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Cuidando de meu pai

1463 palavras | 4 |4.38
Por

Natália descobriu que, enquanto seu paizão se recuperava de um acidente, ele acumulava muito mingau.

*** Identidade Bourne ***

Sou Natália, hoje com 25 anos, namorando mas com segredos, pois sempre fui danada, como diziam meus pais, e meu pai que o diga.

Eu tinha recém sete aninhos quando meu pai sofreu um acidente com sua moto, deslocou o ombro e quebrou uma perna. Ele tinha 33 anos, forte e atlético, tinha seu carro mas motos esportivas eram sua paixão, participava muito de rally de motos, ia fazer rapel, trilha e hiking, ele era meio doido. Chamavam ele de ‘porra loca’.

Minha mãe era a esposa sempre preocupada que cuidava de seus machucados. Nessa idade eu já era louca pra ir na moto com ele meu pai já tinha feito passeios de moto comigo sem minha mãe saber, eu prometi não contar pra ela. Na época ele estava com uma moto esportiva que não era alta como a de rally. Ele vestiu seu traje de motoqueiro, uma roupa que parecia de borracha, vermelho e branco, me pois sentadinha entre suas pernas, sobre o tanque, escorrei pra trás até me encaixar na sua virilha, senti o volume da roupa dura pressionar contra minha bundinha, meu pai se inclinou sobre mim me apertando pra dentro de suas pernas, fiquei quase esmagada debaixo dele.

Ele tomou velocidade e fez minha bunda afundar e fui entalada na saliência de sua barguia dura até machucar, cada impacto meu pai me esmagava com seu corpo sobre o meu, minha bucetinha levava murros do tanque e eu ficava dias com o meio das pernas dolorido sem poder reclamar.

Enfim, esse acidente foi com a outra moto e meu pai ficou imobilizado por um bom período, uma perna com gesso e ombro preso com faixas. Ele se mexia com cuidado com ajuda da minha mãe que lhe dava banho e o levava pro quarto de toalha onde ela vestia cueca e shorts nele. Uma vez tentei ficar por perto mas ela me mandou sair do quarto e não viram que eu tinha parado do lado de fora da porta de curiosa.
⁃ Nossa!!! Que sacão amor!!! – disse ela em voz baixa.
⁃ É que só sei fazer com minha mão direita! Alguém tem que tirar meu mingau! – falou meu pai com um tom manhoso.
⁃ E que não seja alguém fora dessa casa viu! – completou minha mãe.
Não falaram mais nada, apenas meu pai murmurando baixo, não aguentei de curiosa e dei uma espiada rápida, um relance. A imagem que tive foi a coxa peluda do meu pai pra um lado e minha mãe na frente, dava pra entender que ela mexia no pinto dele enquanto ele estava jogada pra trás sobre a cama. Encostei na parede na parede do corredor olhando pro teto impressionada. Senti algo gostoso na minha xaninha, como se estivesse uma borboleta la dentro. Minha mãe cuidava daquele homem forte todo dodói como se fosse a mamãe dele, era isso que me excitava. Depois ouvi a voz grossa do meu pai gemendo baixinho bem dengoso. Eu não podia esquecer daquilo, apesar de pequena eu já tinha ideia o que acontecia, quase que instintivamente.

Passaram dois ou três dias e uma inveja da minha mãe crescia dentro de mim. Numa noite ela deixou meu pai vendo Tv na sala, meio que deitado no sofá, sua cintura na beira com sua perna engessada sobre a mesinha de centro, a outra com joelho flexionado pro outro lado com pé no chão. Ele vestia um samba canção branco, fino e largo nas coxas. Eu gostava de pegar uma das minhas bonecas e brinca perto dele, mas ele estava muito sonolento. Minha mãe passou com a bolsa e chave do carro:
⁃ Foi no mercado tá amor? Não vou demorar! Sua filha vai cuidar de você! – disse pro pai.
Ele bem sonolento por causa dos remédios apenas sorriu.
⁃ Né filha! Cuida dele igual a mãe tá? Beijos! – se despediu fechando a porta.
⁃ Viu pai! Eu que cuido de você agora!
⁃ Uh-hun! – murmurou dengoso.
⁃ Olha pai! Ela fica sentada na sua perna engessada! Acho que ela quer mingau! – falei rindo sapeca.
Meu pai mal prestou atenção e só fez ‘uh-hun’ e dormiu com sua cabeça pra trás , depois ele se deitou ao longo do sofá com a cabeça no braço do sofá, seu corpo relaxou e deslizou um pouco pra frente, nisso o tecido subiu e seu saco ficou pra fora pela lateral, vi o quanto era grande. Seu pênis mole aumentou de grossura. ‘Tadinho! Ta muito cheio de mingau!’. Fiquei de joelho na beira do sofá entre suas pernas e peguei no pinto dele com uma mão e a outra segurei o peso de seu saco. O negócio foi crescendo na minha mão e dobrou de tamanho, parecia olhar pra mim, tão bonitinho! Uma gotinha juntou no buraquinho. “Já tá até vazando!’ Pensei enquanto massageava. Seu pinto estava muito duro mas o coro em volta subia e descia, bem macio.

Meu pai ergueu o pescoço e me viu entre suas coxas agarrada em seu pênis. Tentou se erguer mas não conseguiu.
⁃ Que tá fazendo filha??? – perguntou com voz fraca.
⁃ To cuidando pai! Seu saco tá muito muito muito grande de cheio! Uma bola tá mais grande que a outra! – falei tapando minha risadas
⁃ Fi-lha, não faz… põe pra den-tro….
Meu pai desistiu de contestar, virou a cabeça pra traz e ficou respirando forte, puxei todo o samba canção pro lado e vi todo seu saco e virilha peludinha, como era gostoso pegar no saco dele, macio e as bolas mudava de lugar e começaram a ficar firmes e o saco a inchar, então eu parei, fiquei brincando por um tempo e quando estava quase todo mole eu bombei de novo até endurecer, achei bonito e parei.
⁃ Fiiiiii-lhaaaa! – sussurrou ele tentando levantar seu torso. – Não faz assim…
⁃ Assim como? Assim ou assim?- perguntei bombando de jeitos diferentes.
⁃ Deixa ele… pa-ra….
⁃ Tá bom!
Brinquei com a boneca, apresentei o pinto do meu pai e ela e fiz ela bombar com suas mãozinhas de pano, meu pai parecia hora gostar hora reclamar.. então fiquei experimentando todo jeito.
⁃ Filha! Escuta! – disse gemendo. – Se ficar fazendo isso só vai fazer meu saco doer! – disse num tom de preocupado. – Porque fica muito cheio!
Bom, com sete aninhos eu nunca ia saber que se o homem estimula muito e não goza, causa dor em seus testiculos. Eu só queria que o pinto dele ficasse duro tempo todo pra eu brincar.
⁃ Mas eu não tô pegando no seu saco pai! Ta crescendo sozinho ó!
Eu muito boba, quis sentir se as bolas ainda estavam lá dentro e meu pai gritou de dor!
⁃ Mas eu nem apertei pai!!!! Desculpa tá! Vou tirar o mingau! – falei masturbando ele.
Meu pai se tremeu tudo pensei que ele ia espirrar alto como sempre fazia e seu pinto cuspiu mingau pra todo lado, foi no meu olho e nariz. Dei um gritinho larguei rápido, pensei que estava doendo, mas ele falou desesperadamente pra não parar, eu só concordei com a cabeça e agarrei seu pinto grosso fazendo a pele subir e descer sem parar enquanto vazava mais e mais mingau. Notei que seu saco subiu firme e tinha esvaziado. Eu nunca me senti tão feliz!
⁃ Filha! – falou ele morrendo. – Pega uma toalha pra limpar tudo, e não conte pra sua mãe! – disse preocupado.
Peguei meu kit de banho das bonecas, limpei o mingau do meu rosto com meu dedo e pus na boca, o cheiro lembrava produto de limpeza. limpei todos os jatos que foram no carpete, sofá, no gesso da perna com lencinhos úmidos e toalha. Meu pai caiu no sono, e continuei tentando limpar os pelos pubianos dele, o mingau era grudento, usei uma escova de boneca, depois liguei o ventilador bem perto pra secar, mas acho que ficou muito frio porque o pinto dele encolheu! Ouvi minha mãe chegando, Puxei o samba canção todo largo pra cobrir certinho e pus uma almofada em cima.

Minha mãe entrou com as sacolas e eu já estava sentadinho no chão com a boneca vendo televisão baixinho, fiz sinal de silêncio porque o pai tava dormindo, ela sorriu orgulhosa de mim, viu meu pai dormindo tranquilo e cochichou que ia deixar eu cuidar dele noutro dia e foi o que eu fiz, além de outras coisas!

*** Identidade Bourne ***

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4 Comentários

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  • Responder Novinha da bucetinha ID:h5hx5nxv4

    Os seus contos carrega esse site nas costas, os seus são os melhores

  • Responder Segurança ID:469cy5nshrb

    Muito bom, Quase eu gosei, Seus contos são maravilhosos muito bem detalhados. Esse merece ter a segunda parte. Por favor faz a segunda parte, Por favorrrrrrrrr.

    • Pai do Fabinho ID:19p1gtcez

      Imagino a rola de um segurança dura vendo novinhos e novinhas pela rua, nos shoppings

  • Responder Zenra ID:bf9sj55t0b

    Caralho eu sou viciado nos seus contos