Dando com 10 aninhos

Hoje venho relatar como perdi meu cabacinho com 10 aninhos.

Desde bem novinha sempre tive fogo na bucetinha e vivia me esfregando nos meus ursinhos, travesseiros e na beirada do colchão da minha cama.

Quando tinha 10 aninhos, minha mãe foi chamada para uma reunião urgente. O assunto? Eu tinha sido pega na maior agarração com Diego, de 16 anos na época e o pior é que não tinha sido a primeira vez que isso acontecia.

Minha mãe ficou uma fera e logo a notícia se espalhou pela minha família e todos culpavam minha mãe, diziam que eu seria como ela, engravidaria bem nova e ninguém me assumiria.

Humilhada ela decidiu tomar uma atitude e obrigou Diego a assumir um namoro comigo e frequentar nossa casa como a boa etiqueta mandava, assim os comentários acabariam e ela poderia viver em paz.

Diego ia a minha casa todas as noites e ele mal chegava eu já sentava em seu colo dizendo que estava a procura de cravos em seu rosto, mas a verdade é que minha mãe mal se distraía e eu começava a me esfregar nele.

Todas as mulheres de minha família possuem a genética de ter peitos grandes e fartos e comigo não seria diferente, apesar de ter somente 10 anos, minhas tetas já apareciam e estavam de desenvolvendo rapidamente.

Diego amava. Apertava elas sempre que podia, até com minha mãe do lado no sofá distraída.

Minha mãe trabalhava o dia inteiro e como ficávamos até tarde assistindo vários filmes na sala, ela logo se cansava e ia dormir em seu quarto e esse era o nosso momento, pulava para seu colo novamente e levantava minha blusinha para Diego mamar em mim enquanto esfregava minha buceta em seu colo.

Mamãe nem sonhava com isso, afinal, quem diria que uma garotinha com 10 aninhos seria tão safada não é mesmo.

Nessa esfregação eu ficava com a calcinha toda molhadinha e Diego enlouquecia. Me virava de costas, ainda em seu colo e tirava meu shorts me deixando somente de calcinha molhada. Com as perninhas bem abertas ele alisava minha pererequinha lisinha por cima da calcinha molhadinha e depois a colocava de lado para se deliciar.

Com poucos dias de namoro, ele já enfiava o dedo na minha perereca até a metade e dizia que ia devagar pois queria romper meu cabacinho com seu pau, mas tinha que me alargar porque era muito apertadinha ainda.

Putinha que era, já mamava no pau de Diego até ele gozar na minha boquinha e como eu era viciada naquela porra deliciosa. Todas as noites era essa safadeza em casa até ele gozar.

Na semana seguinte ele já enfiava três dedos bem em mim e eu já não via a hora de tirar meu cabaço para levar pau.

Ainda nessa semana, combinamos com minha mãe que Diego me levaria ao cinema para ver um filme que queríamos muito. Ela concordou e disse que aproveitaria a noite para descansar.

No cinema, fui vestida com um tomara que caia, uma saia curta e sem calcinha e ele escolheu um filme sem graça e praticamente vazio. Nos sentamos no fundo, bem longe de qualquer pessoa e assim que apagaram as luzes eu já fui chupando seu pau.

Quando Diego já estava cheio de tesao, subi de frente em seu colo e fui abaixando meu tomara que caia enquanto ele já vinha louco para mamar em mim.

Quando estava bem meladinha ele me virou de costas para ele e ficou pincelando o pau na entradinha de minha pererequinha. Fiquei enlouquecida de tesão. Mal podia sentir ele dentro de mim.

E então disse que seria agora. Colocou a cabecinha que entrou com facilidade e forçou minha cintura para baixo. Senti uma ardência aumentar e devagar minha buceta foi abrindo enquanto Diego fazia o movimento de vai e vem.

Quando tinha entrado metade do pau, meu namoradinho me puxou com força e senti uma dor muito forte na pererequinha.

Quis sair, mas Diego não deixou e continuou metendo. Enquanto eu chorava baixinho ele dizia que já ia passar a dor e que finalmente ele tinha tirado o meu cabacinho.

Fiquei chateada e imaginei que ele não se importava com a dor que eu sentia e ele disse:
– Relaxa, já vai passar! Vai ficar gostoso! Eu estou cuidando da sua pererequinha, é assim mesmo que tem que fazer para parar de doer…

Então acreditei no meu homem, comecei a rebolar devagar e logo comecei a esquecer a dor e ficar excitada novamente.

Ficamos assim por um bom tempo, porque Diego não queria gozar logo. Queria aproveitar ao máximo aquele momento e eu também.

Quando finalmente ele gozou, eu gozei junto e senti ele encher minha pererequinha arrombada de porra.

Logo me desci de seu colo e ele disse para ir ao banheiro me limpar, porque ia ficar escorrendo o gozo pelas minhas pernas e assim fiz. Chegando no banheiro percebi que saía sangue com porra de mim e imaginei que seria do cabaço rompido.

A partir deste dia, eu só andava com saia ou vestidos e sem calcinha para que fosse mais fácil Diego me comer. Em muitas das vezes, eu em seu colo e mamãe do lado vendo filmes, meu namoradinho enfiava o pau gostoso em mim.

Achava o máximo aquilo, todo esse risco que corríamos… Sempre ficava molhadinha de tesão.

Com 1 mês de namoro, comecei a levar Diego para passar a tarde comigo em casa para podermos transar sem nos preocupar com minha mãe e assim começamos os trabalhos para alargar meu cuzinho para receber pau também.

Diego enfiava os dedos enquanto me comia de quatro e já no segundo dia de preparação não se aguentou e meteu o pau e ele gritava:
– Meu Deus! Que delícia de cu. Tão apertadinho! Não vou conseguir aproveitar muito, esrou com tanto tesão que vou gozar nele rapidinho!
E gozou rs

Eu amei dar o cuzinho. Diferente da buceta, não senti tanta dor e ver meu namorado amando assim me deixou absurdamente satisfeita.

Depois disso não tinha hora e nem lugar. Em casa ou em locais públicos nós metiamos deliciosamente sem que ninguém percebesse e ele sempre gozava dentro de mim. Eu adorava a sensação de ter porra em mim e amo até hoje.

Ninguém dizia que aquela menininha já dava mais que muitos adultos.

Alguns meses depois de tanta transa, minha mãe me viu pelada e notou que minha bucetinha estava bem vermelha e inchada (óbvio, eu já tinha dado várias vezes naquele dia) e ficou preocupada.

Me levou ao ginecologista e pediu que ele analisasse para saber se eu ainda era virgem.

O médico assim fez, me levou para a maca que ficava na parte de trás de sua sala e me mandou tirar toda a roupa. Quando estava peladinha ele me deitou na maca e abriu minhas pernas sentando-se em um banquinho, colocando a cara bem perto da minha bucetinha.

Colocou as luvas e mexeu um pouco no meu grelinho, analisando. Imaginei que seria um procedimento padrão. Logo tirou as luvas e enfiou o dedo em mim, até o fundo. Tirou e enfiou novamente e falou:
– Você está bem meladinha. Gostou que eu enfiei o dedo em você?
Acenei que sim e ele falou que se doesse era para avisar.

Meteu o dedo mais algumas vezes e foi enfiando dois, três dedos em mim, enquanto eu segurava meus gemidos para que minha mae, na sala ao lado não ouvisse.

O Dr chegou a enfiar quatro dedos em mim e ficou socando várias vezes até eu gozar em sua mão. Quando viu meu líquido escorrendo, lambeu tudo e falou baixinho:
– Gozou né sua ninfetinha? Você já dá gostoso essa pererequinha e aposto que adora, por isso está toda inchadinha assim…

Eu arregalei os olhos e vi que seria o meu fim. Certamente ele contaria a minha mãe.

Antes de voltarmos a sala, o médico ainda pegou nos meus peitinhos e chupou, deixando os biquinhos durinhos.

Quando chegamos, minha mãe já estava agoniada. E o Dr foi falando:
– Senhora, apesar de sua filha ter somente 10 aninhos, ela não é mais virgem. O hímen foi rompido há algum tempo.

Achei que minha mãe ia desmaiar ou me matar ali mesmo. Mas o Dr continou:
– Não se preocupe tanto, isso é mais comum do que você imagina. O importante agora é quando ela menstruar a primeira vez, começar o anticoncepcional para não engravidar.

Saímos da consulta e mamãe só foi falar comigo quando chegamos em casa.
Ficou uma fera, nem preciso dizer e me proibiu de continuar o namoro com Diego.

No entanto, durante um bom tempo ainda continuamos a transar durante as tardes, mas no ano seguinte ele mudou de escola e arrumou uma nova namoradinha.

E então, gostaram da minha história?

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