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Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 3 e 4)

2263 palavras | 1 |4.93
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Ana Paula, como uma cadelinha no cio procura (e acha) outras maneiras de gozar …

Parte 3: Outras meninas, outras bucetas

Aquela experiência com a Sandrinha me fazia pensar como seria fazer com outra menina. Perguntei para a Sandrinha quem e como ela tinha aprendido a “brincar de mexer na buceta” como ela dizia. Ela me contou que uma vizinha dela tinha ensinado para ela. Perguntei se ela fazia com essa vizinha e ela me disse que isso tinha sido em outro lugar que ela morava anteriormente. Eu tinha esperança de conhecer essa vizinha.
“Mas você faz com outras meninas?”
Ela disse que fazia sim.
“Eu queria experimentar outras meninas também, como que eu faço?”
“Ora peça para elas, diga que você quer brincar com elas”.
Havia muitas meninas na minha sala que eu gostaria de brincar. Tomei coragem e perguntei para uma delas:
“Vamos brincar de mexer na buceta?”
Ela concordou e fomos para o banheiro. O banheiro da escola estava sempre cheio e nós sabíamos que quase sempre havia duas meninas dentro de cada cubículo. Levantamos as nossas saias, ela molhou o dedo na boca e eu fiz o mesmo, começamos a “mexer” uma na bucueta da outra, com a mão por dentro da calcinha. Senti o cheiro da buceta dela, era diferente da Sandrinha,, foi quando aprendi que cada menina tinha um perfume diferente, isso foi algo muito legal. Ela me perguntou:
“Vamos fazer tesourinha?”
Eu não sabia o que era e ela me explicou. Tiramos nossas calcinhas, ela pediu para que eu mostrasse para ela enquanto ela segurava a barra da saia mostrando a dela. Ali no banheiro era meio difícil mas conseguimos, buceta com buceta, grelo no grelo, uma loucura. Nos apoiamos na parede e começamos a nos esfregar, bem devagar, depois fomos aumentando o ritmo. Para lubrificar mais ela cuspiu nas nossas bucetas, era muito bom, ela me ensinou a diminuir o ritmo para não gozar, demorava mais assim. Quando ela gozou ela se mijou toda, eu nunca tinha visto aquilo mas gostei. Depois ela me pediu para que eu mijasse na boca dela, não foi muito, mas ela bebeu tudinho. A tagarelice das outras meninas que estavam lá encobria os nossos gemidos, às vezes era difícil segurar um gritinho ou outro mas todo mundo sabia o que estava acontecendo …
Logo eu estava brincando com umas cinco ou seis meninas da minha classe, algumas que eu abordei não quiseram, outras me ameaçaram contar para a professora. Depois disso eu passei a observar as meninas mais velhas e vi que elas também deviam estar fazendo com suas amigas até que um dia eu vi duas meninas da quarta série se lambendo. Eu tive que ir ao banheiro durante uma aula e elas estavam lá, acho que elas pensavam que não havia mais ninguém no banheiro. Mesmo elas falando baixinho eu ouvi “me lambe mais, me lambe mais”. Olhei por uma fresta e uma delas lambia a buceta da outra, minha buceta ficou quente na hora. Fiquei morrendo de vontade que ela me lambesse também e, como seria lember uma buceta? Que gosto teria, pela vontade que ela chupava a amiga devia ser muito bom. Pelo que eu sabia nenhuma colega minha chupava ou era chupada senão elas teriam me contado. Fiquei com aquilo na cabeça mas não perguntei para nenhuma delas. Isso eu só aprenderia nas minhas férias.

Parte 4: Férias na praia com Terezinha, a chupadora

Nas férias do meio do ano fui para a praia e conheci uma menina mais velha que eu, tinha dez anos e se chamava Tereza. Nos vimos na praia e me senti atraída pela buceta que se desenhava no biquini dela. Ela percebeu que eu não desgrudava meus olhos dela e veio conversar comigo. A princípio fiquei super envergonhada do meu corpo magricela, ela tinha uma bunda bem redondinha e coxas bem mais grossas que as minhas, ela era meio gordinha e era mais alta que eu. Meu sonho era ter uma bunda e peitos grandes, o que nunca veio a acontecer. De qualquer maneira me senti bem à vontade com ela, ela sabia como conversar. Ficamos passeando pela praia e conversando. Me contou que morava no interior e estava ali passando as férias, como eu e que estava numa casa alugada perto da casa onde eu estava, iria ficar o mês inteiro. Ela me perguntou algumas coisas e me convidou para entrarmos no mar me pegando pela mão. Quando estávamos com a água na cintura ela se aproximou e segurou a minha buceta por cima do biquini. Abri as pernas e a mão dela encaixou de modo que a palma ficou sobre a buceta e os dedos tocavam meu cuzinho. Ela começou a mexer os dedos e pediu para fazer nela. Ela também abriu as pernas e eu pude sentir um pouco a buceta dela.
“Vamos para a minha casa”, disse ela.
Logo chegamos pois era pertinho. A mãe dela estava lá, me apresentou:
“Como você é bonita Ana Paula! Olha meninas eu preciso ir ao supermercado, aproveitem e tomem um banho para tirar o sal, vou demorar um pouco mas quando chegar preparo um lanche para vocês”.
Nem esperamos ela sair e estávamos no banheiro tirando nossos biquinis:
“Será que tua mãe não vai desconfiar?”
“Não se preocupe, ela não vai saber de nada, vamos aproveitar que vamos ficar sozinhas”.
Ela tinha uns peitinho que estavam nascendo mas seus mamilos eram um pouco maiores que os meus. Entramos no chuveiro e ela me ensaboou e eu a ensaboei, aproveitamos para tocarmos nossos bucetas e bundas. Nos enxugamos e ela percebeu que eu estava olhando para os peitinhos dela:
“Eles são bonitinhos né? Venha chupar”.
Me aproximei e lambi a pontinha do mamilo que imediatamente ficou durinho, nos abraçamos e eu abocanhei o peitinho dela. Ela começou a brincar com a minha bunda e ficou escorregando os dedos entre minha buceta e meu cuzinho, nunca haviam me tocado o cú mas eu gostei da sensação. Ela pegou a minha mão e me fez enfiar um dedo na buceta dela, meio que me assustei pois ela não tinha cabaço, meu dedo entro na buceta dela. Ela percebeu que eu tinha ficado espantada com a quilo e me disse:
“Eu perdi meu cabaço quando tinha oito anos, venha comigo que eu te mostro”.
Fomos até o quarto dela, ela deitou na cama, abriu as pernas e as levantou para que eu visse. Deitei de bruços entre as pernas dela, ela abriu a buceta com as mãos eu nunca tinha visto uma buceta assim, toda arreganhada. Ela me mandou enfiar um dedo. Quando fiz isso a buceta dela engoliu meu dado e ela gemeu de prazer.
“Enfia e tira, enfia e tira, vai fazendo assim que é gostoso”.
Fiz como ela me ensinou, minha buceta estava pulsando, comecei a bater uma siririca.
“Enfie mais um dedo”.
Fiz isso e ela gemeu mais alto:
“Me lambe cadelinha, me lambe!”
Isso eu já tinha ouvido e visto mas fiquei meio que com medo, meio que com nojo e disse:
“Me ensina como faz”.
Ela me deitou na cama e ficou entre as minhas pernas, abriu a minha buceta e, molhando os dedos com saliva, tocou o meu grelo:
“Isso aqui você conhece, é o teu grelinho”.
Esfregou com a ponta do dedo e eu dei um pulo, remexendo meus quadris.
“Gostoso, né?”
Enfiou um pouco seus dedos até encontrar meu cabaço:
“Esse é o teu cabaço, enquanto você tiver ele não dá para meter os dedos dentro da buceta mas mesmo assim você consegue gozar”.
Eu nunca tinha gozado mas fiquei com vergonha de contar isso para ela.Senti a língua dela sobre meu grelo, era diferente que mexer com os dedos, era bem melhor. Logo ela começou a lamber toda a minha buceta, e eu comecei a gemer e a rebolar na boca dela. Percebi que ela estava gemendo também e estava gostando muito de me chupar. Aquilo era muito melhor do que eu imaginava, comecei a ter sensações que nunca tinha tido, minha buceta parecia estar pegando fogo. minhas pernas tremiam e parecia que aquela sensação saia da minha buceta e se espalhava por todo o meu corpo dando choques nas pontas dos pés, meu coração estava super rápido e além de gemer eu estava arfando e rebolando meus quadris na boca dela, me peguei segurando a cabeça dela e apertando contra a minha buceta, eu estava totalmente tarada, eu só queria era que ela nunca mais parasse de me chupar, eu nunca tinha sentido algo assim, tão gostoso. E aquela sensação foi crescendo e crescendo e fiquei com um pouco de medo, senti que aquilo poderia fazer mas, de repente, gozei. Dei um grito e me espichei e me contraí, depois meu corpo ficou todo mole e eu tremia toda, só conseguia gemer baixinho. Ela veio e deitou ao meu lado sorrindo:
“Você nunca tinha gozado né? Que bom que eu fui a primeira, gostei de você desde a primeira vez que te vi”.
Aquela confissão foi para mim melhor que a gozada que ela tinha me dado, puxa ela gostava de mim mesmo eu sendo feia como eu pensava ser (na realidade eu era mesmo mas muitos anos depois depois eu entendi porque as pessoas gostam). Ficamos abraçadas ali na cama dela, deitadas uma ao lado da outra, ela me cobria de beijos, até que me beijou a boca, era também a minha primeira vez. Sentir a língua dela na minha boca foi delicioso, eu podia sentir um pouco do gosto da minha buceta naquele beijo. Fiquei com uma vontade louca de chupar abuceta dela:
“Quero chupar a tua buceta!”
Ela abriu as pernas e eu caí de boca, fiz como ela tinha feito em mim. Foi muito gostoso sentir ela toda molhada e cheirosa. Minha língua entrava e saía, e eu lambia e chupava e esfregava meus lábios na buceta dela e ela agarrou a minha cabeça como eu tinha feito com ela e logo ela gozou na minha boca, fiquei toda lambuzada, uma delícia aquilo. Aprendi que chupar era tão bom quanto ser chupada.
“Vamos fazer um 69, aposto que você vai gostar”.
Ela me ensinou como ficar na posição e nos lambemos até gozar de novo. Fizemos várias vezes, eu em cima, depois ela em cima, de lado … Adorei.
Ficamos abraçadas mais um tempo até que ela disse para tomarmos outro banho:
“Estamos as duas cheirando a buceta, vamos tomar um banho”.
Depois do banho ficamos na sala esperando que a mãe dela voltasse, naquela época não havia TV na praia e muito pouca gente tinha um aparelho, então ficamos vendo revistas de moda da mãe dela. Ficamos falando das modelos das fotos:
“Veja que bonita Ana Paula! Eu queria chupar a buceta dela!”
“Puxa tem tanta mulher bonita e eu sou tão feia”, disse para ela.
“Olha Aninha, eu gosto e você não porque você seja bonita, eu gosto de você porque você tem uma buceta deliciosa e gosta de fazer putaria comigo. Lembre sempre disso, não adianta ser bonita e não gostar de gozar, conheci muitas meninas lindas que não me quiseram, são umas bobas pois não sabem o que perderam, e já gozei e fiz gozar um monte de outras não tão bonitas, são essas que me interessam. Então fique tranquila que agora que você sabe chupar, você vai gozar mais ainda, tem meninas que não vão querer, mas a maioria quer gozar. Você sabe que dá para gozar com os meninos, não sabe?”
Eu tinha ouvido as meninas mais velhas falarem nisso mas não era algo que eu entendesse o que acontecia, eu já tinha visto paus (moles) de meninos mas não tinha a menor ideia como a coisa funcionava. Ela me explicou:
“Os meninos ficam com o pau duro e enfiam nas nossas bucetas, dizem que isso é muito gostoso, conheço algumas meninas que já fizeram isso e elas gostam muito, eu não tive coragem mas sei que um dia vou experimentar também. Acho que é tão bom para eles como é para nós, não sei. Já peguei no pau de um menino, mas ele era pequeno, tinha 6 anos e não sabia de nada. Você já viu aquelas revistinhas que tem homens e mulheres se comendo? “.
Eu disse que não.
“Uma vez encontrei no quarto dos meu primos, é muito legal, dá vontade de fazer, quando os homens gozam sai um creme do pau deles que se chama pôrra e é assim que se faz nenê. E eles também enfiam o pau nos nossos cús, dizem que dói um pouco mas é bom também”.
Eu estava fascinada com a Terezinha, ela estava me ensinando muita coisa gostosa, eu estava com muita vontade de experimentar toda aquela putaria. Depois que lanchamos voltei para casa, e naquela noite bati uma siririca pensando na Terezinha, nas bucetas das minhas colegas que ainda não tinha experimentado, nos pais duros dos homens e como seria quando eu voltasse para a escola, eu teria centenas de bucetas para chupar!

(continua)

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1 comentário

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  • Responder Lúcia 55 ID:1czopo9wxpyr

    Nossa tou toda melada