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Ai o meu cu sr João….

3038 palavras | 5 |4.19
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Quando eu tinha 16 anos, comecei por ordem do médico a realizar caminhadas. Logo quando comecei conheci o sr João. E o meu cu passou a ter novo dono.

Foi na segunda ou terceira vez que fui caminhar que eu conheço o Sr. João. É um homem com quase 2 metros de altura, negro, já com 70 anos, reformado, a sua profissão tinha sido guarda prisional. Ele tem barriga grande, braços musculados, corpo coberto de pelos muitos já brancos, umas mãos enormes, e um caralho que eu viria a descobrir dias mais tarde, ser bastante grosso e comprido. ele vive sozinho, divorciou-se da mulher a já 15 ou 16 anos, pai de 7 filhos.
Eu 1,70m, gordo, cabelos longos pretos, moreno, mamas grandes, ancas largas, caralho mesmo muito pequeno, e sempre tive tiques efeminados, embora com a idade consegue-se disfarçar melhor, mas quem fosse observador, não poderia deixar de reparar. O modo como eu ando, rebolando o cu, como eu cuido do meu cabelo, como sorriu para os homens…enfim esta cá tudo.
Na tarde em que eu o conheci, eu estava de calções, largos, uma tshirt folgada também, e uns ténis. Não levava mais nada vestido, pois era Verão, bem o começo do Verão, e estava muito calor e eu sempre sofri com o calor, apesar de gostar, mas suo muito. Ele estava com uma camisa daquelas de alças, umas calças de fato de treino largas, uns ténis. Eu já vinha de volta para casa e ele ainda ia em sentido contrário, e quando o vejo perto d e mim, noto que ele ao andar, o caralho dele balançava dentro daquelas calças, ou seja ele não usava roupa interior também. E claro que eu reparei, aliás só alguem cego não veria. Ah esqueci-me de dizer que eu levava uma pequena garrafa com agua nas mãos, e ele quando eu passei por ele, diz-me:

– Boa tarde, rapaz.
– Boa tarde, sr.
– Olha posso pedir um pouco de água, eu esqueci-me da minha garrafa em casa.
– Tome, e olhe pode ficar com a garrafa, já tem pouca água.
– Obrigado rapaz. Amanhã eu dou-te uma garrafa nova cheia.
– Não precisa, sr… qual é o seu nome?
– João, e o teu ?
– Zé.
– Amanhã dou-te a garrafa Zé.

Bem fui para casa, dei um banho, e a noite, deitado na cama a jogar Playstaion, começo a pensar naquele caralho a balançar nas calças do Sr. João, e comecei a rir e a pensar:

– Velho safado, com um caralhão daqueles e deixa ele a solta, LOL.

Acordei no dia seguinte, fui para a escola, e ao fim da tarde fui fazer a caminhada. Mas nesse dia não o vi, e pensei que se calhar nunca mais o veria.
Mas no dia seguinte vi ele, e ele ia mais a frente um bocado em relação a mim, apressei o passo, e apanhei ele.

– Olá Zé, tudo bem contigo, rapaz? disse ele quando me viu e estendeu a mão dele para me cumprimentar.
Eu estendo a minha, e quando aperto a dele, ele aperta com força a minha, como que mostrando quem era ali o homem, e quem era a mulherzinha, a puta.
– Sim está tudo bem, Sr. João. Ontem não veio andar?
– Pois não, Zé. Eu mudei-me apouco tempo, e ontem foram descarregar os móveis á minha casa nova. Não pude vir, mas está aqui a tua garrafa, como prometi.
– Não precisava Sr. João.
– Zé o que eu prometo eu faço, disse ele olhando-me nos olhos.

Bem como iamos a caminhar para o memso lado, nesse dia conversámos durante a caminhada, onde ele me contou a vida dele quase toda, e eu contei a minha. Ele então fez-me um convite.

– Zé, eu daqui a dois dias já terei a minha casa arrumada, mas não conheço aqui muitas pessoas e estou farto de jantar sozinho. Queres vir jantar comigo, e aproveitamos e vemos o jogo?
– Não sei Sr. João… a minha mãe pode não deixar…
– Olha se deixar, tens aqui a minha morada, e o meu nº de telemóvel. Se puderes ir apita.
– Combinado, Sr. João.

Ao chegar a casa, contei a minha mãe e ao meu pai, que conheci um novo amigo, e que ele queria jantar comigo no sábado. A minha mãe não achou boa ideia, mas o meu pai até achou boa ideia, e disse a minha mãe que poderiam aproveitar, irem também jantar fora só os dois, e depois irem ao cinema, enfim namorarem um pouco. Ela então aceitou. eu nessa noite telefonei ao Sr. João, a dizer que aceitava o jantar, e combinamos a hora. Eu só tinha de estar em casa a meia-noite. Mal sabia eu e os meus pais que essa noite mudaria para sempre a minha vida e para melhor.

Chegou o dia e a hora, fui ter a morada que o Sr. João indicou, e quando lá cheguei, era num bairro, num apartamento, bati a porta, ele estava vestido casualmente, aliás como eu. Ele mandou eu entrar, e disse que estava a fazer um petisco da terra dele. Ele é Angolano.
Ajudei ele a por a mesa, e quando acabamos de por a mesa começa o jogo. Ele serviu o jantar, e bebemos um vinho. Bem eu não estava habituado a beber, e com dois copos fiquei logo desinibido, e com o desenrolar da conversa, claro que chegamos ao tema do sexo.

– O Sr. João foi guarda prisional não foi?
– Sim durante 40 anos, primeiro em Africa e depois cá em Portugal.
– Desculpe a pergunta Sr. João, mas é verdade que nas cadeias, os prisioneiros… bem…eles…
– Ahahahah queres saber se eles fodem uns com os outros???
– Sim…desculpe Sr. João, mas as vezes a gente ouve histórias…
– Estás a vontade, rapaz. sim eles fodem uns com os outros. Na falta de cona, fodem-se no cu uns dos outros. Claro que a uns que só fodem, e outros são só fodidos. Ele então, muda o tom e voz para uma voz mais rouca e forte e diz:
– E tu com esse quadril e essas tetas numa prisão, passarias os dias e as noites, com um caralho encavado no teu cu.
– Sr. João… eu não sou paneleiro.
– Zé, passei 40 anos a viver com paneleiros, a ver eles a foderem. Sei ver uma puta a léguas e tu és uma puta passiva. Senão não passavas o tempo a olhar para o meu caralho, puta. Ou negas?
– Sr. João… eu…eu…
– Eu… eu… o caralho. Gostas ou não gostas de caralho, puta???
– Sim eu gosto, e baixei os olhos .
– Se gostas de caralhos, vais adorar este.
Ele baixa as calças e um enorme caralho fica pendurado no meio das pernas dele, com colhões enormes também, e claro que eu não conseguia parar de olhar. Estava hipnotizado.
Ele avança para mim, eu estava de pé perto da mesa, agarra-me nos ombros, e dá-me um beijo na boca, enfiando a língua dele toda na minha boca, e depois desce uma das mãos até ao meu cu e apalpa-o, e mesmo por cima das calças, começa mexer no buraco do meu cu. Ele para de me beijar e sussurra entre dentes:

– Hoje sais daqui sendo a minha puta, e eu teu dono. Vou-te foder tanto, cabra, fêmea boa, és minha e sabes disso.

E agarra numa das minhas mamas, e puxa-me o bico do mamilo, e diz-me:

– Daqui a uns tempos vais ter umas mamas que te chegam ao umbigo, e … desce a mão e agarra-me pelos colhões, apertando-os tanto que me causa muita dor, a ponto de eu começara a chorar e diz:

– E vais tirar isso que eu estou a apertar…isso é para os homens, os maxos. Putas como tu não precisam deles para nada. se não te capares tu, capo-te eu á moda da prisão… abro-te as pernas e com uma faca corto-tos, puta. Agora abaixa-te e satisfaz o teu dono…quem é o teu dono ,puta?

Eu não respondia….estava ainda em choque a digerir a situação, quando levo uma chapada na cara e ele com voz grossa diz:

– Acorda caralho…QUEM É TEU DONO?
– Sr. João.
– QUEM???
– SR JOÃO!!!!
-Não te esqueças nunca disso. Agora mama-me o caralho.

Ponho a minha boca na cabeçorra de aquele caralho, e começo a lamber ela, como fazia com os caralhos dos rapazes que eu já tinha mamado.

– Abocanha a cabeça toda, fêmea. Não te digo segunda vez.

Assim o fiz, e só a cabeça encheu-me a boca toda. Ele não facilitou nada, e segurou-me na cabeça e enfiou o caralho todo na boca, invadindo a minha garganta sem eu esperar, eu quase sufoquei. e debato-me. Levo um estalo na cara, e com uma das mãos ele força a minha boca a engulir ainda mais o caralho dele, e com a outra fecha-me o nariz, não me deixando respirar.
Finalmente tira a mão do meu nariz, mas não me deixa tirar o caralho dele que estava atolado pela minha garganta abaixo, e volta ao fim de uns segundos a tapar-me o nariz. Aquele homem, que eu até simpatizei, parecia querer matar-me. Pensei nos meus pais, nos meus amigos, enquanto ele me fodia a boca, mas aquele cheiro que vinha dos pintelhos dele deixava-me inebriado. Ele mete o caralho dele tanto dentro da minha garganta que eu vomito o jantar no chão.
Ele diz:

– Porca nojenta limpa essa merda já. Vai a cozinha buscar uma esfregona, caralho, mas antes quero-te toda nua, fêmea.

Dispo a roupa toda, e volto com a esfregona e um balde com agua, e lixivia, agarro na esfregona e começo a limpar e ele diz:

– Fêmea, quem te falou que as putas como tu, limpam o chão assim??
– Sr. João… a esfregona utiliza-se assim.
– Quem te disse isso, Puta?? Porra tenho que te ensinar tudo, já vi, ate a limpar o chão, caralho.
– E como quer que eu limpe, Sr. João?
– Enfias a esfregona pelo cu adentro e limpas assim, como é evidente.
– Hein???
Levo uma chapada na cara e ele diz:
– Se me voltas a faltar ao respeito, mando-te para casa todo nu, com um letreiro ao pescoço a dizer: Sou paneleiro, quero caralho. Lembra-te de que o que prometo eu faço.
Mas como hoje é o teu primeiro dia, tens ali naquela gaveta um gel para meteres no cu. Esfrega ele no teu cu, enfias a esfregona no cu e agachas-te e limpas o chão.

Fiz o que ele mandou, e ao princípio a esfregona no meu cu mexia-se muito, pelo que aperto o cu para ela não se mexer tanto, e ao fim de um certo tempo o chão está limpo.

Ele está sentado no sofá a ver tv e diz:

– Entesa-o, e depois sentas-te nele, e quando estiver todo metido nesse cu, fazes o mesmo que fizeste a esfregona, apertas o teu buraco com ele metido e cavalgas. Antes vais a casa de banho limpar essas tripas, se quando te fuder vier um bocadinho de merda agarrada ao meu caralho, vou a casa de banho cago para um prato e tu comes , percebes?

Fui até ao wc e no chuveiro estava uma ponta de ferro comprida, apropriada mesmo para entrar no cu e enche-lo de água. Assim o fiz, uma…duas…três. Cinco vezes, até a água sair limpa e clarinha do meu cu. Vou ter com ele.
Começo por abocanhar o caralho dele, e meter ele quase ate aos colhões dentro da minha boca e garganta, estive a mama-lo assim cerca de meia hora, estava já sem saliva, e ele diz:

– Cavalga.

Abro as bordas do cu o máximo que consigo, encaixo a cabeçorra no meu buraquinho e forço, mas não entra. ele olha-me nos olhos e vejo que a cara dele vai assumindo uma expressão mais furiosa. Esforço-me mais, ponho muita saliva no meu olho do cu e no pau dele, faço mais força e a cabeçorra entra, eu quero sair logo em seguida, mas ele segura-me e diz:

– Se entrou já não sai.
– Mas Sr. João…doí-me tanto…por favor deixe sair… digo eu fazendo uma cara de dor.
– ENTROU JÁ NÃO SAI, PUTA, FÊMEA PANELEIRA.
-MAS DOI…
– LEVAR NO CU DOI, FÊMEA . E TU VAIS LEVAR ATÉ QUE MORRAS COM CARALHO NO CU. SERVES PARA ISSO E NADA MAIS. VAIS ARRANJAR MAXOS QUE TE SUSTENTEM, E VAIS SER A PUTONA DELES, FÊMEA. E TENS DE TIRAR ESSES TEUS COLHÕES NOJENTOS. É COMO AS AMIGDALAS, NÃO TE SERVEM PARA NADA.
– SSSIIMMMMM SSSRRR.
– AGORA ABAIXA-TE ATE ELE ESTAR TOOODDOOO NESSE CUUUU.

Eu abaixo-me devagar, a dor e tanta que quase me faltam as forças nas pernas e o caralho entra assim de uma vez só, mas vai entrando e ate que entra todo. Sinto-me empalado vivo, o meu caralho se ele é minusculo, agora parece estar tão encolhido que mal aparece, os bicos das minhas mamas estão duríssimos, e eu aperto o caralho dele com o meu cu, e eu choro com a dor e o tesão, e ele ri na minha cara.

– Que quadro lindo…a fêmea deflorada…com o caralho todo na cona… super excitada e a chorar… tadinha… da putinha… CAVALGA CABRA…CAVALGA.

Começo a cavalgar, devagar, quando me levanto a primeira vez, o caralho sai todo e levo uma chapada na cara.

– QUEM MANDOU TIRARES O CARALHO, PUTA???

Volto a enfia-lo no meu cu, com muita dor a mesma, e sentei-me nele ate ao talo, e quando me levantei outra vez, já não o tirei do cu, e cavalguei naquele caralho até ele se vir dentro do meu cu, e depois mandou-me por de cocaras, e deixar cair a esporra para dentro de uma bacia. Depois agarrou-me e pôs-me ao ombro dele, levou-me para a cama, deitou-me de barriga para baixo, e pôs-se deitado por cima de mim, e enfiou o caralho ate aos colhões de uma vez só no meu cu.
Eu gritava, esperneava mas ele agarrava-me pelos cabelos compridos, e metia o caralho todo e tirava quase todo e metia e cada vez o meu cu se adaptava mais ao caralho dele. Poem-me de 4, segura-me nos braços e estica-os para trás, e mete o caralho ate aos colhões outra vez, e fode-me até se esporrar, e mais uma vez sou obrigado a deitar a esporra do meu cu para a bacia, depois põem-me de frango assado, e enfia o caralho todo, os meus berros são bem altos, de certeza que os vizinhos ouvem, mas ele nem liga, e urra com as estocadas, diz-me os piores nomes, e aquele caralho enorme, cheio de veias, não fica mole, pelo contrário cada vez me pareçe mais grosso e maior. Nessa posição ele chupa-me os bicos dos mamilos, ou agarra mesmo eles e esfrega-os, sinto-me uma verdadeira fêmea estou entregue, gemo…grito…sei lá o que faço, não estou em mim, estou louco, tenho os sentidos todos a mil. Esporra-se outra vez, dessa vez na minha cara, deixando-a toda peganhenta, mas obriga-me a raspara esporra para a bacia. Agora ele manda-me levantar da cama, nem sei como consigo, ele mete-se por detrás de mim, mete os braços dele por baixo dos meus sovacos e elevava-me no ar, eu por instinto volto as pernas para trás a altura da cintura dele, expondo-lhe o meu cu, ele encaixa o caralho dele no meu cu, avança comigo assim até a janela grande do quarto, abre o cortina, e desata a foder-me o cu, eu a deslizar pelo caralho dele e a voltar a tentar sair, mas quando a cabeça está quase de fora ele enterra o caralho todo outra vez. Qualquer vizinho dele poder-me-ia ver ali a ser empalado. E ele a mostrar que ali era ele quem manda, e eu limito-me a ser o pedaço de carne que ele se dignou a foder.
Quando se esporrou no meu cu, voltei a deixar cair a esporra na bacia, ele foi buscar um funil, mandou-me por de 4, enfiou o funil no meu cu, deitou a esporra toda para dentro do meu cu, e pôs um plug anal, e disse:

– Se amanhã eu descubro que tu tiraste isto, fodo-te a frente dos teus pais. Percebes-te?
– Sim Sr. João.
– Agora sai, e voltas amanha de tarde. Adeus fêmea.

Fui-me vestir, doía-me o corpo todo e andar com aquele plug enfiado no cu, não era fácil, eu andava feito uma puta mesmo. Quando cheguei a casa, felizmente os meus pais ainda não estavam. Dei um banho com muitíssimo cuidado, não queria deixar cair o plug. Depois fui-me deitar.
Sei que tive um pesadelo, sonhei que ele estava a foder-me no meio da rua, as pessoas a olhar e a rirem, incluindo os meus pais, e eu estava todo nu, sem colhões e umas mamas enormes a balançarem e a pedir por mais caralho por favor. Acordo a meio da noite, tenho uma mensagem no telemóvel:

FÊMEA AMANHÃ, AS 14H NA MINHA CASA, E TRÁS VESTIDAS UMAS CUECAS USADAS DA TUA MÃE. E SE TENS ALGUM AMOR A VIDA NEM PENSES EM TIRAR O PLUG.

ADEUS PUTA

Continua

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5 Comentários

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  • Responder Thomas ID:1enrlhm05lon

    Adoro da cu se vários e tbm pinto de borracha e plugs

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    gosto de ve um macho domando uma eguinha viadinha

  • Responder Noca ID:8kqvj3eu8l

    Tenho 43 anos
    Quero rola no rabo.
    Alguém se habilita.
    Curitiba.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Gostaria de te foder…

    • Noca ID:8kqvj3eu8l

      Vem
      Quero te dar bem gostoso