# # #

A Professora

580 palavras | 8 |4.40
Por

Primeira vez com mulher, pois tinha so 13 anos e gay .

Conto real que acometeu comigo a uns 12 anos atrás.
Eu tinha uma professora particular pois minhas notas estavam péssimas.
Todas as tardes eu ia a sua casa e la estava Dona Amélia tinha uns 30 anos , toda recatada, sim ela era aquele tipo de crente fanática, cabelão roupa fechada etc e aquela pregação horrorosa no rádio a tarde inteira que ela escutava .
No último dia de aula como sempre entrei e me sentei em sua mesa na cozinha, pois sua casa era pequena.
Dona Amélia nesse dia estava estranha, vestia uma saia vermelha e larga e uma camiseta branca , cabelo solto, maquiada com baton e sorrindo muito ,bem diferente do que costumava, seus peitos enormes quase a mostra me incomodaram.
De cara ela disse:
– levanta dessa cadeira e vai lá no meu quarto que eu quero te mostrar algo seu viadinho.
Estranhei mas fui ,chegando no quarto dela ela começa a me chingar e falar palavrões e derrapante tira a camiseta e me mostra seus seios enormes dos bicos grandes e pretos , tremi.
.
Ela me empurra pra cima da cama e fica dançando feito louca até que em determinado momento ela fica toda nua,pois ela não estava usando calcinha por debaixo da saia .
Dona Amélia morena, alta magra mas com uma pequena barriguinha seios enormes e uma bunda bem grande ,além de ser muito peluda nas partes íntimas.
Me assustei pois tinha 13 anos e nunca tinha visto uma mulher pelada na vida ,além do fato de estar começando a me interessar por meninos ;Sim leitores sou Gay .
Mas voltando ao assunto Dona Amélia tinha me jogado na cama e ficado nua após uma dança estranha ,foi quando ela sobe em cima de mim e coloca sua bunda na minha cara e ficava falando me come seu viadinho.
Quando vi aquela xereca enorme e peluda meu pipi ficou furo mas como não sabia o que fazer taquei o dedo no cú dela e comecei a lamber aquele cú peludo .
A mulher endoido começou a tentar tirar toda minha roupa .
E eu com medo tentei fugir .
Mas ela me pegou e começou a me segurar e me travou em sua cintura com as pernas.
Quanto mais eu tentava fugir mais eu pipi que ela tinha colocado em sua xerexa entrava e saia .
Ela doida minha um dos seus altos enormes na boca e acariciava o outro e se contorsia eito louca .
Só parou depois de uns dez minutos e foi aí que vi que eu estava com pipi todo melado .
Dona Amélia então ficou em posição fetal e eu fiquei olhando a xereca dela toda molhada e o seu cú peludinho .
Não resisti enfiei meu pipi naquele cú peludo e rodava com força até ela pedir pra eu gosar logo pois estava doendo .
Gosei muito naquele cú e ainda lambi todo o caso que saia dele .
Me vesti e fui pra casa meio tonto ainda .
No dia seguinte Dona Amélia chamou minha mãe e disse que não me daria mais aulas pois iria se casar com um pastor em outro estado e iria embora da nossa cidade , nunca mais soube dela e também nunca mais sai com outra mulher , Mas em compensação nessa mesma semana conheci o Aderlan que me fez de sua cadelinha ,Mas isso é outra história.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,40 de 10 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafael ID:831hpc2oic

    Qdo mais novo, eu era extremamente tímido e devido a isso, tinha poucos amigos. Eu tinha 13a qdo ocorreu comigo, digamos, um fato pra lá de inusitado. Eu tinha uma colega de classe, a Valéria, que arrastava um bonde por mim, porém minha timides impedia que eu interagisse com ela, além do normal, ou seja, fora da sala de aula. Minha professora de Ciências, uma ruiva linda demais da conta, a razão e a inspiração das punhetas da maioria dos garotos da classe, vivia me dizendo que eu tinha que me envolver mais com a galera, não devia ser tão introspectivo como era, pq eu estava perdendo a chance de “ficar com as gatinhas”. Falando dessa forma comigo, rla me deixava sem jeito, e as vezes causava uma onde de bullying na classe. Era muita zoação comigo. Um dia, qdo tocou o sinal ao término da aula de Ciências, à Álice, minha professora, pediu pra eu esperar pq queria falar comigo. Era a última aula, e se demorasse eu perderia o ônibus. Disse isso a ela, que sorriu e falou que me dava uma carona até em casa. Ela mandou eu descer e aguarda-la numa viela ao lado da escola, onde os professores estacionavam seus carros. Ela não demorou a chegar, abriu o carro, entramos, ela ligou e manobrou pra sair do lado oposto. Estranhei, e perguntei pq não desceu a viela direto. Ela sorriu, e falou que não queria que me vissem no carro dela, pra evitar falatórios. No trajeto até minha casa, ela foi explícita comigo perguntando se eu tinha algum problema com garotas. Respondi que não, ela insistiu, e foi mais direta ainda, especulando se eu era gay. Fiquei puto com a pergunta, mas me contive, falei que não, que o problema era só a timides, que não me sentia seguro para interagir com uma garota, e confessei que nem beijar uma eu tinha beijado ainda. Ela riu, e fez um comentário que mexeu comigo.
    – uau…um gatinho como vc, ainda é virgem…nossa…como pode isso menino !!??
    Não respondi, ela esticou o braço, afagou meus cabelos, e falou.
    – então vamos resolver isso hj, o que vc me diz ?

    • Rafael ID:831hpc2oic

      Limitei a responder apenas acenando a cabeça. Ela perguntou se eu tinha hr pra chegar em casa, respondi que não necessariamente, porém deveria estar em casa antes das 18:30h qdo minha mãe chegava do trabalho. Ela olhou no relógio, e falou que td bem, que tínhamos tempo pra muitas coisas, e logo corrigiu dizendo que tinha tempo… “de me ensinar muitas coisas” além das aulas de Ciências. Ela desviou o caminho, e minutos depois estávamos na garagem da casa dela. Ela pediu pra eu ficar no carro, desceu, deu uma boa olhada na rua, trancou o portão da garagem, e me chamou. Abriu a porta da casa, e tão logo entramos, ela me abraçou, me deu um selinho, e em seguida me beijou enfiando a língua na minha boca. Parou, olhou pra mim, sorriu e falou que era assim que beijava na boca. E me induziu a fazer igual. Foi demais da conta. Meu primeiro beijo de língua, foi com a minha professora de Ciências, uma ruivinha linda e gostosa de 25a, e que aliás, era casada. Ela me arrastou pro sofá, e ali a coisa pegou fogo de vez. Eu estava a mil, com a rola duraça, e ela não deixou por menos. Meteu a mão, me apalpando feito uma puta, e mandou eu tirar pra fora. Foi a gozada mais rápida que dei na vida. Tão logo tirei a rola, ela pegou com vontade, e até me elogiou dizendo que eu tinha um pau grande pra um garoto de 13a, e caiu de boca. Acho que não deu nem três minutos, e eu gozei na boca dela. E o mais gostoso foi que ela continuou me chupando, e engoliu toda minha gala. Fiquei largado no sofá, ela sorria pra mim dizendo que eu era mais gostosinho do que ela imaginava, e que se eu ficasse de boca fechada, íamos ter muitos momentos como aquele, e até melhores. Um pouco mais a vontade, confessei que tocava muita punheta pra ela. Ela riu, olhou nos meus olhos e falou que ia me ajudar a ter mais inspiração. Levantou, e sem pudor algum, se despiu na minha frente. Não acreditei naquilo, e minha rola então, pqp…ficou tão dura que achei que ia explodir.

    • Rafael ID:831hpc2oic

      Ela sentou numa poltrona, apoiou as pernas nos braços da mesma, escancarou a buceta, começou a se tocar, falando um montão de besteiras
      – olha bem pra essa buceta pra qdo vc estiver tocando uma uma, imaginar que está me fudendo gostoso
      Foi instintivo né, comecei a tocar uma tbm. Mas ela não deixou. Me chamou, pegou minha mão, guiou até a buceta, e me ensinou como e onde toca-la. Toquei-a por alguns minutos somente, e ela se levantou, me empurrou de volta pro sofá, e meteu a boca na minha rola novamente, mas dessa vez, se colocando sobre mim, na clássica posição do 69. Apesar de estranhar, fiz do jeito que ela me ordenou. Ela me fez gozar novamente, e gozou tbm, porém me assustou na hr de tanto que gemeu e pressionou a xota na minha cara quase me sufocando. Mas foi bom demais. Já estávamos ali a quase uma hr, e que valeram por todas as punhetas que eu já havia tocado pra todas que haviam me inspirado até então. Mas o melhor ainda estava por vir. Ela levantou, me abraçou e me beijou de forma apaixonada. Então se ajeitou sobre mim, guiou minha rola na buceta dela, e logo eu estava inteiro dentro dela. Que sensação maravilhosa. Era um sonho que eu não queria acordar. Ela começou cavalgando lentamente, ao mesmo tempo que dizia.
      – aahhh…delícia garoto…isso…fode essa buceta fode…faz a “prô” gozar gostoso faz…ssshhh…aahhh …
      Ela acelerou o ritmo da cavalgada, senti que ia gozar e falei. Ela não ligou. Me incentivou a meter com vontade pq estava gozando tbm. Foi quase simultâneo. Gozei e ela gozou em seguida. Dessa vez os gemidos vieram acompanhado de um grito, não tão alto, mas que me deixou boquiaberto. Ela repousou o corpo sobre mim, me beijou na boca, disse que amou tirar minha “virgindade”, e frisou que eu não podia falar disso com ninguém nunca, por dois motivos. Um, pq ela era casada, e dois, pq quem sabe guardar segredo, é sempre bem recompensado.

    • Rafael ID:831hpc2oic

      Depois daquela “aula” perdi a timides…e a vergonha tbm. Engatei um namoro com Valéria, e três meses depois ela entrou na rola tbm. À Alice foi minha professora até o colegial, e sempre que pintava uma oportunidade ela me levava pra casa dela. Tiveram ocasiões que precisei me desdobrar, eu ia pra casa da “prô”, e depois tinha que me encontrar com a Valéria, aí era terrível, mas eu me virava bem. Com à Álice cheguei trepar com ela mesmo qdo ela engravidou, mas não foi de mim, foi do marido mesmo. Ela engravidou durante as férias de fim de ano, qdo passaram na praia. Ela deu aula até perto dos seis meses de gravides, e eu fui na casa dela algumas vezes, e a gente acabava transando. Depois que ela teve a bebê, só voltamos a transar qdo a bebê estava com oito meses. O tempo passou, a bebê dela já estava com quatro anos, e qdo calhava de nos encontrarmos não dava outra, a trepada era de lei. Muitas vezes trepamos na cama dela, com a menina no berço. Qto a Valéria, a fila andou com ela tbm, pq depois vieram a Diana, a Tânia, e outras ficantes pelas baladas que eu frequentava. Mas à Álice é inesquecível pra mim, e passados muitos anos já, até hj lembro com detalhes de td que rolou na nossa primeira vez…

  • Responder Passivo ID:81rl2tvxia

    Conta mia agora do seu namorado tipo o que você fez com ele

  • Responder Luana ID:81rl2tvxia

    Deixa eu ser sua professora que te ensino direitinho como se faz

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Também todo com uma professora. E sou gordo passivo.

    • E ID:g3jmh0k0b

      Olá lindo bora troca umas ideias ai