Ai o meu cu sr João….
Quando eu tinha 16 anos, comecei por ordem do médico a realizar caminhadas. Logo quando comecei conheci o sr João. E o meu cu passou a ter novo dono.
Foi na segunda ou terceira vez que fui caminhar que eu conheço o Sr. João. É um homem com quase 2 metros de altura, negro, já com 70 anos, reformado, a sua profissão tinha sido guarda prisional. Ele tem barriga grande, braços musculados, corpo coberto de pelos muitos já brancos, umas mãos enormes, e um caralho que eu viria a descobrir dias mais tarde, ser bastante grosso e comprido. ele vive sozinho, divorciou-se da mulher a já 15 ou 16 anos, pai de 7 filhos.
Eu 1,70m, gordo, cabelos longos pretos, moreno, mamas grandes, ancas largas, caralho mesmo muito pequeno, e sempre tive tiques efeminados, embora com a idade consegue-se disfarçar melhor, mas quem fosse observador, não poderia deixar de reparar. O modo como eu ando, rebolando o cu, como eu cuido do meu cabelo, como sorriu para os homens…enfim esta cá tudo.
Na tarde em que eu o conheci, eu estava de calções, largos, uma tshirt folgada também, e uns ténis. Não levava mais nada vestido, pois era Verão, bem o começo do Verão, e estava muito calor e eu sempre sofri com o calor, apesar de gostar, mas suo muito. Ele estava com uma camisa daquelas de alças, umas calças de fato de treino largas, uns ténis. Eu já vinha de volta para casa e ele ainda ia em sentido contrário, e quando o vejo perto d e mim, noto que ele ao andar, o caralho dele balançava dentro daquelas calças, ou seja ele não usava roupa interior também. E claro que eu reparei, aliás só alguem cego não veria. Ah esqueci-me de dizer que eu levava uma pequena garrafa com agua nas mãos, e ele quando eu passei por ele, diz-me:
– Boa tarde, rapaz.
– Boa tarde, sr.
– Olha posso pedir um pouco de água, eu esqueci-me da minha garrafa em casa.
– Tome, e olhe pode ficar com a garrafa, já tem pouca água.
– Obrigado rapaz. Amanhã eu dou-te uma garrafa nova cheia.
– Não precisa, sr… qual é o seu nome?
– João, e o teu ?
– Zé.
– Amanhã dou-te a garrafa Zé.
Bem fui para casa, dei um banho, e a noite, deitado na cama a jogar Playstaion, começo a pensar naquele caralho a balançar nas calças do Sr. João, e comecei a rir e a pensar:
– Velho safado, com um caralhão daqueles e deixa ele a solta, LOL.
Acordei no dia seguinte, fui para a escola, e ao fim da tarde fui fazer a caminhada. Mas nesse dia não o vi, e pensei que se calhar nunca mais o veria.
Mas no dia seguinte vi ele, e ele ia mais a frente um bocado em relação a mim, apressei o passo, e apanhei ele.
– Olá Zé, tudo bem contigo, rapaz? disse ele quando me viu e estendeu a mão dele para me cumprimentar.
Eu estendo a minha, e quando aperto a dele, ele aperta com força a minha, como que mostrando quem era ali o homem, e quem era a mulherzinha, a puta.
– Sim está tudo bem, Sr. João. Ontem não veio andar?
– Pois não, Zé. Eu mudei-me apouco tempo, e ontem foram descarregar os móveis á minha casa nova. Não pude vir, mas está aqui a tua garrafa, como prometi.
– Não precisava Sr. João.
– Zé o que eu prometo eu faço, disse ele olhando-me nos olhos.
Bem como iamos a caminhar para o memso lado, nesse dia conversámos durante a caminhada, onde ele me contou a vida dele quase toda, e eu contei a minha. Ele então fez-me um convite.
– Zé, eu daqui a dois dias já terei a minha casa arrumada, mas não conheço aqui muitas pessoas e estou farto de jantar sozinho. Queres vir jantar comigo, e aproveitamos e vemos o jogo?
– Não sei Sr. João… a minha mãe pode não deixar…
– Olha se deixar, tens aqui a minha morada, e o meu nº de telemóvel. Se puderes ir apita.
– Combinado, Sr. João.
Ao chegar a casa, contei a minha mãe e ao meu pai, que conheci um novo amigo, e que ele queria jantar comigo no sábado. A minha mãe não achou boa ideia, mas o meu pai até achou boa ideia, e disse a minha mãe que poderiam aproveitar, irem também jantar fora só os dois, e depois irem ao cinema, enfim namorarem um pouco. Ela então aceitou. eu nessa noite telefonei ao Sr. João, a dizer que aceitava o jantar, e combinamos a hora. Eu só tinha de estar em casa a meia-noite. Mal sabia eu e os meus pais que essa noite mudaria para sempre a minha vida e para melhor.
Chegou o dia e a hora, fui ter a morada que o Sr. João indicou, e quando lá cheguei, era num bairro, num apartamento, bati a porta, ele estava vestido casualmente, aliás como eu. Ele mandou eu entrar, e disse que estava a fazer um petisco da terra dele. Ele é Angolano.
Ajudei ele a por a mesa, e quando acabamos de por a mesa começa o jogo. Ele serviu o jantar, e bebemos um vinho. Bem eu não estava habituado a beber, e com dois copos fiquei logo desinibido, e com o desenrolar da conversa, claro que chegamos ao tema do sexo.
– O Sr. João foi guarda prisional não foi?
– Sim durante 40 anos, primeiro em Africa e depois cá em Portugal.
– Desculpe a pergunta Sr. João, mas é verdade que nas cadeias, os prisioneiros… bem…eles…
– Ahahahah queres saber se eles fodem uns com os outros???
– Sim…desculpe Sr. João, mas as vezes a gente ouve histórias…
– Estás a vontade, rapaz. sim eles fodem uns com os outros. Na falta de cona, fodem-se no cu uns dos outros. Claro que a uns que só fodem, e outros são só fodidos. Ele então, muda o tom e voz para uma voz mais rouca e forte e diz:
– E tu com esse quadril e essas tetas numa prisão, passarias os dias e as noites, com um caralho encavado no teu cu.
– Sr. João… eu não sou paneleiro.
– Zé, passei 40 anos a viver com paneleiros, a ver eles a foderem. Sei ver uma puta a léguas e tu és uma puta passiva. Senão não passavas o tempo a olhar para o meu caralho, puta. Ou negas?
– Sr. João… eu…eu…
– Eu… eu… o caralho. Gostas ou não gostas de caralho, puta???
– Sim eu gosto, e baixei os olhos .
– Se gostas de caralhos, vais adorar este.
Ele baixa as calças e um enorme caralho fica pendurado no meio das pernas dele, com colhões enormes também, e claro que eu não conseguia parar de olhar. Estava hipnotizado.
Ele avança para mim, eu estava de pé perto da mesa, agarra-me nos ombros, e dá-me um beijo na boca, enfiando a língua dele toda na minha boca, e depois desce uma das mãos até ao meu cu e apalpa-o, e mesmo por cima das calças, começa mexer no buraco do meu cu. Ele para de me beijar e sussurra entre dentes:
– Hoje sais daqui sendo a minha puta, e eu teu dono. Vou-te foder tanto, cabra, fêmea boa, és minha e sabes disso.
E agarra numa das minhas mamas, e puxa-me o bico do mamilo, e diz-me:
– Daqui a uns tempos vais ter umas mamas que te chegam ao umbigo, e … desce a mão e agarra-me pelos colhões, apertando-os tanto que me causa muita dor, a ponto de eu começara a chorar e diz:
– E vais tirar isso que eu estou a apertar…isso é para os homens, os maxos. Putas como tu não precisam deles para nada. se não te capares tu, capo-te eu á moda da prisão… abro-te as pernas e com uma faca corto-tos, puta. Agora abaixa-te e satisfaz o teu dono…quem é o teu dono ,puta?
Eu não respondia….estava ainda em choque a digerir a situação, quando levo uma chapada na cara e ele com voz grossa diz:
– Acorda caralho…QUEM É TEU DONO?
– Sr. João.
– QUEM???
– SR JOÃO!!!!
-Não te esqueças nunca disso. Agora mama-me o caralho.
Ponho a minha boca na cabeçorra de aquele caralho, e começo a lamber ela, como fazia com os caralhos dos rapazes que eu já tinha mamado.
– Abocanha a cabeça toda, fêmea. Não te digo segunda vez.
Assim o fiz, e só a cabeça encheu-me a boca toda. Ele não facilitou nada, e segurou-me na cabeça e enfiou o caralho todo na boca, invadindo a minha garganta sem eu esperar, eu quase sufoquei. e debato-me. Levo um estalo na cara, e com uma das mãos ele força a minha boca a engulir ainda mais o caralho dele, e com a outra fecha-me o nariz, não me deixando respirar.
Finalmente tira a mão do meu nariz, mas não me deixa tirar o caralho dele que estava atolado pela minha garganta abaixo, e volta ao fim de uns segundos a tapar-me o nariz. Aquele homem, que eu até simpatizei, parecia querer matar-me. Pensei nos meus pais, nos meus amigos, enquanto ele me fodia a boca, mas aquele cheiro que vinha dos pintelhos dele deixava-me inebriado. Ele mete o caralho dele tanto dentro da minha garganta que eu vomito o jantar no chão.
Ele diz:
– Porca nojenta limpa essa merda já. Vai a cozinha buscar uma esfregona, caralho, mas antes quero-te toda nua, fêmea.
Dispo a roupa toda, e volto com a esfregona e um balde com agua, e lixivia, agarro na esfregona e começo a limpar e ele diz:
– Fêmea, quem te falou que as putas como tu, limpam o chão assim??
– Sr. João… a esfregona utiliza-se assim.
– Quem te disse isso, Puta?? Porra tenho que te ensinar tudo, já vi, ate a limpar o chão, caralho.
– E como quer que eu limpe, Sr. João?
– Enfias a esfregona pelo cu adentro e limpas assim, como é evidente.
– Hein???
Levo uma chapada na cara e ele diz:
– Se me voltas a faltar ao respeito, mando-te para casa todo nu, com um letreiro ao pescoço a dizer: Sou paneleiro, quero caralho. Lembra-te de que o que prometo eu faço.
Mas como hoje é o teu primeiro dia, tens ali naquela gaveta um gel para meteres no cu. Esfrega ele no teu cu, enfias a esfregona no cu e agachas-te e limpas o chão.
Fiz o que ele mandou, e ao princípio a esfregona no meu cu mexia-se muito, pelo que aperto o cu para ela não se mexer tanto, e ao fim de um certo tempo o chão está limpo.
Ele está sentado no sofá a ver tv e diz:
– Entesa-o, e depois sentas-te nele, e quando estiver todo metido nesse cu, fazes o mesmo que fizeste a esfregona, apertas o teu buraco com ele metido e cavalgas. Antes vais a casa de banho limpar essas tripas, se quando te fuder vier um bocadinho de merda agarrada ao meu caralho, vou a casa de banho cago para um prato e tu comes , percebes?
Fui até ao wc e no chuveiro estava uma ponta de ferro comprida, apropriada mesmo para entrar no cu e enche-lo de água. Assim o fiz, uma…duas…três. Cinco vezes, até a água sair limpa e clarinha do meu cu. Vou ter com ele.
Começo por abocanhar o caralho dele, e meter ele quase ate aos colhões dentro da minha boca e garganta, estive a mama-lo assim cerca de meia hora, estava já sem saliva, e ele diz:
– Cavalga.
Abro as bordas do cu o máximo que consigo, encaixo a cabeçorra no meu buraquinho e forço, mas não entra. ele olha-me nos olhos e vejo que a cara dele vai assumindo uma expressão mais furiosa. Esforço-me mais, ponho muita saliva no meu olho do cu e no pau dele, faço mais força e a cabeçorra entra, eu quero sair logo em seguida, mas ele segura-me e diz:
– Se entrou já não sai.
– Mas Sr. João…doí-me tanto…por favor deixe sair… digo eu fazendo uma cara de dor.
– ENTROU JÁ NÃO SAI, PUTA, FÊMEA PANELEIRA.
-MAS DOI…
– LEVAR NO CU DOI, FÊMEA . E TU VAIS LEVAR ATÉ QUE MORRAS COM CARALHO NO CU. SERVES PARA ISSO E NADA MAIS. VAIS ARRANJAR MAXOS QUE TE SUSTENTEM, E VAIS SER A PUTONA DELES, FÊMEA. E TENS DE TIRAR ESSES TEUS COLHÕES NOJENTOS. É COMO AS AMIGDALAS, NÃO TE SERVEM PARA NADA.
– SSSIIMMMMM SSSRRR.
– AGORA ABAIXA-TE ATE ELE ESTAR TOOODDOOO NESSE CUUUU.
Eu abaixo-me devagar, a dor e tanta que quase me faltam as forças nas pernas e o caralho entra assim de uma vez só, mas vai entrando e ate que entra todo. Sinto-me empalado vivo, o meu caralho se ele é minusculo, agora parece estar tão encolhido que mal aparece, os bicos das minhas mamas estão duríssimos, e eu aperto o caralho dele com o meu cu, e eu choro com a dor e o tesão, e ele ri na minha cara.
– Que quadro lindo…a fêmea deflorada…com o caralho todo na cona… super excitada e a chorar… tadinha… da putinha… CAVALGA CABRA…CAVALGA.
Começo a cavalgar, devagar, quando me levanto a primeira vez, o caralho sai todo e levo uma chapada na cara.
– QUEM MANDOU TIRARES O CARALHO, PUTA???
Volto a enfia-lo no meu cu, com muita dor a mesma, e sentei-me nele ate ao talo, e quando me levantei outra vez, já não o tirei do cu, e cavalguei naquele caralho até ele se vir dentro do meu cu, e depois mandou-me por de cocaras, e deixar cair a esporra para dentro de uma bacia. Depois agarrou-me e pôs-me ao ombro dele, levou-me para a cama, deitou-me de barriga para baixo, e pôs-se deitado por cima de mim, e enfiou o caralho ate aos colhões de uma vez só no meu cu.
Eu gritava, esperneava mas ele agarrava-me pelos cabelos compridos, e metia o caralho todo e tirava quase todo e metia e cada vez o meu cu se adaptava mais ao caralho dele. Poem-me de 4, segura-me nos braços e estica-os para trás, e mete o caralho ate aos colhões outra vez, e fode-me até se esporrar, e mais uma vez sou obrigado a deitar a esporra do meu cu para a bacia, depois põem-me de frango assado, e enfia o caralho todo, os meus berros são bem altos, de certeza que os vizinhos ouvem, mas ele nem liga, e urra com as estocadas, diz-me os piores nomes, e aquele caralho enorme, cheio de veias, não fica mole, pelo contrário cada vez me pareçe mais grosso e maior. Nessa posição ele chupa-me os bicos dos mamilos, ou agarra mesmo eles e esfrega-os, sinto-me uma verdadeira fêmea estou entregue, gemo…grito…sei lá o que faço, não estou em mim, estou louco, tenho os sentidos todos a mil. Esporra-se outra vez, dessa vez na minha cara, deixando-a toda peganhenta, mas obriga-me a raspara esporra para a bacia. Agora ele manda-me levantar da cama, nem sei como consigo, ele mete-se por detrás de mim, mete os braços dele por baixo dos meus sovacos e elevava-me no ar, eu por instinto volto as pernas para trás a altura da cintura dele, expondo-lhe o meu cu, ele encaixa o caralho dele no meu cu, avança comigo assim até a janela grande do quarto, abre o cortina, e desata a foder-me o cu, eu a deslizar pelo caralho dele e a voltar a tentar sair, mas quando a cabeça está quase de fora ele enterra o caralho todo outra vez. Qualquer vizinho dele poder-me-ia ver ali a ser empalado. E ele a mostrar que ali era ele quem manda, e eu limito-me a ser o pedaço de carne que ele se dignou a foder.
Quando se esporrou no meu cu, voltei a deixar cair a esporra na bacia, ele foi buscar um funil, mandou-me por de 4, enfiou o funil no meu cu, deitou a esporra toda para dentro do meu cu, e pôs um plug anal, e disse:
– Se amanhã eu descubro que tu tiraste isto, fodo-te a frente dos teus pais. Percebes-te?
– Sim Sr. João.
– Agora sai, e voltas amanha de tarde. Adeus fêmea.
Fui-me vestir, doía-me o corpo todo e andar com aquele plug enfiado no cu, não era fácil, eu andava feito uma puta mesmo. Quando cheguei a casa, felizmente os meus pais ainda não estavam. Dei um banho com muitíssimo cuidado, não queria deixar cair o plug. Depois fui-me deitar.
Sei que tive um pesadelo, sonhei que ele estava a foder-me no meio da rua, as pessoas a olhar e a rirem, incluindo os meus pais, e eu estava todo nu, sem colhões e umas mamas enormes a balançarem e a pedir por mais caralho por favor. Acordo a meio da noite, tenho uma mensagem no telemóvel:
FÊMEA AMANHÃ, AS 14H NA MINHA CASA, E TRÁS VESTIDAS UMAS CUECAS USADAS DA TUA MÃE. E SE TENS ALGUM AMOR A VIDA NEM PENSES EM TIRAR O PLUG.
ADEUS PUTA
Continua
Adoro da cu se vários e tbm pinto de borracha e plugs
gosto de ve um macho domando uma eguinha viadinha
Tenho 43 anos
Quero rola no rabo.
Alguém se habilita.
Curitiba.
Gostaria de te foder…
Vem
Quero te dar bem gostoso