A vida sexual de uma BBW – O camionista batoteiro parte 2

No segundo encontro que tive com ele no camião, ele dez duas pequenas batotas… que eu adorei. Aqui as vou relatar.

Olá.
Passados dois dias, acordei já ansiosa, já sabia que ao fim da tarde desse dia, iria ser fodida sem dó nem piedade, pelo velhote camionista. Fui trabalhar, e acreditem ou não, os minutos pareciam-me horas, e as horas dias. Só de pensar na foda que ia levar, a minha cona estava sempre encharcada, ainda bem que nesse dia levei saia para o trabalho, pois podia limpar a cona mais facilmente. A minha secretária, nesse dia cada vez que ia ao meu gabinete olhava-me nos olhos com um sorriso nos lábios, pois sentia o cheiro que vinha da minha cona.
Finalmente acabou o dia de trabalho, fui a correr para casa, e vesti novamente umas leggins, desta vez brancas, uma tshirt branca, calcei os ténis e lá fui eu. Quando ao longe vejo o camião parado, a minha cona encharca-se toda, quer dizer ainda mais, porque se vissem a cara dos homens que passavam por mim durante a minha caminhada, ficavam a olhar para a minha cona ali bem vincada nas leggins, os bicos das minhas mamas gigantescas ali bem demarcados, as minhas mamalhonas a balançarem, mal sabiam eles que eu ia para ser toda rebentada, e estava ansiosa por isso.
Chego perto do camião, mas não vejo lá o velhote, e espero uns minutos, mas como ele não aparecia, fui ao café-restaurante, e lá estava ele, a beber uma cervejinha fresca. Não queria acreditar que aquele gajo me tinha feito esperar de prepósito. Mas vou ter a mesa onde ele estava sentado, ele a sorrir diz-me:

– Ola boneca… foda-se hoje cheiras a foda a quilómetros de distância…tiveste saudades aqui do velhote, foi?
– Sim tive, porra, tive.
– Ahahaha… então a menina orgulhosa, já está mais mansinha? O meu caralho amansou-te?
– Também é a única coisa que tens de bom.
– Não preciso de mais nada bom. Desde que foda, as putas como tu ficam amansadas, que nem cadelas obedientes. Mas vá bebe uma cervejinha, pago eu.
Pedi e bebi a cerveja, e digo:
– Então hoje não vamos foder???
– Estás com pressa cadela? Calminha…quem manda sou eu, puta. Mostra-me a cona agora.
– Aqui???? Estás mas é maluco.
– Ou me mostras aqui a cona, e as mamas, ou vais foder com outro qualquer, mas eu nunca mais te toco.

No restaurante estava lá só mais dois homens e uma mulher, e nos estavamos a um canto do restaurante, mas memso assim o empregado ver-me-ia- facilmente, e eu digo:

– Não podes pedir outra coisa??
– Claro que posso. Mostra-me a cona, mostra-me as mamas, e mete dois dedos na cona.
– Mas…mas… cada vez e pior.
– Cada vez que me fizeres falar, vai ser pior, cadela. Agora além de tudo, vais chupar os bicos das mamas.

Eu furiosa, mas ao mesmo tempo excitada e impressionada com a lata do velho, agarro na tshirt e ia levanta-la para coma , quando ele diz:

– Puta que eu pedi 1º?

Se o meu olhar mata-se, ele teria caído ali fulminado ,LOL. Mas levantei-me um pouco, puxo as leggins para baixo, depois a tshirt para cima, meto os dois dedos na cona, e chupo os bicos das mamas. O empregado estava a ver tudo, não disse nada, mas estava a acariciar o caralho por cima das calças.

– Cadela nem acredito que fizeste isso, ahahahah.
– Mas disseste que…
– Estava a brincar puta…
– Vai pro caralho, velho.
– Tu e que vais puta gorda, mamalhuda. Bem vamos? disse ele apos olhar para as horas.

Fomos para o camião, mas desta vez ele levou o camião para um pinhal ali perto, e quando estacionou diz:

– Toda nua puta, já.

Dispo a roupa toda, ele despe-se também e o caralho dele parece-me ainda mais grosso e maior. Sem mais nada, empurra-me para a cama da cabine do camião, abre-me as pernas e enterra o caralho ate aos colhões na minha cona. Foi como se tivesse levado um choque elétrico dentro da cona, as mamas gigantescas bateram com força uma na outra, estico a cabeça para trás, estico as pernas para os lados, e de seguida enrolo-as a cintura dele, e grito memso alto. A minha cona agora estava aser metralhada como a dois dias, as minhas mamas balançavam descontroladamente, e ele fodia e fodia,e dizia:

-TOMAAAA….. TTTTOOOOMMMMAAAAA….QUUUEEEMMM E TEEEUUUU DDDONNNOOO???
– QQQQUEEEM EEE TEEEEUUUU DDDDOOONNNO???
– AAAAAINNNN…..AAAAAAHHHHHH…. EEESSSSSS TTTTTUUUUUU…..AAAAIIINNNN…MMMMMAAAAAEEEEEEEEE…QQQQUEEEEEEERRRROOOO AAAA MIIIINHHHHAAAAA MMMMMAAAAAEEEEEEZZZZIIIINNNNHHHHAAAAA….AAAAAAAIIIIII
-AAAAAAAIIIIII….MMMMMMMEEEEEE DDDEEEEEEUUUUUUSSSSS….MMMMOOOOOOORRRRROOOO….EEEEEEEUUUU MMMOOOORRRROOOOO…
– MMMOOOORRREES AAAA FFFOOOODDDEEEERR, CCCCAAABBBBRRRAAAAA

Depois pos-me de 4 e fodeu-me a cona com raiva e fúria agarrou nos meu longos cabelos, puxava-os para trás, e metia-me o caralho na cona , aquele caralho super grosso, todo enterrado e depois tirava, mas a uma velocidade incrível. Sem me avisar, enfia-o todo pelo meu cu dentro, e eu perco as forças e caio de bruços na cama, ele aproveita e fode-me o cu assim. Eu nem gritar conseguia, estava demasiado excitada, subjugada, sentia-me como se fosse uma puta a saciar um homem. Quando cai de bruços, as minhas mamas gigantescas ficaram uma para cada lado do meu corpo, e ele estava deitado por cima de mim, agarrou-as pelos bicos das mamas, e puxava-os.

– AAAAIIIIII….AAAAIIIIIIII….OOOO MMMMEEEEUUUU CCCCUUUUU…AAAAIIIII OOOO MMMMEEEUUUU CCCCUUUUU….
– GANEE CADELA…PEDE POR MAIS..PEDE…PEDE….
– AAAAAIIIIII….MMMMMAAAAAAIIISSSS….FFFOOOODDEEEEE—MEEEE…

Ás tantas, ele fez-me uma coisa que só o meu atual marido Tiago me faz, que é, sentar-se em cima do meu cu, atolar o caralho todo no meu cu, puxar-me a cabeça pelos cabelos, aproveitando que as minhas mamas são gigantescas e estão colocadas cada uma para lado do meu tronco, por um pé em cima de cada uma, e com a mão livre, enterrar ela na minha cona. Pareçe complicado, mas é me feito, garanto.
Ele meteu-me a mão pela cona dentro até que eu desato a ter orgasmos atrás de orgasmos, eu parecia um bicho no cio, ás tantas julgo que vou desmaiar com o tesão, e tento afasta-lo, esticando os braços para trás e ele deveria estar a espera dessa minha reação, pois tirou a mão da minha cona e dos meus cabelos, segurou as minhas mãos com uma das dele, e com a outra algemou-me com as mãos atrás das costas, e voltou a puxar-me a cabeça para trás agarrando-me pelos cabelos, e enfiou novamente a mão dentro da minha cona. Estava subjugada, completamente a mercê daquele velho, e resignei-me ao meu destino.

– Estás a ver puta??? estás a ver??? eu faço-te o que eu quiser, como quiser e onde eu quiser. És a minha puta escrava, diz. DIZ PORRAA!!!
– AAAAINNNN SSSSOUUU AAA TTUUUAAAA PPPUUUTTTAAAA EEESCRRAAVVVAAA!!!!
– O QUE ÉSSS???
– AAAA TTTTUUUAAA PPPUUUTTTAAA EESSCRRAAAVVVAAAAA!!!!

Ele então sai de cima de mim, volta-me de lado e esporra-se na minha cara. Deita-me de costas, levanta-me as pernas e volta a enrrabar-me olhando-me nos olhos. Solta cuspo da boca e eu abro a minha para o engulir, enquanto me fode o cu. Depois começa a alternar entre aminha cona e o meu cu, e esporra-se na minha cona. Fodeu-me durante 3 horas de seguida, até eu e ele não conseguirmos mais nos mexer.
Voltando atrás um pouco, sabem porque ele estava no restaurante quando cheguei?
Tomou viagra, estava a espera que o comprimido fizesse o efeito, por isso estava lá.

– Puta, agora vais a pé para casa, e não limpas nada.
– Mas tenho a cara e o cabelo e o corpo cheios de esporra, além do cu e da cona…
– Não sejas porca, que culpa eu tenho disso??? Vá, embora, já me aliviei, já não me serves para mais nada.
– Só mais uma coisa cadela. Na sexta, quando me vieres outra vez aliviar, vamos de fim de semana para a minha casa, vais ser puta lá em casa, e claro que aminha esposa estará presente sempre. agora sai.
– Ela vai lá estar???
– Sim vai, porquê? Andas a meter-lhe os cornos aqui e não te importas, portanto o que muda é o sítio onde te vou foder. Vamos foder lá.

Vou para me começar a vestir, e ele diz:

– Sai e veste-te na rua, ainda me sujas a cabine. RUA.

Saí toda nua, vesti-me no pinhal, fui para casa toda esporrada, pela cara, cabelo, a esporra na minha cona e no meu cu, apertada dentro do meu corpo pelas leggins dava-me tesão, a minha sorte e que era de noite, e quando aparecia alguem a correr eu sempre podia sair do caminho. Numa dessas vezes, estava um cão vadio, perto do sitio onde eu me escondi, e o cheiro a esporra que eu tinha pelo corpo excitou-o, pois ele tentou montar-me, e depois segui-me até casa.
Mas eu na sexta lá estava, a foder primeiro no camião, e depois a ir para casa dele, toda nua deitada na cama, sem roupas porque ele pôs elas no lixo, algemada, a escorrer esporra por entre as pernas. Ele conduzi-o, durante cerca de 2h, chegamos a casa dele, uma quinta no centro de Portugal, e depois…

Continua

Beijos da Lex.

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