A vida sexual de uma BBW – O camionista batoteiro

A uns anos atrás, fui fazer a minha caminhada habitual das tardes, quando um camionista consegui-o engatar-me para sexo no camião dele…

Olá, estava um fim de tarde de verão bem quente, e eu fui vestir-me para ir fazer a minha caminhada habitual. Tinha tido um dia difícil na empresa, precisava de relaxar. Vesti as minhas leggins amarelas, sem usar mais nada por baixo, quem já leu relatos anteriores meus, sabe que eu não uso roupa interior. Claro que as leggins atolaram-se no rego do meu cu, e na minha cona, deixando-a exposta, bem papuda. Coloquei uma tshirt apertadinha, como tenho mamas gigantescas, os bicos das mamas ficaram bem marcados na tshirt. Calcei os meus ténis, e lá fui eu.
No percurso de 5 km que eu usualmente faço, passo perto de um café-restaurante, habitualmente frequentado por camionistas, e como fica quase no fim dos 5 km, eu cheguei lá perto, já com a tshirt colada ao corpo, e as leggins encharcadas em suor e fluidos vaginais pois aquelas leggins assim, a roçarem-me pela cona excitavam-me, e a minha cona estava bastante humida, deixando quase invisível o tecido, e se aminha cona antes estava bem marcada, agora estava quase a aparecer, notava-se os pentelhos bem, e o cu bem nem vou descrever.
Um camionista, já bem maduro com 62 anos, como ele me disse depois, ao ver-me passar assim naquela figura perto do camião dele diz:

– Foda-se que cona papuda e parzão de tetas tens, boneca.

Eu bem liguei, continuei a andar, estava mais do que habituada a conversas daquelas, e até bem piores.

– Boneca, faz um favor aqui ao velhote e alivia-me os colhões…

Eu parei de andar, volto para trás, paro perto da porta do camião dele e digo-lhe:

– Achas que tens caralho suficiente para me foderes???
– Anda, vai ali ao lugar do pendura, que eu mostro-te se tenho caralho ou não para te foder essa cona e esse cu todo.
– Vale mesmo apena eu dar-me ao trabalho de dar a volta?
– Vai la, boneca, vamos divertir os dois. Ajuda lá este velhote…

Bem eu dei a volta, abro a porta do camião e quando subo, ele tira o caralho para fora das calças. Não era um caralho muito grande uns 18cm, o que era sim era extremamente grosso, tinha a grossura da minha mão fechada.

– Porra homem… que grossura…
– Sim boneca…e para alargar essa cona e o teu cu ao máximo, puta. Vá vem mama-lo.

Eu pus-me deitada no banco do camião, abro a boca mas mal consegui coloca-lo na boca, e ele riu-se e diz:

– Pensavas que o velhote estava a brincar, boneca? Vais sair daqui de perna aberta, putona.

Agarra-me pelos cabelos, e força-me a engulir o caralho dele, e eu juro que senti os maxilares a cederem, nunca tinha mamado um caralho assim. Engasgo-me, a minha boca solta saliva com fartura, e o cabrão do velho, rasga-me as leggins na zona do cu, e enfia um dedo no meu cu e começa a mexer o dedo lá dentro. e diz:

– Que cu quentinho… mas vai ficar em brasa sua puta.

Depois rasga-.me o resto das leggins, arranca-me a tshirt, e diz:

– Foda-se puta…nunca vi umas mamas tão grandes… passa para a la atrás para a cama, vamos foder lá.

Eu vou primeiro e quando vou a passar por ele, ele mete a mão na minha cona encharcada, mete dois dedos dentro dela, leva a boca e diz:

– Sabe bem a tua cona… e estas encharcada… queres mesmo caralho…
– Sim velhote…reconheço que caralho tens… agora vamos ver se o sabes usar… ou não…
– Puta dum cabrão… vaca… vou rebentar-te toda, filha da puta.

Ele tira então a roupa toda, ele e peludão, e o cheiro do caralho dele e do suor excitam-me imenso, quando ele vai apara a cama, digo-lhe:

– Poem-te ai de joelhos, velhote.

Ele faz o que eu lhe digo, e eu ponho o caralho dele no meio das minhas mamas gigantescas, e começo a fazer-lhe uma punheta a espanhola, e quando a cabeça do caralho dele aparece por entre as minhas mamas, eu lambo-a e chupo-a.

-Issooo…sua vacaaaa….hhuummm…. continuaaaa… sabes bem o que fazessss…. puuuttaaaa…
– Sei sim velhote… já me passaram centenas de caralhos pelas mãos…cona… cu…. mas….
– Mas o que vaca do caralho…
– Assim tão grosso… e raro… tem a grossura de um caralho de cavalo…
– Ahahaha….sabes puta… a minha mulher está casada comigo á 40 anos…e ainda guincha altíssimo quando lhe vou a cona e ao cu…ela diz que ainda bem que eu sou camionista…não aguentava dar-me a cona e o cu todos os dias, ahahah.
– Eu aguentava…
– Vamos lá ver se aguentas cabra… agora deita-te de costas e abre essa cona para mim, pois quero foder.

Deito-me de costas, abro as pernas, as minhas mamalhonas ficam uma para cada lado do meu tronco, ele começa a pincelar a minha cona e diz:

– Pede puta…pede por caralho…
– Va velhote…mostra o que vales…fode-me…
– IMPLORA ALTO PUTA…
– VELHOTE FODE-ME…NÃO BRINQUES COMIGO E FODE-ME.
-TTTTTOOOOMMMMMAAAAAAAAAA…..

E meteu o caralho todo de uma vez na minha cona, e se as minhas pernas estavam já abertas abriram quase o dobro instantaneamente, por reflexo, o mais perto que posso descrever, e se tentarem meter uma garrafa de coca-cola pelo fundo de repente dentro da cona.
Ele atolou o caralho todo ate aos colhões, eu tenho um espasmo em que levanto de repente o tronco, as minhas mamas gigantescas bateram com muita força uma na outra, a minha cabeça ficou virada para trás e eu dou um berro que deve ter-se ouvido no Japão, e ele diz:

– Que foi boneca…passou-se alguma coisa queridinha?
– O caralho do velhote alargou essa cona, puta???
-TTTOOOMMMMAAAAAA…TOOOOMMMMAAAAAAAAA
– AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNN….AAAAAAAHHHHHHH…..MMMEEEUUUUU DDDDDEEEUUSSSS…. AAAAAINNNNN….PAAAARRRRAAAAAA…TTTIIIRRRAAAAAAAAA…AAAAAAAIIIIIIIII…AAAAAAAIIIIIII
– TTTTOOOMMMMAAA PUUUTTAAAAA…QUERIAS CARALHO….AAAGUEEENTTAAA-TTEEEE… VOU ACELERARRARRR

Ele acelera o ritmo, eu começo a ter orgasmos atrás de orgasmos, doem-me as mamalhonas pois elas batem uma na outra sem que eu as consiga segurar, senti mesmo que esta a enlouquecer, havia anos que não levava uma foda tão intensa. O cabrão do velho esta a rebentar-me com o caralho dele, e eu estava a delirar. As tantas ele começa a chupar-me uma mamalhona, e com a mão puxa-me o bico da outra, e aquele caralhão grosso a metralhara a minha cona a toda a velocidade, eu desato a gritar:

– PARA….AAAAI PARAAAAA….MMMAAATSSS—MEEEEEE… AAAAINNNN…AAAAAAIIINNNN….AAAAIMMMM
-GANEEEE CCCADEEEEELAAAAA….AAAINDDDAAA AAGORRRAAAA COMEÇÇÇEEIIIIII…TTTTOOOMMMAAAAAA…TTTOOOMMMAAAAAA…
– PIEEEEDDDAAAADDDEEEEE…..AAAAIIIII MMMMMAAAAAAAEEEEE…AAAAAIIII MMMMMMAAAAEEEEE….AAAAAJUDDDDAAAAAA—MMEEEEEE….EEEEELLLEEEE MMMAAAATAAA-MEEEEEEEE….EEEEUUUUU MMMMORRRRROOOOOO…
-MOORRESSS MAS MOOORREEEES A FOOODDDDEERRRR, PUTTTAAAAAA…TTTOOOMMMMMAAA

Esteve quase uma hora a foder-me assim, até que ele se esporra na minha cona, litros de esporra. Quando ele acaba, eu caio quase desfalecida, vencida por aquele caralhão. Mas ele não está satisfeito, coloca-me de 4 e quando voltou a enterrar aquele caralhão todo na minha cona, volto a gemer e a gritar e ele diz:

– TENHO OU NÃO TENHO CARALHO PARA TE FODER PUTA??? SEI OU NÃO SEI FODER-TE???
– SSSSIMMMMM….SSSSSSSIIIIIMMMM…REEENNNNNDDDOOOO-MEEEEEEEE… REEEEBEEENTAAAASSSS-MMEEEEEE… gritava eu.
– E AGORA…. O OUTRO BURACCOOO…
– NNNNNNNAAAAAAAOOOOOOO….AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Ele de uma só estocada enterrou o caralhão no meu cu, as minhas mamalhonas bateram uma na outra a frente da minha cara, eu tentei escapar, mas ele puxou-me para trás de começa a foder-me o cu como se fosse um martelo hidráulico, puxando-me pelos cabelos, como se tivesse a montar uma égua e rir e a dizer:

– BOAAA EGUA… CUUUU QUENTINHOOOO…. TTTOOOMMMMAAAA…TTTOOOMMMAAA…

Não tenho mais forças nos braços, deixo-me cair, empinando ainda mais o cu e ele agora monta-me mesmo, eu limito-me a gemer, pedindo para ele parar, mas a ter orgasmos atrás de orgasmos, eu na minha insanidade realmente pensava que morria ali, mas ao memso tempo o meu corpo pedia por mais. Uma loucura eu sei, mas era a verdade, o meu corpo pedia por mais.
Bem enrrabou-me durante quase uma hora, o meu cu às tantas estava aberto, ele metia já sem muita resistência, e eu estava a gemer alto, com a língua de fora, esgotada fisicamente e psicologicamente, rendida aquele homem, rendida aquele caralhão, submissa, limitando-me a ser fodida.
Quando acabou de me foder, eu tinha a cona inchada, o cu todo inchado e vermelho, as mamas gigantescas bem amassadas, a roupa toda rasgada, e estava a lamber e a chupar aquele caralhão para o deixar bem limpo.

– Então…gostas-te puta, disse-me ele ofegante.
– Rebentaste-me toda, velhote…e as minhas roupas… rasgadas…como vou para casa…nem consigo andar também.
– Boneca, daqui a pouco e noite… eu vou deixar-te em casa… deixa-me só recuperar durante uns minutos… também és insaciável.. nunca ninguem aguentou-me tanto. Dá-me só uns minutos que já te fodo mais.
– Maaaiiissss????
– Sim boneca…ainda faltam duas horitas para ser noite…achas que te vou deixara a casa de dia para te verem toda nua a sair do camião??? E vamos aqui ficara a fazer o que?? Fodemos.
Quando ele recuperou as forças, voltou a foder-me selvaticamente, e dessa vez fodeu-me na cama da cabine, nos bancos do camião… Voltamos para a cama, fodeu-me lá, até anoitecer. Levou-me para casa, vesti as roupas memso rasgadas, e disse-me:

– Olha agora venho descarregar aqui todas a semanas dia sim dia não. Quero-te foder sempre, boneca. E não aceito não como resposta, boneca.

Ele veio cá descarregar durante cerca de 7 meses, e eu dei-lhe sempre acona e o cu cada vez que ele ca vinha. Acabei por depois perder-lhe o rasto, nunca mais o vi, mas jamais esquecerei aquele velhote com aquele caralhão, que foi dos únicos homens que consegui-o pôr-me a pedir ter piedade de mim numa foda.
Mas acham que deixei de vestir as leggins e as tshirt apertadinhas para ir caminhar…se pensam que sim e porque não conhecem a Lex.

Beijinhos

Avalie esse conto:

(Média: 5,00 de 4 votos)