontem o pai de santo disse que hj eu ia degustar separado um rabinho à brasileira, só se for dos gatos da vizinha falou Beto.
Sério lek, faz um prato pra mim me disse Miguel, almocei ainda não, ó, livro novo pra ti, peguei, era Senhora de José de Alencar, tu e esses livros disse Beto à ele, fica botando minhoca na cabeça do mlk, melhor minhoca que ficar ignorante igual tu respondeu Miguel, fui fazer o prato dele, aqueles dois quando começavam a se zoar, paravam mais não.
Depois que Miguel almoçou, limpei a pia, temperei as carnes, ele foi coxilar, ia trampar à noite no baile, me chama as oito lek, se eu tiver de pau duro, aproveita e dá um beijinho nele, ah esse Miguel tinha jeito não.
Beto falou pra mim ir descansar no quarto, bem queria eu disse mas Miguel pediu pra mim chamar ele as oito, vá descansar rapazinho ele insistiu, eu chamo ele.
Fui dar meu coxilo e coxilei gostoso, levantei, Miguel já tava saindo pra trabalhar, olha, se dormir todo mundo lek, fica esperto, lá pelas cinco tou voltando me disse Ele, nós vamos estar lá disse Luciano, vou levar o lek pra rir um pouco, lek vai não, nem eu disse Beto, danadinho tem é coisa pra fazer amanhã, vai dormir e cedo, pow Beto, meu aniversário falou Luciano, quero pagar uns refrigerante pra ele, mlk nunca mais foi pra lugar nenhum, nem foi nem tem que ir, lugar dele é aqui, cuidando das coisas, refri tu paga outro dia falou Beto, aiai Beto respondeu Luciano, tu anda chato demais com o lek, relaxa Assis, sei o que é melhor pra ele, vai dormir já já o danado
Saiu todo mundo depois, Beto se jogou no sofá, banho e cama lek, tu saindo tomo o meu, casa vazia, quero berrar ai mamãe até umas horas hj.
Depois do banho fui deitar, morrendo de medo que Beto quisesse transar além do ai mamãe, fiquei lá quietinho, ele entrou pelado, pôs schort cinza de futebol, ficou de pé me olhando, continuei só olhando meu Homem lindo com aquele schort, ele sem apagar a luz, cruzou os braços, o comando estava dado, cabia a mim obedecer.
Tirei o short e peladinho como ele gostava, ajoelhei à sua frente como sempre, seu bebê mansinho e obediente ia mostrar à ele e a si mesmo que apesar da safadeza da noite anterior, seu mlk era dele, no seu filhinho, quem mandava era o Papai Beto.
Olhei praquele Macho lindo com cara de menino bravo lá em cima, ele olhando pra baixo me ordenou, põe as mãozinhas cruzadas pra trás nas tuas costas minha jóia, hj não temos pressa, vai ordenhar o Pai só com a bokinha, começa e no capricho, não tou pedindo, tou mandando.
Deu trabalho tirar o short daquele torão de Homem sem usar as mãos, era apertado o schort tanto na cintura como nas grossas coxas, tira me olhando safado me disse quando a piroca já tava dura feito aço e liberta e minha boca já estava na altura das suas coxonas, o olhar dele dizia tudo, hj tu vai rezar muito meu lekinho, não vou querer só prazer, vou te mostrar mais uma vez quem manda, pra vc em nenhum segundo da vida esquecer.
Quando o schort tava nos pés dele já, ele mesmo tirou com seus pés, resto agora era comigo, cabia à mim mostrar pra ele que eu nunca esquecia de quem mandava ali e em mim.
Fui subindo as canelas morenas e lisas, lambendo, sugando, abaixei o olho um pouco, mandei olhar pra mim lekinho, se desviar o olho de novo, cipó tá aqui ao alcance do meu pé, debaixo da cama, vai sentir ardência nada boa nessa costinha gostosa, fiz sinal com o pescoço que não ia parar de olhar mais, os gemidos dele começaram quando cheguei nos joelhos os mordiscando e lambendo, nas coxas quando cheguei, os ai mamãe afloraram já em alto volume, ele já sabia o que ia sentir em instantes quando seu lekinho alcançasse suas bolas e lhe mostrasse toda sua dedicação.
Meu olhar no dele, meus bracinhos pra trás, sempre obedecendo suas ordens, cheguei lá nas bolas, de uma vez só abocanhei as duas, tirando a piroca, ele estava inteirinho dentro da minha boca, na primeira línguada , ele não gritou, berrou bem alto, ai mamãe, ai mamãe ai mamãe, vou quebrar esse mlk ai mamãe, vou arrebentar ele todo mamãe, tá muito safado, ai mamãe ai mamãe, que coisa gostosa, ai mamãe, deixa eu arrebentar ele mamãe, ai mamãe, como é gostoso isso.
Aquelas bolas ficaram nadando em minha boca, meus joelhos já doíam mas que me importava era dar o prazer que ele merecia, a dor minha era só um detalhe, meu castigo mais que merecido, a noite era toda dele, do meu doce e amado Beto.
Enfim, libertei suas bolas da prisão em minha boca e subi pra piroca linda dele fazendo do jeito que ele gostava, devagarinho ia acomodando ela até meus beiços chegarem em suas bolas.
Ele não estava com pressa, gostava do
‘ sofrimento ‘ que eu lhe proporcionava, do seu bebê lhe dando o prazer merecido e ficar olhando ele lá em cima e lhe agradecendo por ter a honra de poder lhe dar esse prazer.
Continuei suavemente cuidando daquela piroca maravilhosa, mãozinhas sempre pra trás cumprindo seu desejo, as mãos dele aumentaram a velocidade dos carinhos no meu rosto e nuca, os ai mamãe vieram alto e contínuos, era hora do Rei relaxar e despejar no filhinho as leitadas que tavam em ebulição dentro dele, desceram por minha garganta, quentes e grossas feito uma coalhada, sentia descerem cm a cm pra dentro de mim, ajoelhadinho ainda, olhei pra ele, carinha de saciado meu Homem estava, tá muito safado bebê, antes de tu dormir vou te cobrir de porrada, tu vai ver me disse lá de cima, Papai pode lhe disse eu, vai me zoando safado ele completou, deita, já fez seu dever de hoje e vai nanar peladinho, é uma ordem
Deitei, ele foi peladão pra cozinha, trouxe um copão de suco pra mim, tomei, ele vestiu o schort cinza, apagou a luz e deitou tb.
Milagre o nego dormir de schort hj disse à ele, se eu dormir pelado bebê, essa lomba gostosa tua colada em mim, de manhã vou te torar no meio, Alberto deve chegar bem cedinho com Vânia, tu tem que descansar pra quando chegarem café e cuscuz já tar pronto, de segunda até o outro domingo vai ser só tu e eu, vou te torar três vez ao dia, lugar que me dá tesão brabo é mato e rio, eu ri, ele bateu em minha bunda, vai rindo safado, ri mesmo pq lá tu vai chorar nas surras de piroca, jogou o pernão em mim, me prendeu a barriga com o braço direito bem apertado, quem acordar antes acorda o outro meu safado disse, quero tu lindo safado, depois de se banhar, põe a bermuda azul com camiseta branca, povo vai pensar que só tenho essa bermuda Nego eu disse, povo pense o que quiser bebê, quem te sustenta e paga as contas aqui são eles não, dorme agora, é uma ordem, beijei a mão dele, já te falei que sou teu hj disse eu, falou agora minha jóia, dorme senão te meto o relho pra dormir quente, fiquei quietinho pra dormir, ele nanou antes de mim, dormi com o calor do corpo dele e o correntão do Seu Manoel no pescoço dele colado em minhas costas pensando, ai meu doce Beto, me perdoa, dia que tu souber bate, me quebra mas me perdoa depois, manda eu embora não.

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