# #

A sociedade da Luxúria II – A diretora

5479 palavras | 2 |4.89
Por

Depois da novinha, era a vez de uma mulher mais velha.

Uma semana se passou desde nossa última brincadeira com Lívia. Na escola, tudo permanecia normal, quase não conversávamos com ela, apenas trocávamos olhares no decorrer do dia. Meus amigos já estavam impacientes, doidos pra saber quando seria a próxima vez, mas eu levava tudo com cuidado, não sabia o que se passava na cabeça daquela garota, então tinha medo que ela se arrependesse e nos entregasse a qualquer momento. Resolvi testar o terreno. Sempre que passava por ela em algum corredor, ou mesmo na sala de aula, se ninguém estivesse prestando atenção, eu dava uma gostosa apertada na bunda de Lívia. A reação era sempre a mesma, ela congelava, parava tudo na mesma hora, mas logo depois, continuava andando como se nada tivesse acontecido. Contei isso aos meus amigos e começaram a fazer o mesmo, não havia uma vez que ela se levantava da sua mesa, que um de nós não apertava aquela bunda redondinha. A brincadeira só ia dando mais e mais vontade de pegar essa princesa de novo, então mandei um bilhete para ela no meio da aula, avisando que teriamos treino novamente após a aula. Ela apenas me olhou, concordou com a cabeça e voltou a prestar atenção na aula.
Estávamos lá, eu, Neto e Caio, sentados no vestiário após a aula, quando ela finalmente apareceu. Foi engraçado notar a mudança de personalidade nos meus amigos, os dois estavam firmes e confiantes, foram imediatamente pra cima da menina com risadas e brincadeiras sobre ela ter demorado, totalmente diferente da timidez que costumavam ter antes. Enchiam a garota de beijos e passavam as mãos pelo corpinho dela, enquanto eu continuava sentado, observando tudo,admirado.Em poucos segundos, já haviam tirado toda a roupa dela e feito com que ficasse de joelhos, Caio apressado, colocou seu pau grosso para fora e foi logo colocando na boquinha da garota, talvez por medo de não conseguir experimentar de novo.Lívia sem contestar, chupava o pau do nosso amigo com a delicadeza de sempre, enquanto Neto passava a mão em seus peitinhos bicudos, já puxando seu pau pra fora, afim de dividir a boquinha da ninfeta com seu amigo.Lívia agora chupava e punhetava os dois paus, alternando entre um e outro na boca, mas de vez enquando, olhando para mim, que permanecia imóvel no banco, só observando. Ninguém sabia o porquê de eu não entrar na brincadeira, mas também não perguntavam ou se importavam, apenas se deliciavam com o boquete da novinha.Não demorou muito para Caio urrar e se afastar para gozar no chão, e Neto veio logo em seguida, ficando os dois ofegantes enquanto a novinha continuava de joelhos no chão.Finalmente me levantei e fui até ela, pegando-a pelo braço e fazendo com que ficasse em pé, para logo depois, debruça-la sobre uma mesa no canto, deixando aquele lindo rabinho branco bem empinado pra mim. Todos olharam apreensivos, enquanto eu colocava o pau pra fora e, sem cerimônias, ajeitava na entrada da bucetinha de Lívia por trás. Ela tentou levantar, mas forcei seu corpo contra a mesa novamente, penetrando sua bucetinha bem devagar. Diferente de quando Caio tentou, fui colocando com calma, sentia que estava bem molhada mas se contorcia tanto por dentro que em alguns momentos parecia impossível entrar mais naquela grutinha apertada. Ela parecia sofrer bastante, chorava baixinho e gemia de dor conforme eu enfiava mais fundo, mas senti que ia relaxando aos poucos enquanto eu ia e voltava o quadril devagar, sentindo sua bucetinha abrir e fechar por dentro várias vezes. Meus amigos foram se aproximando, já de pau duro novamente, maravilhados com meu pau entrando e saindo da buceta apertada da ninfeta, com certeza desejando o mesmo. Recuei, deixando- a livre para eles, e Neto não perdeu tempo, tomou o meu lugar e foi enfiando a rola cumprida na novinha. Parece que aprendeu comigo, foi metendo devagarinho, esperando a bucetinha se acostumar, e então passou a mexernpra frente e pra trás, acelerando aos poucos.Quando chegou a vez de Caio, deu pra ver que ela sofreu um pouco mais. Apesar de ele também ir metendo com calma, sua rola grossa fazia a garota se contorcer ainda mais, tentar recuar e gemer de dor. Claro que as poucos ela foi se acostumando, e então ficamos ali por um bom tempo revezando a buceta daquela novinha. Quando um cansava, o outro tomava o lugar dele, socando naquela bucetinha cada vez mais quente e receptiva, escorrendo melado pelas coxas. Dessa vez eu fui o primeiro a gozar, era demais pra mim aquela buceta apertando meu pau com tanta vontade, não resisti mesmo. Caio foi o segundo, e nós dois obedecemos a regra e gozamos no chão, mas Neto no final não quis saber, puxou o pau da buceta de Lívia no último segundo e encheu a bunda da branquinha de porra. Como já estávamos satisfeitos, apenas rimos e fizemos piada da situação, pra logo depois nos arrumarmos e irmos embora dali. Depois daquele dia, nossos treinos foram ficando cada vez mais frequentes, meus amigos não se aguentavam de vontade de foder aquela princesa o tempo todo e eu, gostava mais da situação proibida do que do ato em si. Chegávamos a ir praquele vestiário 3 vezes por semana, o que sempre terminava naquele monte de porra no chão, o que, obviamente ia atrair a atenção de alguém, mais cedo ou mais tarde.
Algum tempo se passou, eu e meus amigos nos sentíamos no topo do mundo, fazendo aquela garota de puta, nossa confiança estava nos ares e nada podia nos abalar. Até que um dia, fui chamado à sala da diretora no meio da aula, estranhei, afinal nunca tinha passado por isso, afinal, não tinha motivos para ficar marcado pela direção, pelo menos até agora. Quando cheguei, a diretora me esperava sentada, atrás de sua grande mesa de madeira, tão amedrontadora quanto um chefe da mafia.
Dona Regina era uma mulher robusta, com seus 45 anos, tinha cabelos castanho escuro, sempre bem presos num coque formal. Apesar dos traços da idade, seu rosto não era de se jogar fora, mas ninguém percebia pois estava sempre de cara fechada, com um cafona batom vinho escuro e óculos grossos e de mal gosto. Usava sempre terninhos sem graça de cores neutras, que escondiam bem seus fartos seios carnudos e o corpo acima do peso, mas não conseguiam disfarçar a bunda enorme que tinha, inclusive fazendo-a motivo de piada entre os alunos.
“Fecha a porta e pode se sentar B” Ela disse, séria, naquele momento eu já sabia que estava com problemas, e só podia ser uma coisa…
“O que é que você tem feito aqui na escola depois da aula?” Ela continuou, assim que eu fechei a porta. Engoli seco, me virei em sua direção e sentei na cadeira do lado oposto de sua mesa, encarando-a em silêncio.
“Não ouviu a pergunta?” Ela continuou, quebrando o silêncio.
“Eu… Eu não…” Balbuciei, nervoso, sem saber o que responder. Dona Regina soltou um longo suspiro decepcionado.
“Eu te vi saindo da quadra no final da tarde esses dias, o que estava fazendo lá?” Ela perguntou com firmeza. Pensei um pouco e percebi que ela tinha ME visto, somente eu, então talvez nem tudo estivesse perdido. Se realmente ela só tinha me visto, analisando as evidências, seria um adolescente sozinho no vestiário e um monte de porra pelo chão. Não era legal, mas era melhor do que se ela soubesse o que realmente acontecia lá.Analisei um pouco o comportamento de dona Regina, era óbvio que ela não estava confortável com a situação, parecia irritada e constrangida, evitando me olhar nos olhos.
“Bom é que…na verdade eu tenho um problema…” Disse, me fazendo de inocente, aumentando o tom aos poucos enquanto analisava sua reação. “…Eu me sinto excitado o tempo todo, então vou pro vestiário afastado no final do dia…me aliviar.”
Dona Regina quase engasgou sozinha, eu sabia que ela ia falar da porra no chão, mas aposto que ela não esperava que eu fosse tão direto. Seu rosto ficou corado e ela parecia ansiosa, era a primeira vez que eu tinha visto aquela mulher tão vulnerável. Perceber a fraqueza daquela mulher foi me deixando excitado aos poucos, nem percebi quando tive uma ereção naquele momento.
“M-mas bem..digo, nessa idade os meninos..bom, mas..Por que no chão?” Ela gaguejou.
“Desculpa dona, é que eu não consigo controlar, é…do nada .” Respondi, ficando cada vez mais a vontade naquele joguinho. ” Se eu prometer não fazer mais, podemos esquecer tudo isso? ”
“Ta bom B…mas..se você não conseguir controlar…bom…vamos ter que procurar ajuda” Ela completou, completamente constrangida.
“Tudo bem, dona. Eu prometo me controlar.” Falei, sorrindo. Imediatamente me levantei, deixando bem evidente minha ereção na calça do uniforme. Dona Regina reparou na hora, seus olhos se esbugalharam incrédulos, mas antes que ela pudesse dizer algo, me virei e saí de sua sala. Andando pelos corredores, meu coração batia acelerado, não fazia ideia de onde havia saído toda aquela atitude que não combinava com meu comportamento rotineiro, mas estava cheio de orgulho de mim mesmo. De volta à sala de aula, expliquei aos meus amigos o problema com a quadra e disse que teríamos que parar os treinos por algum tempo. Claro que concordaram, embora chateados, mas eu não estava nem aí, ia agora começar meus próprios planos com dona Regina, testar o poder que havia descoberto em mim e ver até onde eu podia bagunçar a cabeça daquela mulher.
Os dias iam se passando e eu notava olhares diferentes de todos os lados. Lívia me olhava suplicante, esperando pelo próximo treino. Meus amigos me olhavam ansiosos, esperando pela autorização e, dona Regina, me olhava envergonhada sempre que nos cruzavamos. Que loucura. Nenhum de nós falava nada sobre os treinos, eles por medo, eu, por ja não estar interessado nisso. Queria mais é que eles se acertassem com a Lívia e fossem foder em algum lugar que não fosse me dar problemas. Com o tempo isso acabou acontecendo, eles fingiam que eu não sabia e eu de fato não me importava. Passei a frequentar a sala de dona Regina mais vezes, sempre com alguma desculpa boba ou as vezes só pra puxar papo mesmo, e ela sempre me recebia, constrangida o tempo todo, o que me dava ainda mais confiança para começar a ousar.
Certo dia, após a aula, meus amigos saíram sem mim, aparentemente tinham um compromisso importante juntos hehe. Decidi ficar um pouco mais na sala depois que todos saíram, não era uma coisa incomum no nosso colégio, tudo ficava aberto para que os alunos pudessem utilizar as dependências para atividades extra curriculares, então o expediente dos funcionários se alongava para além do horário das aulas.Eu já teria posto o plano em prática antes, se tivesse conseguido tirar meus amigos da minha cola. Fiquei uma meia hora na sala, fingindo estudar, enquanto tratava de mexer bastante no meu pau, até ficar com uma ereção gigante na calça, o suficiente pra me fazer pegar minhas coisas e sair correndo para a sala de dona Regina.
“Dona Regina?” Disse, ainda do lado de fora, após bater na sua porta.
“Entra” Ela respondeu lá de dentro. Obedeci de imediato, entrando na sala, aflito, e já fechando a porta atrás de mim. Dona Regina estava com o rosto mergulhado numa pilha de papéis sobre sua mesa, nem olhou para mim enquanto eu entrava, então tive que chamar sua atenção.
“To com aquele problema de novo!” Falei, forçando tristeza na voz. Finalmente ela levantou os olhos em minha direção, parando direto na minha ereção bem evidente na calça. Dona Regina quase deu um pulo na cadeira, visivelmente assustada.
“Misericórdia menino, o que é isso?” Disse ela, alto, imediatamente colocando as mãos em frente à boca quando percebeu que a voz sairá alta demais.
“Desculpa eu não consigo…” Falei logo em seguida , para ser interrompido por ela quase que de imediato:
“Mas por quê você não foi cuidar disso?” Disse ela, tentando abaixar o tom e desviar o olhar da minha ereção .
“Depois da nossa conversa eu fiquei com vergonha…” Respondi, fazendo o possível para parecer realmente envergonhado. ” O que eu faço agora? Não quer baixar! ” Completei, segurando meu pau sobre a calça para que ela pudesse ver ainda melhor o volume que formava.
“Menino, não pode isso…” Disse ela, colocando aos mãos em frente os olhos. Era uma diversão gigantesca ver aquela mulher firme tão vulnerável daquele jeito.
A verdade é que eu adoraria dizer que aconteceu muito mais coisas nesse dia, mas a vida real não é igual um filme porno. Tive que ouvir um sermão e dicas de masturbação saudável e saí sem nada. Continuei fazendo a mesma coisa por vários e vários dias, inclusive eu mesmo já estava ficando com vergonha, a reação dela era sempre a mesma, nada mudava. Confesso que estav pensando em mudar de estratégia, até que na quinta vez a coisa ficou interessante…
“Entra…” Disse ela, suspirando fundo. Já sabia que àquela hora só podia ser eu. Entrei, fechando a porta atrás de mim e me aproximando da mesa dela, com a mesma ereção de sempre. “…De novo né?” Completou, me olhando séria, enquanto eu apenas concordava com a cabeça. “Você sabe que não pode continuar vindo na minha sala toda vez que isso acontece né?”
“Eu sei dona, mas eu não sei mais com quem falar…” Fui me aproximando devagar enquanto falava, apoiando as duas mãos na mesa dela, enquanto ela me olhava, sentada do outro lado. “…além disso, a senhora também tem culpa disso dona.”
” E-eu? ” Respondeu ela, nervosa. ” Que culpa tenho eu…disso? ” Completou, olhando meu pau duro levemente prensado na borda da mesa.
“É pela senhora que ela fica assim, dona.” Falei com a maior cara de pau, já sem nenhuma vergonha na voz e na cara. Dona Regina esbugalhou os olhos, incrédula, em seguida soltando uma risada nervosa, completamente desconcertada. “Desculpa dona, mas é verdade…eu sempre…”
“Tá…certo…” Ela me interrompeu, ajeitando os óculos no rosto, tentando se acalmar. ” Isso é normal pra um adolescente…os hormônios… ”
“Não, dona…” Dessa vez fui eu a interrompe-la, dando a volta na mesa e me aproximando dela, que continuava sentada, inquieta, me olhando. ” Desde que comecei a estudar aqui eu admirava a senhora, sempre tão chique, firme e cuidando da gente…Depois que fiquei mais velho só apareceu a vontade de… ”
“Para B” Ela respondeu, me cortando. Girou a cadeira na minha direção, ficando de frente pra mim, agora bem mais próximo dela. Notei melhor sua roupa, o terninho cinza sem graça, por cima de uma blusa branca social e uma saia longa que combinava com o terno, nada que animasse, mas minha mente focou nos peitos carnudos apertados por aquela blusa, o pouco das pernas brancas e lisas que eu conseguia ver e o pezinho delicado, segurando pela ponta um sapato preto de salto alto, mal encaixado.Podia ver pelo jeito que ela se mexia, que estava se segurando, provavelmente brigando consigo mesmo, a vontade e a razão. Parti para o tudo ou nada, metendo a mão dentro da calça e puxando meu pau duro para fora, já pronto para uma reação dramática de dona Regina, mas para minha surpresa, dessa vez ela não se assustou. Olhou para meu pau por alguns segundos, desviando o olhar para a mesa logo depois.
“Se alguém entrar aqui…” Ela disse, quase sussurrando.
” Ninguém vai entrar. ” Respondi, chegando mais perto e tocando a mão dela, que até então, repousava sobre o apoio da cadeira. Ela tremeu, mas não reagiu quando segurei seu pulso e levei sua mão até meu pau, colocando a cabecinha na palma e deslizando ao redor. Dona Regina, em silêncio, olhava para sua mesa enquanto meu pau babava na sua mão, que eu gentilmente usava para alisar a cabecinha com cuidado. Fechei os olhos para aproveitar aquele toque macio, logo eu já não guiava mais sua mão. Por vontade própria, dona Regina deslizava os dedos por toda a extensão do meu pau, já todo melado, até que começou a punheta-lo, desajeitada pela posição.Abri os olhos e notei que ela evitava a todo custo olhar o que estava fazendo, embora de vez enquando seus olhos eram atraídos automaticamente pro meu pau na sua mão delicada, e sempre que isso acontecia, ela acelerava um pouco o movimento e desviava os olhos novamente. Não demorou muito, e eu acabei gozando de surpresa. Ela olhou de canto, enquanto meu pau jorrava leite quente pra todos os lados, nos seus dedos, na sua blus e na sua mesa, sem nenhum controle. Apesar da bagunça, ela continuou me punhetando até a última gota, e quando terminou, soltou meu pau e buscou uma caixa de lenços na sua gaveta, começando a limpar os dedos na mesma hora.
“É melhor você ir agora.” Disse, fria, sem sequer olhar pra mim. Eu ainda ofegava, e nem conseguia pensar direito, então achei melhor colocar o pau pra dentro da calça e sair sem dizer. No caminho para casa, um misto de sentimentos dominava meu corpo, tesão, medo, alegria, confusão…de tudo um pouco. Não tinha idéia do que aconteceria dawui pra frente com dona Regina, mas estava determinado a voltar à sua sala no outro dia e fazer tudo de novo.
No dia seguinte, não vi dona Regina pela escola o dia todo. Passei na frente da sala dela diversas vezes, constatando que ela estava la dentro, mas fora dali, nem sinal dela. Perto do final da aula, dei uma desculpa para Caio e Neto, me certificando de que eles iriam embora sem me encher o saco. Repeti o que sempre fazia, porém o nervosismo não me deixou ficar completamente de pau duro, mesmo assim, parti para a sala de dona Regina novamente, ansioso pelo que poderia acontecer.
“Entra…” Ela disse, no mesmo tom de sempre, assim que bati na porta. Quando entrei, ela parou imediatamente de examinar os papéis em sua mesa e jogou os olhos diretamente sobre mim. Muito nervoso, caminhei na direção da mesa como sempre, senti que a minha confiança de ontem não estava lá, mas tudo mudou quando notei que o rosto de dona Regina estava corado e, a blusa por baixo do terninho sem graça, tinha os dois primeiros botões abertos, me dando uma visão de relance de um sutiã preto. Meu pau reagiu na hora e assim que minha ereção marcou presença na calça, senti minha confiança voltando.
“Precisamos falar sobre o que houve aqui ontem.” Ela disse, forçando o tom para parecer firme. Saquei na hora que passaríamos por uma disputa de poder ali, e se eu fosse fraco, tudo estaria perdido. Percebi que ela ficou surpresa quando eu passei direto pela mesa, ficando ao seu lado, ao invés de afastado como de costume. “Você tem idéia do que pode acontecer se alguém souber…”
” Ninguem vai saber” Rebati na hora. Ela girou a cadeira, ficando de frente para mim e ameaçou se levantar, desistindo assim que eu puxei meu pau duro para fora da calça.Não
“Não, B. Isso não vai mais acontecer.” Disse ela, firme. Teria me convencido, se seus olhos não estivessem vidrados no meu pau duro.
“Pega de novo, dona.” Falei, segurando meu pau pela base e apontando na sua direção. A mão dela se mexeu, hesitante, como se fosse me obedecer de imediato, porém ela se segurou. Entendi que apesar da fachada de séria, dona Regina gostava mesmo é de ser mandada, e eu pretendia explorar isso. Vamos combinar que um adolescente franzino não impõe muito respeito, mas não se deve subestimar o fetiche dos outros, tinha certeza que conseguiria dominar aquela mulher, o medo era não saber o que fazer depois disso.
“Eu falei não!” Ela retrucou, aumentando o tom de voz, tentando me amedrontar.
” E eu falei pra pegar! ” Respondi, no mesmo tom calmo de antes, segurando-a pelo pulso e mais uma vez levando sua mão até meu pau. Ela agarrou com firmeza, dava pra ver que estava sedenta por isso, mas desviou os olhos para sua mesa outra vez, enquanto me punhetava devagar. Coloquei a mão em seu rosto delicadamente, puxando-a para que voltasse a olhar para mim.
“A senhora é tão linda…” Disse, carinhoso, notando imediatamente o rosto dela corar ainda mais, o que me fez acaricia-lo com as pontas dos dedos. Aquela mulher ali, entregue como uma garotinha, brincando com meu pau com vergonha até de me olhar nos olhos, me deu uma sensação de poder maravilhosa. “Chupa, dona…” Falei, aproximando meu pau do seu rosto” .
“Não..isso não…” Ela respondeu, recuando um pouco o rosto.
” Chupa… ” Repeti, segurando-a pela nuca e puxando sua cabeça de encontro ao meu pau. Dessa vez ela não contestou, separou os lábios e deslizou lentamente a cabeça do meu pau para dentro da sua boca. Logo de cara ela sugou com força, me deixando totalmente desnorteado. Em seguida, chupava pra frente e pra trás rápido, com vontade e habilidade, mexendo a lingua quente ao redor da cabeça la dentro. Era bem diferente das chupetas desajeitadas que Lívia fazia, de longe, a melhor sensação que já tinha tido. Me segurei muito pra não gozar, pensando que tinha que ir ainda mais longe. Tentei me afastar e interromper o boquete, mas ela foi me seguindo, descendo da cadeira e ajoelhando no chão sem parar de chupar um segundo. Olhando de cima, vi o sutiã preto com mais clareza, aparecendo bem sob o decote. Fui descendo devagar a mão pelo pescoço dela, até chegar no busto, a caminho da abertura da blusa. Senti que dona Regina parou de chupar por um segundo, pensei que ia me repreender, mas acho que ela só ficou surpresa, logo voltou a mexer a cabeça e chupar meu pau novamente. Entendi isso como sinal verde, meti a mão pra dentro da sua blusa e do sutiã, mal conseguia mexer os dedos, mas sentia a maciez do seu peito gigante e isso foi me deixando cada vez mais louco. Desci um pouco mais e senti um mamilo bem durinho e redondo passar na palma da minha mão, dona Regina soltou um gostoso gemido ainda com meu pau na boca e no mesmo momento, começou a tirar o terninho. Quando ela abriu mais dois botões da blusa, não resisti e puxei o peito dela para fora do sutiã com violência, o que deve ter assustado dona Regina, pois acabou recuando e deixando meu pau escapar da sua boca, me dando um tempo para admirar aquele peito. Era realmente bem grande, nem caberia todo na minha mão, branco com delicadas veias roxas e o mamilo redondinho e saltado de cor marrom claro, no meio de uma grande auréola redonda. Comecei a apertar, desajeitado, sem saber direito o que fazer com tudo aquilo, enquanto ela soltava o sutiã atras, libertando os dois seios na minha frente. Dava pra ver que eram um pouco caídos, mas naquela idade e daquele tamanho, seria impossível que não fossem. Dona Regina ficou em pé na minha frente, éramos quase da mesma altura, então só precisei abaixar um pouco para enfiar o rosto entre aqueles peitos, apertando-os ao mesmo tempo. Sentia um perfume doce, porém sofisticado, coisa fina de mulher com classe. Esfregava os seios dela no rosto, lambendo e chupando os bicos sem a menor idéia do que estava fazendo, enquanto dona Regina suspirava e passava a mão no meu pau. Logo, eu estava gozando na mão dela, sem nem tempo pra perceber, estava simplesmente hipnotizado entre seus peitos gigantes. Ela então suspirou, afastando- se e buscando a caixa de lenços na gaveta outra vez.
“Eu quero mais…” Disse, ofegante, apoiando as mãos atrás do corpo na mesa, enquanto ela terminava de se limpar.
“Agora está ficando tarde, daqui a pouvo alguém aparece aqui.” Ela respondeu, jogando os lenços no lixo e guardando seus seios pra dentro da blusa, sem colocar o sutiã. Estava hesitante, me olhando de canto enquanto se vestia. “Vamos fazer o seguinte, dá uma meia hora na sala de aula e depois me espera naquele ponto de ônibus no final da rua. Vou te pegar lá.”
Abri um largo sorriso, colocando o pau pra dentro da calça e saindo rapidamente da sala dela.Devo ter parecido muito infantil na hora, mas não estava nem aí, sabia que a festa com dona Regina ia continuar e era só o que me importava.
Já começava a anoitecer quando dona Regina parou em frente ao ponto de ônibus e entrei em seu carro. Eu não costumava ficar até de noite fora de casa, mas meus pais não davam a mínima, então sabia que não me meteria em problemas. Dona Regina, pelo contrário, parecia tensa enquanto dirigia, só falava comigo para perguntar se ninguém estranharia eu estar fora até essa hora, se ninguém tinha me visto ali no ponto e etc. Respondia tudo de forma descontraída, tentando arrancar um sorriso dela, sem sucesso. parecia que a diretora durona estava de volta. Chegando na sua casa, garagem coberta e portão fechado, tudo tranquilo para entrarmos sem sermos vistos por ninguém. Não era nenhuma mansão, mas era uma casa bonita, de alto padrão e definitivamente grande demais para uma mulher sozinha. Ela entrou antes de mim, indo para a sala e jogando a bolsa sobre uma mesa, parecia nervosa, talvez até arrependida. Eu também fiquei tenso por um momento, mas tudo passou quando ela se inclinou para tirar os sapatos e empinou aquela bunda gigante na minha frente. Apesar da longa e ridícula saia ser extremamente sem graça, quando ela se inclinou o tecido ficou bem justo naquela bunda, marcando toda sua circunferência e inclusive mostrando a marcação de uma calcinha que obviamente era pequena demais para aquele rabão. Claro que meu pau adolescente já ficou pronto para o combate na hora, e quando ela se virou para mim, deu de csra com mais uma ereção marcando a calça, o que tirou um sorriso tímido da sua boca.
” Ai Deus, o que é que eu to fazendo? ” Disse ela, enquanto sentava no sofá e desfazia o coque cafona do cabelo. Suas madeixas castanhas escorriam pelo pescoço, encaracoladas, bonitas, quase transformando -a em outra mulher.
“Não sei, o que estamos fazendo?” Respondi, descontraído , sentando-me ao seu lado no sofá. Ela então sorriu mais, o que me fez sentir como um xavecador experiente, derrubando as defesas de uma mulher de verdade. Ela tirou o terninho, ficando com a blusinha de antes, mas agora sem sutiã, seus peitos carnudos marcavam a roupa de um jeito que me deixou doido. Logo se debruçou sobre mim, fazendo com que aquele perfume elegante tomasse conta do meu olfato, e então beijou minha boca com ternura, um longo entrelaçar de línguas quentes que me levou ao paraíso. Instintivamente fui desabotoando sua blusa, e quando tirei pude ver que apesar de redondinha, dona Regina não tinha uma barriga saliente, o que me pegou de surpresa pois nunca tinha reparado nisso. Deitei sobre seu busto e comecei a mamar seus seios novamente, enquanto tentava enfiar a mão por dentro de sua saia. Confesso que foi uma luta, a saia cumprida e justa já não ajudava, ainda o par de coxas carnudas de dona Regina tornava quase impossível meu avanço. Tudo valeu a pena quando consegui tocar sua calcinha com a ponta dos dedos, sentindo estar muito mais molhada do que eu jamais podia imaginar. Dona Regina suspirou e começou a abrir as pernas um pouco mais, logo eu estava massageando uma bucetinha encharcada e bem carnuda por cima da calcinha. Esfreguei sua calcinha, desajeitado, mas ela logo colocou a mão sobre a minha e foi me guiando de forma que ficasse mais prazeroso. Dona Regina gemia baixinho enquanto eu chupava seus seios e esfragava sua calcinha, mas não durou muito, ela devia estar tão excitada pela atividade de mais cedo, que queria logo ir para o próximo passo. Dona Regina levantou-se, e apressada, tirou a longa saia brega junto com a calcinha, tudo de uma vez. Fiquei ali sentado, me sentindo pequeno perante toda aquela carne branca do seu corpo nu, com os olhos grudados na sua rachinha de pelos escuros e bem aparados. Fiquei em pé e tirei toda minha roupa num piscar de olhos, enquanto dona Regina deitou-se no sofá, abrindo as pernas e suspirando. Deitei-me sobre ela, passando meu pau na sua buceta carnuda, tentando em vão encontrar a entrada, mas estava tão molhada que meu pau deslizava de um lado para o outro entre os lábios. Ela então levou a mão até o meu pau, guiando-o até a entrada de sua buceta, o que me fez forçar todo o quadril pra frente de uma vez, enfiando ele inteiro. Era bem quente e molhada, bem menos apertada que a de Lívia, mas ainda assim extremamente gostosa. Apoiei os braços no sofá, indo e voltando o quadril com vontade, olhando para o rosto de dona Regina enquanto metia. Ela mantinah os olhos fechados, gemendo baixinho com as mãos nas minahs costas, sem muita empolgação ou a safadeza que eu esperava de uma mulher mais velha, oconfesso que estava até um pouco decepcionado. Mudei o olhar para seus peitos, esses sim, magníficos, pulavam para cima e para baixo toda vez que eu metia e voltava, resolvi agarra-los com força, o que deve ter surpreendido dona Regina, pos na mesma hora ela gemeu mais alto e se contorceu, chegando a levantar as costas do sofá.
“Gozei…” Ela murmurou, sorrindo, mexendo-se de forma que parecia estar prestes a se levantar. Achei na hora que a foda já tinha acabado, afinal ela gozou, devia estar cansada agora. Percebi que estava errado quando ela começou a se virar e ficou de quatro no sofá, foi minha primeira lição sobre o orgasmo feminino e como era diferente do nosso, definitivamente ela não estava cansada. Olhei maravilhado para aquela bunda gigante na minha frente, agarrei forte e separei, olhando seu cuzinho tímido la no fundo e sua buceta encharcada escorrendo pelos lábios. Me ajeitei no sofá e logo já fui metendo o pau na buceta dela de novo, enfiando forte e fundo como antes, socando com a mesma vontade, sem desanimar. Mais uma vez me sentia pequeno por trás daquela bunda gigante, minhas mãos mal cobriam a metade dela enquanto eu apertava e tentava manter aberta para continuar metendo meu pau. Levou um tempo até eu pegar o ritmo, mas quando peguei, soquei com tudo o que conseguia, e logo meu pau pau já pulsava enlouquecidamente, me fazendo tira-lo com pressa e explodir e gozo por toda a enorme bunda de dona Regina.
“Que bom que você já sabe tirar a tempo…” Ela disse, rindo, enquanto eu terminava de esporrar na sua bunda. Fiquei em silêncio , tentando recuperar o ar e me sentindo exausto. Com certeza já não tinha forças pra mais nada naquela noite.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,89 de 53 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Kabel Bastos ID:gqblmkdm4

    Muito bom

  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    É como dizem as más línguas “As maduras são as melhores”.
    Estou surpreso com a sequência de fatos e ao mesmo tempo muito excitado, afinal, não é de admirar que em pouco tempo já obteve duas putas e agindo bem cauteloso quando nessa idade a ansiedade bate forte.
    Belo relato!
    Aguardo o próximo