Fotografo de meninas

Esse é um conto reciclado que me pareceu muito promissor porém na ocasião não foi bem aproveitado na narrativa.

Meu nome é Diogo tenho 20 anos, me formei na faculdade de Fotografia e Marketing digital a pouco tempo atrás e desde então comecei a procurar trabalho como fotografo profissional ou pessoas que quisessem fazer um álbum de fotografias.
Como sou de uma cidade pequena, as opções nessa área são muito poucas, mas após fazer alguns contatos , certo dia uma escola de Balé da minha cidade me fez uma proposta, era ínicio do período de aulas e eles queriam fazer um álbum, para mostrar como eram as aulas para atrair novos alunos, nessa escola tinham crianças de 7 a 12 anos, pensei e aceitei, não só por causa da proposta mas também por causa das menininhas que vi dançando lá, sempre fui tarado em meninas novinhas e desde adolescente leio contos aqui desse site, felizmente ali eu tive a chance de ficar bem perto daquelas princesinhas com collant marcando a bucetinha.
Nem dormi direito e no outro dia fui até a escola com meu equipamento de fotografia e fui muito bem recebido pela diretora, que me apresentou o projeto e me deu a tarefa de fazer fotos e vídeos onde e como eu achasse melhor, durante as aulas ou mesmo algumas fotos individuais com aquelas alunas que eu julgasse mais fotogênicas.
No mesmo momento já me passaram várias idéias muito safadas pela cabeça, mas eu tinha que disfarçar pois o meu objetivo ali não era só tirar fotos e sim descolar uma bucetinha bem carnudinha pra mim.
Comecei pelas turmas da sala 1 onde ficavam as meninas de 7 e 8 anos, na entrada percebi que eram umas dez alunas, bem diferentes umas das outras, algumas loirinhas outras moreninhas e até duas japonesinhas que pareciam ser irmãs, mas todas na mesma faixa de idade coisa que era fácil de perceber pela maioria estar perdendo os molares e ainda ter aquela janelinha lateral no sorriso, outra características da idade e aquelas bucetinhas gorduchas que formam aquele capô de Fusca na roupa de balé… que pra quem não conhece, não tem aquela saia e nos dias de treino as meninas usam apenas um tipo de maiô.
Quando vi aquelas delicinha deitadas de costas no chão e levantando as pernas e espremendo a ppkinha naquela tira de pano cor de rosa, quase tive um treco, elas não tinham nem sinal de seios mas era impressionante como as bucetinhas eram inchadas e conforme se movimentavam eu conseguia ver as bordinhas escapando pela lateral da roupa.
Meu coração disparou e eu suava demais, mas não perdi tempo e tirei varias fotos de ângulos diferentes, passado um tempinho a campainha tocou indicando o fim da aula e a professora saiu em direção da saída com todas as outras crianças exceto uma branquinha dos cabelos loiros e franjinha, parecia ter uns 7 anos, ela estava no fundo da sala e parecia que havia algo errado pois seus olhos estavam marejados e ela cobria a região genital com as mãos.
Eu me aproximei e perguntei o nome dela e prontamente ela disse que se chamava Cecília e começou a chorar, me abaixei e perguntei se estava tudo bem, ela disse que durante o treino de balé ela estava com muita vontade de fazer xixi e que agora não conseguia sair do lugar ou aconteceria um acidente e ela molharia o chão todo, fiquei comovido com o jeitinho meigo e inocente de Cecília e disse que a ajudaria e dariamos um jeito na situação.
Dei uma olhadinha na porta e a professora estava já entregando as outras crianças na portaria e o caminho estaria livre pra mim naquele momento.
Não perdi tempo e falei para Cecília que a ajudaria a chegar no banheiro sem fazer sujeira, mas ela teria que confiar em mim… a menina sem alternativa só consentiu com a cabeça, então peguei um pano que uso para limpar o equipamento e com um rápido movimento enfiei por baixo da menina e peguei a pequena no colo.
Sai da sala como um raio e me dirigi até o banheiro dos homens, como sou só eu e o faxineiro que usamos aquele banheiro eu sabia que não seria incomodado, no caminho aquele anjo só resmungava que o xixi já estava escapando enquanto eu sentia aquele cheirinho de condicionador de criança no cabelo que pareciam fios de ouro e já estava de pau duro pensando na oportunidade que eu estava tendo.
Chegamos no banheiro e ela rapidamente tirou o maiô de lado e se aliviou da vontade de fazer xixi enquanto eu me maravilhava com a visão daquela bucetinha rosa e carequinha soltando aqueles jatos de urina.
Após o xixi eu ainda estava hipnotizado e ela me chamou a atenção mostrado que uma pequena quantidade de xixi havia vazado no maiô e no meu pano, isso a deixou constrangida e toda vermelha.
Eu a tranquilizei e disse que eu não me importava com isso e até gostava do cheirinho da ppka dela e iria guardar o pano como recordação.
Ela riu mais tranquila, mas perguntou porque eu gostava daquele cheiro e eu disse que algumas meninas tem um cheiro bom na ppka e ele era uma delas…
Não vou esquecer nunca o sorriso lindo que ele deu e em seguida perguntou ” Tio, quer cheirar aqui então?” e apontou pra bucetinha ainda humida.
No mesmo momento só respondi com um “Hum hum” e desci meu nariz até aquela pequena rosa em botão e então pude sentir o aroma que todos falam, aquele cheirinho doce de buceta novinha e ainda escondendo o clitóris dentro daqueles lábios gordinhos, perguntei se podia dar um beijinho nela e apesar do olhar de estranhamento ela assentiu novamente com a cabeça e eu como um lobo faminto cai de boca naquela delícia que o destino me presenteava já no primeiro dia naquele trabalho.
Puxei um pouco a menina para a beirada do vaso sanitário e chupei a buceta com vontade, o gosto do xixi se misturava aos fluidos que acreditem ou não a menina soltava pela vagina a deixando toda molhada e babada, foram cinco minutos que fui ao nirvana e voltei, por sorte ouvi som de conversas pela janela e rapidamente sequei a pequena Cecília e após mais um cheiro naquele cabelo pedi que saísse do banheiro e fosse rapidamente até a porta de saída e o mais importante, se ela não contasse oque tinha acabado de acontecer eu também não contaria sobre o xixi na calça.
Ela me surpreendeu com um abraço e disse que nunca contaria nada e destrancou a porta e saiu correndo.
Travei novamente o trinco e finalmente liberei meu pau que estava explodindo dentro da calça, peguei o pano com cheirinho da Cecília e envolvi meu membro e ali bati uma das melhores punhetas da minha vida, o saco chegou a ficar dolorido tamanha quantidade de porra eu joguei naquele chão.
Limpei tudo e fui pegar minhas coisas…no corredor já quase na saída encontrei a diretora novamente que olhou pra minha cara e disse: “Nossa, os fotos devem ter ficado boas pela sua felicidade”
Eu apenas sorri e disse: “Ficaram ótimas”
Ela me respondeu dizendo: “Que bom, amanhã você ficará com a turma 2 que são as meninas de 9 e 10 anos.”
Quando pensei nisso um calor subiu pelo meu corpo e novamente meu pau deu sinal dentro da calça….já sabia que teria outra noite mal dormida pensando nas possibilidades do dia seguinte…

Por favor, ignorem os erros de português, os comentários construtivos são um incentivo para eu continuar a narrativa.
Espero que gostem.

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