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Beto e Eu, uma noite para não esquecer

1667 palavras | 5 |4.78
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Olhei pra ele, tava de braços cruzados olhando pra mim ali ao seu dispor, lindo demais meu Beto, enfiei o cabeção em minha boca e comecei a beijar, lamber e chupar suavemente o mastro do meu Homem, mama me olhando ordenou, fiquei indo com a boca acima e abaixo sem soltar ela nenhuma vez, devagarinho como ele gostava, abaixou as mãos, ficou alisando meus cabelos e ombros bem suave, ah meu filhinho, que seria desse Papai sem tu lek me disse, os olhos dele carinhosos mas exigentes já brilhavam de tesão, fiquei mamando suave, quando conseguia enfiar tudo e encostar a boca naquelas bolas lindas ele urrava gemia, sem parar de me acariciar um segundo, ai mamãe ai mamãe dizia, ai meu lekinho, meu doce bebezinho, papai te adora danado, isso, faz devagar, fiquei só na piroca dando prazer à ele, as bolas e as pernas eu ia acarinhando com uma mão, a outra sempre naquela piroca linda, o rosto dele era de aprovação, tava feliz com seu bebê ajoelhadinho ali, obediente e todo dele, só dele.
Demorou pro prazer dele chegar, uma hora por ae, quando o ai mamãe saiu mais alto e ele apertou minha cabeça com mais firmeza, soube que era hora do prêmio que chegou quentinho, farto, um pouco saindo pela minha boca, levantou minha cabeça, com os dedos enfiou o leite que estava escorrendo pra fora de volta pra mim engolir tudo, inté a última gota, isso meu lek, leite meu não se desperdiça, levantou meu queixo, tava sorrindo, feliz ele, bom papai que o senhor gostou falei, vou gostar mais agora filhinho, te degustar inteirinho por dentro e por fora também, se prepara, me conheço, vai ter que sofrer um pouquinho.
Me colocou na cama com um carinho gostoso, bem devagar me deitou gostoso de barriguinha pra baixo, pegou a toalha no chão meia úmida ainda, dá o bracinho pro Pai filho, pegou com carinho e amarrou com a toalha no lado direito da cama, pegou minha cuequinha, deu um nó no outro braço no lado esquerdo da cama com ela, ficou muito apertado papai disse à Ele, eu sei meu lekinho, papai vai relembrar os tempos na cadeia agora, olhei pra ele, piroca dura já novamente, os olhos brilhando mirando em mim sem piscar, se deitou sobre mim me cobrindo todo, no meu ouvido, perninhas acho que não preciso amarrar né sussurrou baixinho, meu bebezinho é obediente.
Aquele cheiro de homem, aquele corpo quente, aquele hálito na minha nuca me deixavam zonzo, não papai mas se quiser amarra, sou seu, inteirinho seu, virou meu rosto, meteu a língua dentro da minha boca, me arrepiava todo, ah meu lekinho, como vivi tanto tempo sem tu meu rapazinho, nem posso imaginar um dia deitar sem vc aqui me deixando louco com esse corpinho safado e gostoso, desceu, lambuzou meu bumbum de saliva, encaixou a tora e mergulhou até o fundo duma vez só, aí Beto gritei, tá doendo, já passa bebê, tu sabe que passa me falou com voz macia, foi me degustando, saindo, entrando com rapidez, o braço esquerdo me segurando firme o ombro, o direito passeando por mim, socava forte, doía, a boca mordendo e sugando meu pescoço todo, enfiando o dente nas minhas costas, os tapas fortes na minha coxa direita, esqueci a cueca machucando minha mão amarrada na cama, queria acariciar ele e não podia, eu era todo daquele homem, faria sempre o que bem entendesse com seu menino, eu sabia que era propriedade dele e ele sabia também, gemia, urrava, lambia e me mordia onde sua boca alcançava, de meus ombros saia sangue até, ai Beto como dói isso, aí Beto, te amo, sei disso rapaz e sei que tá gostando, se entrega e deixa o gozo vir, aquela lingua, aqueles gemidos dele, o queixo roçando meu cangote, eu me entregava todo à dor e à ele, os tapas foram ficando mais fortes enquanto a língua pra compensar passeava suavemente em meus ouvidos, ai Beto tá me dando uma coisa, ele forçou o quadril enfiando a piroca até o fundo e segurou ela lá, libera a coisa bebê, deixa ela vir, quero sentir teu bumbum amassando minha piroca quando tu gozar, aí papai que negócio bom, deixa vir safadinho me disse, virou meu rosto, beijou com força minha boca e eu comecei a tremer debaixo daquilo tudo, sentia calafrios da nuca aos pés, minhas mãos tremiam como se estivessem querendo escapar das amarras pra acariciar e agradecer ele, ele gozou também, gemia alto enquanto eu sentia a piroca grossa e grande pulando lá dentro de mim, todo suado ele ficou parado me cobrindo por uns minutos, meu lek safado falou, mais uma aulinha te dei hj, relaxa, acabou inda não meu bebê, papai tá endiabrado hj, vai sofrer mais e vai gostar, teu doce Beto promete, levantou, foi peladão pra cozinha, voltou com uma garrafinha de suco, foi me dando aos pouquinhos na boca pra não derramar, deitou do meu lado, a nuca em cima do meu braço amarrado, vai me soltar não perguntei, vou quando eu tiver pronto de novo mas depois amarro de novo, te quero dormindo amarradinho hj minha jóia, nem vou dormir, quero só ficar assistindo o que é meu, totalmente entregue e feliz por tar entregue à mim, tá chegando onde o Papai te quer meu bebê, nunca mais questionar ou reclamar de nada vc vai, em troca tem teu Beto sempre te cuidando e protegendo, de qualquer coisa que possa acontecer, prometo.
Soltou minhas mãos, beijou as duas já quase dormentes, pra acordarem disse ele rindo, me virou de frente, eu todo sequinho, me afastou, olhou, lençol todo sequinho também, que porra de gozo tu teve bebê, vivendo e aprendendo, vou falar disso com Mestre Aroeira, safado entende dessas coisas, riu pra mim, alisou minha cabeça, ah lek, tu vai acabar me deixando é doido varrido.
Deitou de novo do meu lado, ficou quieto, do nada me enfiou os dentes em meu mamilo, mordeu com gosto, aí Nego como dói sussurrei, e teu pai não merece uma dorzinha filho, alisei o peito dele, menino bom, cada dia melhor, nota mil procê hj meu garoto, vai se arrepender nunca não de ser assim bonzinho, prometo, eu sei falei baixinho.
Foi pro meio da cama, joga as pernas nos meus ombros meu lekinho, joguei, o pirocào tava meio duro, meio mole, ele ficou me olhando, pintinho e saquinho pequeno da porra meu bebê tem, assim que é bom, nunca vai ser homem mesmo, vai ver que é por isso que o doido queria te capar, pra mim tá bom assim bebê, pequenininho e molinho, não me incomoda em nada.
A piroca tava pronta, ele encostou lá e entrou de vez, depois ficou estocando bem suave, os olhos dele eram os dois felicidade pura, lekinho bonito da porra Deus me deu falou olhando pra mim, passei a língua nos beiços, e safadinho tb continuou, se um dia me trair te mato, grava isso na mente lek, pra nunca esquecer, sou teu Nego, só teu respondi, ele se enfiou inteiro em mim, tirou minhas pernas dos ombros e deitou o peso todo em mim, minhas pernas suspensas, totalmente abertas pro meu Homem, enquanto ele tapava minha boca com a sua e socava sem dó, depois ia pros meus mamilos, me mordia onde alcançava, as mãos apertavam forte o que era dele, seus olhos e os meus reviravam, ai Beto ai Beto comecei de novo enquanto minhas mãos alisavam as costas e ele todo, ai Beto, deixa vir meu tesouro, quero ver que diaxo de gozo é esse, apertei seu pescoço e comecei a estremecer de novo, aí Beto ai meu doce Beto fiquei repetindo, os espasmos pararam, ele saiu de mim, olhou, coçou a cabeça, aí lek, pintinho molinho todo, limpinho, Assis tá certo, tu num é desse mundo não sem vergonha, me virou de lado e entrou de novo em mim, dessa vez parecia querer me rasgar, com.a boca mordendo meu cangote, as mãos querendo esmagar meu peito e barriga, deu um berro, entrou até o fundo e agora era ele que parecia estrebuchar em minhas costas, a piroca tava feliz pulando lá dentro, ele gemendo feliz nas minhas costas, se largou ao meu lado, obrigado meu bebê, deitei triste, agora sou o homem mais feliz do mundo, obrigado obrigado obrigado meu lek bom.
Achei que ia nanar, ele levantou, pegou dois cintos, posso amarrar de novo os bracinhos bebê, passei a mão no peito dele, ele riu, prendeu meus braços no mesmo lugar, dessa vez sem apertar, dorme com Deus meu lek, jogou a perna em mim, Papai vai dormir hj não, só quero ficar te olhando, esquece que sou teu não, esqueço nada meu bebê, nunca, pela fresta da janela a quinta feira se anunciava linda, o sol já se esgueirava entre elas, antes de dormir alisei o pernão do Beto, dorme bebê, é uma ordem sussurrou ele, durmi e durmi gostoso.
Antes de sair pro trabalho, tava tirando o cinto das minhas mãos, acordei, bom dia meu bebê me disse, tou indo pro trabalho, que hs são perguntei, quase oito falou Ele, nem fiz café nem nada falei, do jeito que te deixei hj filhinho, tu num tinha energia pra levantar não, abusei além da conta de ti lek, perdi o juízo, dorme mais, no almoço te acordo, eu e Assis toma café na padaria hj, de vez em quando não mata, tu nem gosta de comer na rua Beto disse à Ele, verdade safado respondeu, ultimamente na rua não quero comer é mais nada, riu e saiu.

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5 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Admiro quem gosta de ser amarrado kkkk me dá um troço ruim, tentei uma vez e quase chorei😅 o cara jurando que eu tava amando kkkkk
    Gostei, mas ainda queria mais.

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Amei o conto hehehe perfeito como sempre autor
    Sou MT fã dessa história não demora na continuação kkk

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Vlw Querido. Abração. Bom dia à vc.

  • Responder Gratiliz ID:mt9a6p7d3

    Colocar novos capítulos com brevidade. Gratiluz

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Vlw pela dica. Bom dia. Abraços.