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Anabela 2

2260 palavras | 2 |5.00
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Neste relato, vou escrever sobre o inicio do nosso namoro a sério, que foi um pouco peculiar, no mínimo.

Eu e a Anabela, antes de namorarmos a sério, ainda passaram uns meses, para isso acontecer, pois ela fez-se difícil, mas como ela ia descobrindo, eu sou teimoso, e quando alem da teimosia sei que a minha felicidade era junto a ela, nunca na vida iria desistir dela, nem que andasse atrás dela 1000 anos ( felizmente que não foi preciso tanto tempo, LOL).
Mas bem naquela noite, quando chegamos a casa da Maria e do Miguel, os tios dela, despedimo-nos com um beijo longo, onde as nossas línguas dançavam nas nossas bocas, e ao longe ouvia-se o som sensual do tio dela a ressonar, ahahah.
Essa semana durou tão pouco, mas ela precisava de voltar a Lisboa, para a escola de enfermagem, e antes de abalar, fui passear com ela pelo campo, eu ainda tinha mais 2 meses de trabalho pela frente ali, por isso ficaria lá na pequena vila.

– Bela, tens mesmo de ir já? Eu gostava que cá ficasses mais tempo.
– Tem de ser Quim, eu não tirei nenhum ano sabático, como tu fizeste. Tenho de estudar muito. Mas porque não vens para Lisboa agora? De certeza que arranjavas lá trabalho.

Eu ainda não lhe tinha contado quase nada sobre a minha vida, ela não sabia que eu sou rico, e eu queria contar-lhe mas estava borrado de medo. Não sabia como ela iria reagir, pois embora já a conhece-se minimamente, eu andava literalmente borrado de medo.
Mas naquele dia tinha de lhe contar.

– Bela, tens razão, eu realmente em Lisboa tenho trabalho de certeza. Sou motorista de camiões, como já te disse, e tenho a certeza que o meu patrão aceita-me de volta.
– O teu patrão deve gostar mesmo de ti, para falares com essa certeza.
– Sim gosta de mim mesmo antes de eu nascer. É o meu pai.
– Ai simm??? Pois assim tens sempre trabalho, ehehe. Mas escuta, ele não precisa de ti lá agora?
– Não Bela, ele tem muita gente para o ajudar, senão eu não me teria vindo embora durante 1 ano.
– Desculpa, mas agora não percebi. Como tem muita ajuda?
Ela quando lhe disse que o meu pai me dava sempre trabalho, pensou que tinhamos uma pequena empresa de camionagem, como existem tantas outras.
– Bela, o meu pai é muitissimo rico, bem o meu pai e a minha mãe, pois eles trabalharam juntos e fizeram a fortuna. A empresa do meu pai chama-se XXXXX.
– Estás a brincar comigo!!!!
– Não, não estou. Eu sou o filho do dono dessa empresa.
– Ah e abdicas-te dessa fortuna toda, para andares por ai a foder gajas, e eu sou a próxima é isso???
Fiquei espantado a olhar para ela…mas que conversa era aquela???
– Nada disso, Bela. eu não abdiquei de nada, apenas durante um ano resolvi sair para conheçer mais pessoas. Eu…
– Pois conhecer pessoas, como a Rita, e eu para foder e largares. Sabes até acreditei na história que me contas-te sobre ti e a Rita, mas agora vejo que é tudo mentira para me abrires as pernas.
– Bela, deixas-me explicar??? Mas estás maluca ou quê???
– Não tens nada a explicar, adeus. Vai foder outra.
– Sabes de uma coisa??? Vou mesmo.
E ela foi-se embora para um lado e eu fui para outro. Nem me deixou falar, mas que reação foi aquela.?????
Eu estava furioso com ela. Nem fui para a vila nessa noite. Nessa noite, andei e andei, e fui ter a um bar daqueles bem sombrios, numa aldeia vizinha. E claro resolvi beber até cair pro lado. Pouca gente estava no bar, dois bêbados, no balcão, o dono do bar, e a mulher dele, sentada noutra mesa a ver a novela. A mulher dele era gorda, cabelo curto, deveria ter uns 50 anos, mas ao fim de jarro e meio de vinho, começou a parecer mais atraente. O dono do bar reparou que eu não parava de olhar para ela, veio ter comigo a mesa onde eu estava.

– O amigo não quer nada para comer??? Só beber rebenta com um homem.
– Não…olhe traga é outro jarro, se faz favor.
– E não quer foder a minha mulher?
Olhei para ele, e digo:
– Mas anda a vender a sua mulher?? Não estou a perceber…
– O amigo não é de cá… por aqui toda a gente sabe que a minha Maria, além de excelente cozinheira fode com quem eu entender. Não lhe vou explicar mais nada, apenas quero saber, se em vez de beber até não poder mais, se quer ir descarregar esse seu desgosto na cona e no cu da minha mulher. 40 euros.
Olhei novamente para ela, vou ao bolso, dou-lhe os 40 euros.
– Maria, vão lá para dentro, diz ele a mulher enquanto guardava o dinheiro.

Ela veio ter comigo, puxou-me por um braço, eu levantei-me e fomos para um quarto ao lado do bar. Ela despe-se toda e acreditem ou não, ela tinha um corpo bem cuidado, limpo, mamas tamanho médio, cona rapada, branquinha como a cal da parede. Depois despe-me, ajoelha-se a minha frente, e começa a mamar no meu caralho, que começou a crescer na boca dela. Eu então seguro-lhe na cabeça e enterro o caralho na garganta dela. E fodi-lhe a boca, ela engasgava-se e as vezes batia-me nas pernas para eu a soltar, mas eu estava cego, nem ligava aos apelos dela. Esporro-me na boca dela, e deixo-a ofegante, com a boca a escorrer esporra pelos cantos. Mas nem a deixo respirar, levanto-a do chão. Dobro-a em cima de uma mesa que la estava e enterro o meu caralho na cona dela… quentinha a cona dela, e já bem larga e aberta. E fodo-a com força, e ela desata a berrar e a gemer. O barulho dela deve ter atraído um dos bêbados, que estava a porta do quarto, com uma garrafa numa mão a ver a foda que eu estava a dar naquela mulher. Em vez de o mandar embora, agarro nas mamas dela, puxo-as para mim, e sempre com o caralho atolado na cona dela, vou a andar até a cama, onde a deixo de 4 e tiro-lhe o caralho da cona e enterro-o no cu dela. Ela grita pelo marido, quer escapar, mas eu não a deixo, e cavalgo-a enterrando o caralho ate aos colhões no cu dela. O barulho dela a berrar, e de mim a bater no cu grande dela, estava gostoso demais. Agora estava o marido, e os dois bêbados a porta a ver a foda que eu estava a dar nela. Agora deito-a na posição de frango assado, e desato a foder a cona dela, a metralha-la mesmo, ela gemia e arranhava-me as costas com as unhas e isso excitava-me mais. Meto uma das mamas dela na minha boca e mordisco o bico do mamilo, ela desata a ter orgasmos, e eu não a respeitava e fodia na mesma, a cama estava ensopada em suor nosso e em fluidos da cona dela e esporra do meu caralho. Acabei de a foder quando lhe esporrei a cara toda.
Visto-me, saio do quarto, passo pelo marido dela e dou-lhe mais 20 euros.
Vou a pé ate a vila, uns 6 km, chego a casa dos tios da Anabela, vou para o quarto. Ela já não estava lá.
Estive mais 1 semana lá, e fui-me embora. Agarrei no xaço velho, e fui para Espanha, França, passei cerca de 7 meses a passear, trabalhava tipo 1 semana ou 1 dia para ter algum dinheiro, mas sabem, na verdade eu tinha vergonha de mim mesmo, tinha vergonha e voltar a encarar os meus pais. A forma como eu fodi aquela mulher pesava-me na consciência. Vinguei-me no corpo dela a minha frustração. Foi a única vez na minha vida que o fiz. Não sou perfeito eu sei, mas a minha consciência pesava-me.
Quando volto a Portugal, fui ter outra vez aquele bar, entro, vejo o dono do bar, e a mulher sentada na mesma mesa, a ver uma novela. Ela quando me vê, sorri, e abre as pernas, e com uma mão mexe na cona.
Não era aquela a reação que eu esperava dela. Eu era bem parvinho, e tinha tido sorte, explico porquê. Eu tinha na minha ideia, que as mulheres reagiam de uma determinada maneira padrão ao sexo. Aconteçe que eu antes tinha só tido relações com 4 mulheres, e por acaso as reações delas eram parecidas, e bem as minhas também. Eu antes de a foder, nunca tinha estado com nenhuma mulher, estando eu frustrado ou furioso. Aliás bem poucas vezes tinha estado assim, sou um gajo calmo, mas naquele dia a Bela tinha-me tirado do sério. Eu só me chateio e fico furioso com as pessoas que eu gosto, quando me magoam. Isso não quer dizer que depois não as perdoe, claro que perdoo. Somo humanos, falhamos, admitimos os nossos erros e procuramos não voltar a cometer eles novamente e seguimos em frente. Eu naquele dia fui lá pedir desculpas, ela não tinha que pagar pela minha frustração, pela minha impotência pelo meu desgosto, por causa da Bela não me ter dado ouvidos, porra nem me deixou falar ou explicar. Escrevo aqui com a anuência dela, eu claro que já lhe contei o que se passou, pedi-lhe perdão, e ela desculpou-me. Nunca mais repeti, nem voltarei a faze-lo.
Mas voltando ao bar, eu dirigi-me a ela, e disse-lhe:

– Minha senhora, posso falar consigo?
– Diz lá filho, o que queres?
– Pedir desculpas. Tem um tempo para me ouvir?
– Fala, filho.

Expliquei-lhe tudo o que se tinha passado naquela tarde, e ela ouviu-me, sorriu e disse-me:

– Filho, não tens de estar assim. Eu gosto de ser fodida a bruta, e tu foste do melhor para me foderes. Quero foder assim outra vez contigo. eu naquele dia, soube logo que ia ser fodida daquela maneira…os teus olhos não m enganaram… a maneira como bebias…via-se logo que estavas furioso e frustrado e isso para mim num homem significa foda como eu gosto… Por isso disse ao meu marido que queria foder contigo.
-HAAMMMM???
– Ahahah… não te admires filho. Ou pensas que não existem mulheres que gostem a bruta???
Eu gosto, e olha assim que te vi entrar, a minha cona ficou encharcada… agora temos de foder, ou eu não te desculpo, rsrsrsr.
– Mas…mas… vim pedir desculpas… portei-me mal consigo…
– Filho, alguem perfeito neste mundo veio cá e mataram-no numa cruz. Fico feliz, pois tens consciência, mas agora cala-te e vamos foder.
Eu a desde que a fodi, a minha namorada era a minha mão esquerda, LOL. Ela foi para o quarto, eu fui atrás dela, e ia fechar a porta, e ela diz:

– Com púbico dá-me mais tesão, filho. Deixa a porta aberta.

Ela abre o fecho do vestido que trazia, este cai aos pés dela, deixando-a toda nua. eu dispo-me todo, agarrou-a pelos braços, levanto-a e carrego-a ao colo para a cama, abro-lhe as pernas ponho-me em cima dela e enterro-lhe o meu caralho. Sem o tirar de dentro dela, agarro-lhe nas mamas pelos bicos e puxo-os, e desato a foder ela, ela torce-se toda, arranha-me as costas e com as pernas puxa-me para dentro dela, fazendo-me penetra-la mais fundo na cona dela. Olho-a na cara e ela está a sorrir, a lamber os lábios, não resisto fodo-a com mais força. Ela desata a gemer e a gritar, e a dizer:

-FODE-ME A CONA…MMAAISSS…MMMAAISSS FODE-MEEEEE

Metralo-lhe a cona, depois ponho-a de 4 e fodo-lhe o cu enterrando o caralho ate aos colhões enquanto o marido bate uma punheta a porta. Bem para resumir fodia tanto ou mais do que da outra vez, fiquei estoirado, aquela mulher roubou toda a minha energia, pelo que dormi naquele quarto nesse dia.
Na manhã seguinte voltamos a foder, e fui-me embora, e estava mais aliviado, a minha consciência já não me pesava tanto.
Cheguei a casa, já havia quase 1 ano, que não via os meus pais, nesse dia quase não dormimos pois eu contei-lhes as minhas aventuras quase todas. Faltou na altura eu falar de uma pessoa. Anabela. Por mais que eu fizesse, por mais que eu tentasse, por mais que eu negasse, aquela rapariga não me saia da cabeça. Onde estava ela? Que estaria a fazer?? Será que se lembra de mim?? Pergunto-me isso com o nº de telemovel dela nas minhas mãos. A minha mãe, passou pela sala naquele instante, e viu-me pensativo, e diz-me:

– Quim, quando e que contas a mãe as tuas aventuras todas?
– Eu já contei mãezinha.
Ela sorriu e disse:
– Telefona a rapariga, o não tens garantido.
Olho para a minha mãe e digo:
– Nunca te conseguirei esconder nada, pois não?
– Não.

Ligo o nº dela no telemóvel, toca duas ou três vezes…

– Estou???
– Sou eu Bela.

Continua.

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Parabéns! Bem escrito e que promete desenvolvimentos bem interessantes!

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Está bom o conto. Espero a continuação.