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A sociedade da luxúria – Origem

3494 palavras | 1 |4.98
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Como comecei a desenvolver meus fetiches após eu e alguns amigos abusarmos de uma colega de classe.

Vocês me conhecerão como B, atualmente tenho 32 anos, e sou membro fundador de um grupo seleto de pessoas que apreciam todo tipo de sexo extremo.
Tudo começou quando, lá para os meus 15 anos, eu comecei a sentir um desejo sexual incontrolável. Era um jovem de aparência mediana, nada que chamasse a atenção das garotas da minha idade a ponto de quererem fazer sexo comigo, coisa comum nessa idade. Dia após dia, eu observava as meninas na escola indo e vindo, reparando nas suas curvas e desejando toca-las, sem nunca receber sequer um olhar de reciprocidade. Eu estudava num colégio particular da cidade, nada muito chique, mas o suficiente para que as garotas fossem cheias de frescura e puritanas, pelo menos com caras como eu. De qualquer forma, eu ainda era tímido e não tinha coragem de me aproximar delas, então estava ali a receita perfeita para o adolescente virgem de sempre.
Eu tinha dois amigos na época,um deles, Neto, era muito parecido comigo, moreno, estatura mediana, corpo magro e sem nada de especial. O outro, Caio, era um gordinho com o estereótipo de nerd que todos conhecem, feio, sempre assustado e com óculos que quase tampavam seu rosto todo. Estávamos sempre juntos na escola e geralmente eles faziam tudo o que eu mandava, já que, pelo menos com homens, eu tinha uma habilidade natural de manipular através da lábia. O fato é que, ambos estávamos na mesma situação, cada vez com mais desejo e sem nem sombra de arrumar uma mulher para satisfaze-lo. Vivíamos observando uma em particular, Lívia, a rainha da classe, uma morena branquinha com rosto de princesa, olhos claros e cabelos longos divinos. Era do tipo que se desenvolveu cedo, então tinha seios maiores que a média, esses que nos hipnotizavam nas aulas de educação física, saltando pra cima e pra baixo em um sutiã delicadinho que marcava bastante no uniforme branco do colégio. Foram meses e meses observando aquela ninfeta deliciosa, me acabando em punheta em casa e sonhando com o dia que poderia tocá-la, até que um dia não aguentei mais, e comecei a arquitetar um plano para pega-la à força. Alguns dias depois, contei meu plano aos meus amigos, que é claro, ficaram enojados de início, mas pra encurtar a história, acabaram concordando em participar, afinal seria uma oportunidade única para nós.
Alguns dias se passaram, lá está Lívia, sozinha, depois do fim do expediente escolar, entrando no vestiário da quadra, essa que era em um prédio avulso à escola. Com um bilhete falso, havíamos convencido-a que haveria um treinamento de ultima hora do time esportivo que ela participava na escola, na verdade foi muito simples, mas o que importa é que lá estava ela, entrando no vestiário afastado, sem saber que eu, Neto e Caio nos escondiamos entre os armários. Não achamos que o plano funcionaria, afinal era só conversar com algum outro membro do time e ela teria desconfiado de tudo, mas para a nossa surpresa, deu tudo certo.
Todos nós estávamos paralisados, estáticos, apenas observando de nossos esconderijos enquanto ela mexia em seu armário e pegava seu uniforme, sem desconfiar de nada.Eu sabia que dependeria de mim dar o primeiro passo, tomar coragem e partir pra cima daquela menina, ou então meus amigos ficariam presos naqueles armários para sempre. Tentei tomar coragem para sair, quando fui interrompido pela visão repentina dela tirando sua blusa. A pele branquinha, parecia ser tão macia que era impossível não querer toca-la. Só podia vê-la pelas costas, e ainda assim, minha excitação foi ao máximo em apenas um segundo. Quando ela colocou a blusa do uniforme esportivo, fui tomado por um impulso de saltar pra fora do armário, fazendo um barulho estrondoso que tirou dela um grito assustado. Estava com uma máscara preta, daquelas que só deixam a boca e os olhos aparecerem, então imagino o quão deve ter sido assustador para ela naquele momento. Não que me importasse de qualquer forma, eu estava tomado de desejo, apenas caminhei na direção dela, que se encolhia contra o armário. Agarrei seus braços, porém ela gritou muito alto, o que me fez soltar um deles e tapar sua boca com a mão, deixando um braço livre para que ela me atacasse com tapas e unhadas no rosto e ombro. Quando eu começava a me preocupar, vi Neto ao meu lado, segurando o braço livre dela e me ajudando a imobiliza-la finalmente. Nossos corações batiam forte, enquanto ela tentava se debater para se livrar de nós, sem sucesso. Olhei para trás e notei que Caio estava parado, apenas olhando tudo. Todos nós estavamos de máscara, mas meu medo era que Caio se apavorasse e acabasse fazendo algo que entregasse sua identidade.
“Abaixa a calça dela” Ordenei a Caio, afim de incluí-lo na ação logo, antes que mudasse de idéia.
Lívia se debateu mais, finalmente percebendo o que estava prestes a acontecer, mas eu e Neto continuávamos a segura-la com firmeza. Depois do que pareceu uma eternidade, Caio enfim se aproximou, ajoelhando-se em frente ela, e puxando seus tênis até tira-los, com dificuldade, afinal ela não parava de tentar chuta-lo.Quando enfim conseguiu tirar a calça da garota, todos nós encaramos, maravilhados, uma calcinha rosa clara, cheia de babados brancos, delicadinha como tinha que ser. Caio, quase que instintivamente, afundou o rosto entre as pernas da garota e passou a fungar e lamber sua calcinha, enquanto ela ficava cada vez mais agitada, tentando se soltar. Confesso que achei aquilo engraçado, o gordinho finalmente perdeu o controle e estava entrando na brincadeira, chafurdava como um porco naquela calcinha e fazia barulhos incompreensíveis.Nem percebi quando Neto soltou o sutiã dela por trás, e já com a mão dentro da blusa da garota, passou a apertar seus seios com violência, arrancando dela alguns gemidos de dor, claro, abafados pela minha mão na sua boca. Talvez, você lendo esse conto, tenha a impressão que tinhamos tudo sob controle, mas na verdade a situação era caótica, várias vezes a garota se soltava e nos acertava com chutes e tapas, então eu resolvi colocar ordem, antes que algo desse errado. Seguindo o plano, colocamos uma fita na boca de Lívia, e eu segurei seus braços por trás, enquanto os meninos brincavam com o seu corpo na frente. A essa altura ela já estava completamente pelada, mas eu mal havia conseguidodar uma bela olhada no seu corpo, apenas via um dos seus peitos, bem pontudinho, com um belo biquinho rosa saltado. Neto chupava o outro peito com vontade, enquanto Caio, de joelhos, continuava chafurdando em sua bucetinha delicada. Tentei algumas vezes segura-la com um só braço, assim poderia tocar o peito que estava livre, mas não tinha força pra isso, então ela quase se libertava.Depois de um tempo, notei que ela estava ficando cansada, então mandei que deitassemos ela no chão, e aí enfim, pude pegar no seu lindo peitinho, apertando e brincando com ele por alguns instantes. Dei uma boa olhada em sua bucetinha, careca e bem inchada e fechadinha, com lábios carnudos que se juntavam pra esconder a parte de dentro, que só podia ver quando Caio abria para toca-la. Rosadinha como esperada, sem dúvida a buceta mais linda que vi em toda minha vida. Mal consegui aproveitar a visão, Caio subiu sobre a garota, puxando seu pau pra fora e tentando desesperado penetra-la. O pau do gordinho não era lá muito grande, mas era extremamente grosso, e inexperiente, ele tentava socar tudo de uma vez na grutinha adolescente, que, claro, não engolia mais que alguns centímetros. Lívia se debateu mais, tentando gritar sem sucesso, enquanto o gordinho continuava tentando entrar na sua bucetinha. De repente, Caio solta um urro desajeitado, e quando nos damos conta, ele está gozando no meio das pernas da garota, sujando de porra aquela linda bucetinha, sua virilha e suas coxas. Neto foi tomado por raiva na mesma hora, gritando com Caio por ter estragado o nosso “brinquedo” , e como estava tudo nojento agora. Concordei com ele, já não tinha mais nenhuma vontade de tocar a garota gozada por outrem, porém, na época não sabia, mas meu desejo havia se saciado. Dominar e servir a garota aos meus colegas tinha sido uma grande satisfação, embora eu também quisesse meter, me sentia realizado.Lívia já não lutava, apenas chorava no chão, suada e esporrada, então decidimos ir embora de uma vez e larga-la ali. As próximas horas foram de muito medo e tensão, não sabíamos o que esperar no próximo dia na escola, então fomos em silêncio, cada um para sua casa.
No dia seguinte, Lívia não foi à aula. Claro que isso nos deixou ainda mais tensos, mas também, o que devíamos esperar? Tudo mudou quando ela apareceu no outro dia, agindo normalmente, talvez um pouco abatida, mas nada que levantasse alguma bandeira vermelha. Evitavamos falar perto dela, com medo de que reconhecesse nossas vozes, mas soubemos pelos outros alunos que ela havia dito ter faltado no dia anterior por estar doente. Dias se passaram e eu e meus amigos evitavamos tocar no assunto. Não conseguíamos notar nenhum comportamento estranho em Lívia, e o medo estava nos consumindo.
Quase duas semanas depois do ocorrido, recebo um bilhete no meio da aula. “É da Lívia” Diz a garota atrás de mim, após jogar o bilhete na minha mesa. Suando frio, engoli seco enquanto desdobrava o papel…que para minha surpresa, dizia:
“Treino hoje depois da aula? Nos encontramos no vestiário?” .
Virei quase que automaticamente, olhando para ela, que mantinha os olhos em seu caderno, escrevendo como se nada tivesse acontecido.Passei os próximos minutos em pânico, até que o sinal do intervalo bateu e todos saíram da sala, exceto Neto e Caio. Mostrei o bilhete a eles e suas reações divergiram. Caio tinha certeza que era uma armadilha e, era óbvio que umas máscaras meia boca não iriam esconder a identidade de alguém que você vê todo dia, e agora que ela sabia quem éramos, estávamos perdidos. Neto já achou graça, insinuou que ela havia gostado e queria mais, que devíamos ir. Pensei com cuidado e decidi que não podia ignorar aquilo, afinal ela podia se enfurecer e nos denunciar. Resolvi que após o horário, ficaríamos escondidos ao redor da quadra, observando se ela vai aparecer mesmo e se não terá ninguém ao redor, nos preparando uma armadilha.
Após a aula, estamos lá, escondidos, quando vemos Lívia entrando na quadra, olhando para os lados, desconfiada. Resolvemos dar mais um tempo, esperando pra ver se alguém aparecia, mas nada aconteceu. Fui ficando cada vez mais nervoso, até que não me aguentei, parti pra dentro da quadra, afim de descobrir o que estava havendo.Lívia já estava no vestiário, então segui para lá , como um furacão, seguido pelos meus amigos.
“O que você quer, vadia?” Berrei, entrando no vestiário para encontra-la sentada num banco, vestindo a camisa do time e a calça do colégio, assim como da outra vez.
“Responde, caralho”Berrei novamente, me aproximando dela e pegando-a pelo braço com firmeza. Ela então me olhou, deixando escapar um gemido tão erótico que me deu uma ereção instantânea, e logo depois, baixou a cabeça, envergonhada.Puxei-a pelo braço, fazendo com que se levantasse e em seguida coloquei-a contra a parede, ouvindo o mesmo gemido no momento do impacto.
” Você contou pra alguém? ” Disse,irritado, enquanto ela balançou a cabeça negativamente, sem me olhar nos olhos, encolhida contra a parede. Só então entendi o que estava havendo, me aproximei devagar de seu ouvido e sussurrei com um sorriso sarcástico:
“Você gostou né sua puta?”
Lívia tremeu toda, instantaneamente, mantendo os olhos no chão, sem dizer nada.Enfiei a mão na sua calça e ela juntou os braços como se quisesse me impedir, mas acabou não fazendo nada,apenas ficou parada enquanto meus dedos desciam para dentro de sua calcinha, sentindo sua bucetinha completamente ensopada. Deslizei gentilmente os dedos melados por sua bucetinha, pra cima e pra baixo, sentindo os lábios carnudos engolirem as pontas, que ficavam cada vez mais molhadas com o mel daquela princesa.
“E aí?” Perguntou Neto, atraindo minha atenção e de Lívia, nos fazendo olhar ao mesmo tempo. Ele e Caio estavam parados na porta do vestiário, apenas com a cabeça pra dentro, observando de longe o que acontecia.
“Ela quer mais…” Respondi, em tom de deboche. Foi o suficiente para fazer Lívia abaixar a cabeça novamente, envergonhada, e para meus amigos entrarem no vestiário, fechando a porta atras de si.
“Ela não vai falar nada??” Disse Caio, com a voz trêmula enquanto se aproximava.
Rindo, tirei a mão de dentro da calcinha de Lívia, mostrando a eles meus dedos ensopados, em seguida, peguei-a pelo cabelo e fiz com que levantasse a cabeça, nos encarando, enquanto passava os dedos melados pelo seu lindo rostinho.
“Não vai, né?” Perguntei, olhando seus olhinhos marejados e seu rosto melado do próprio suco.Ela então, balançou a cabeça negativamente, arrancando um sorriso de nós três ao mesmo tempo. “Boa menina” Completei, soltando seu cabelo e deixando que voltasse a olhar para o chão. Tirei-a da parede e joguei na direção de Neto, que imediatamente segurou-a nos braços, de costas para mim. Dessa vez fui eu quem tirei seus tênis e abaixei sua calça, enquanto Caio ficava do lado, só olhando, talvez sem coragem de fazer nada. Abaixei tambem sua calcinha, deparando-me com uma bela bundinha branca, não muito grande, mas bem redondinha e delicada.Neto fez com que ela se inclinasse um pouco para frente, e eu abri sua bundinha para explorar melhor, tendo uma bela visão da sua bucetinha rosada escorrendo, e um cuzinho tão apertadinho que eu mal conseguia ver além das preguinhas.
“Não vai querer mesmo?” Perguntei, virando a bundinha de Lívia na direção de Caio, abrindo bem ela para que meu amigo tivesse uma bela vista daquela ninfeta apertada. Como esperado, o gordinho não resistiu, caiu de joelhos novamente, enfiando a cara no meio da bundinha de Lívia e lambendo-a com vontade, de uma ponta a outra.
“Vê se não vai sujar o brinquedo dessa vez” Disse Neto, enquanto tirava a blusa e o sutiã de Livia, deixando-a peladinha. Ela não reagia a nada, não se debatia ou lutava, apenas aceitava tudo bem quieta, exceto por alguns gemidos que deixava escapar. Eu mantinha a bundinha dela aberta, enquanto Caio lambia ela com vontade, e Neto apertava seus seios bicudos.Na época eu não tinha a experiência para perceber, mas pelos espasmos, essa garota deve ter gozado inúmeras vezes no meio das nossas brincadeiras, e nenhum de nós percebeu. Após um desses espasmos, ela perdeu a força nas pernas e acabou caindo de joelhos no chão, ofegante. Sorri, pegando uma de suas mãos e colocando sobre minha calça, fazendo-a sentir meu pau duro. Ela tentou recuar, me olhando de baixo, assustada, porém eu segurei sua mão com firmeza, sem deixar que desistisse.
“Sua vez de fazer um carinho na gente” Falei, abaixando minha calça e colocando meu pau na sua mãozinha delicada. Notei que ela sentiu um pouco de nojo, estava bem quente e melado, então mais uma vez tentou recuar, o que não permiti, continuei segurando sua mão e passando meu pau na palma dela. Neto me imitou, se colocando do outro lado e puxando anoutra mão da garota,seu pau era mais fino que o meu, porém bem mais cumprido, parecendo gigante na mãozinha pequena daquela garota. Manipulavamos seus dedos, tentando fazê-la segurar e apertar nossos paus, mas era tudo tão desajeitado que acabava saindo uma grande esfregacao. Demorou um tempo até ela pegar o jeito, finalmente nos punhetando de forma mais prazerosa, enquanto tentava manter a cabeça baixa, mas era nítida sua curiosidade, quando ela olhava discretamente para os paus que segurava. Caio observava de fora, segurando sua rola grossa na mão, esperando sua vez, impaciente. Tirei a mãozinha de Lívia do meu pau, oferecendo-a a Caio, que não pensou duas vezes, tomou o meu lugar segurando a mão da moça e colocando-a para punhetar. Segurei Lívia pelo queixo, fazendo-a levantar a cabeça e encarar meu pau bem na sua cara. De imediato ela tentou desviarno rosto, mas mais uma vez segurei firme, mantendo-a na posição que eu queria. Segurei meu pau com a outra mão e aproximei dela, passando a cabeça babada pelos seus lábios, indicando que devia abrir a boca. Houve resistência e ela tentou virar o rosto, só deixando mais gostoso o toque daqueles lábios lindos na cabecinha do meu pau. Neto riu, segurando-a pelo cabelo, afim de me ajudar a deixá-la imóvel. Fui forçando aos poucos o pau entre os lábios dela, e apesar da tentativa de resistir, não conseguiu segurar muito tempo, acabou recebendo a cabecinha na boca, e aos poucos fui colocando mais. Meu pau não era grande coisa, mas para uma garota inexperiente seria impossível engolir tudo de uma vez só, porém não pensei nisso na hora, fui enfiando pra dentro da boca daquela garota, até que ela acabou engasgando de um modo que assustou todos nós. Tirei meu pau imediatamente e meus amigos congelaram, ficamos olhando enquanto ela tossia e babava no chão, com medo de ter feito alguma besteira. Quando ela levantou a cabeça, apesar dos olhos vermelhos e cheios de lágrimas, percebemos que estava tudo bem, então eles voltaram a usar as mãozinhas dela. Aproximei meu pau do rosto de Lívia novamente, e para minha surpresa, ela abriu a boca bem devagar, me olhando em silêncio. Coloquei a cabeça entre seus lábios e ela sugou com cuidado, passando a chupar bem devagar, indo e voltando. Aquela boca quente era a coisa mais gostosa que eu já havia sentido, apesar da falta de experiência e vez ou outra ela tocar meu pau com os dentes, estava maravilhoso ter a cabecinha do meu pau chupada daquele jeito.
” Ai caralho… ” Disse Caio, afobado, interrompendo a minha concentração. Olhamos todos para ele, enquanto ele abruptamente se afastava de nos, virando para o lado e gozando no chão. Eu e Neto caímos na gargalhada, e tenho a impressão de ter ouvido até Livia rindo baixinho.
“Finalmente você aprendeu né” Disse Neto, debochado, colocando-se à frente de Lívia e tomando meu lugar na boquinha dela. Caio caiu sentado no chão, exausto, enquanto observava a garota segurando meu pau e o de Neto, delicadamente chupando um de cada vez.
“Porra..eu queria experimentar a boca também” Caio disse, ofegante. Nós apenas riamos, curtindo a boquinha daquela ninfeta sugando as cabecinhas sensíveis, com a maior calma do mundo. Não demorou muito e foi a vez de Neto se afastar e gozar no chão. Deixando apenas eu e Lívia ali no chão.
Olhei para Lívia, fazendo um carinho em seu rosto enquanto ela continuava a sugar meu pau.
“Parece que descobrimos seu talento hein…” Falei, rindo. Ela então me olhou, parecendo orgulhosa, o que me fez achar a situação ainda mais divertida.
Recuei e coloquei meu pau pra dentro da calça, já tinha tido o suficiente da minha diversão naquele dia.
“Tá ficando tarde, vamos embora daqui” Ordenei a todos. Podia ver alguns olhares confusos, acho que ninguém esperava que eu parasse tudo tão de repente, mas não fui questionado. Nos ajeitamos e saímos, cada um pro seu canto, certos de que aquilo era só o começo da nossa diversão.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Ahh excelente!
    Mesmo jovem já se demonstrava um Macho Alpha em potencial. Eu adoraria ver o desenrolar desta sociedade e adoraria participar.