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A minha vida 6

2021 palavras | 0 |3.14
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Continuação
Naquele dia de tarde o tio Martins foi dormir uma cesta como era hábito, quando eu cheguei da escola ele ainda dormia, então minha tia sentou-se comigo no sofá a conversar. Contou a vida dela toda, o desgosto amoroso em jovem, a ida para Gaia tomar conta do tio Martins e como se começou a apaixonar por ele e a vida que vivem quase como um casal, só não podem assumir pela violência que caracteriza o meu avô, que por certo, se sonhasse mataria os dois. Explicou-me também que por nada deste mundo queria deixar o tio Martins pois era uma relação de uma vida, era quase como se fossem marido e mulher. Depois olhou-me nos olhos passou suas mãos no meu rosto nos meus braços, no peito, enfim acariciou meu corpo todo e disse
-Contigo é diferente, eu senti o que nunca tinha sentido em relação ao sexo, eu nunca vi ninguém a estar tanto tempo de pau feito e sempre muito duro. Tu deste-me a juventude que eu não tive. Só que eu tinha medo, como já disse por respeito ao tio Martins e também porque tu não és propriamente um adulto e podias contar a alguém ou… sei lá tive medo. Pela primeira vez estou a ser feliz como nunca fui e tive medo da felicidade. Só espero não me arrepender.
-Mas arrepender porquê?
-Sei lá, tu és muito jovem e pensas te forma diferente de nós, os adultos. Sabes que eu vou continuar a satisfazer o tio Martins e não sei como vais encarar, já te apercebeste várias vezes de situações entre mim e ele, provavelmente vais ver mais e não sei…
-Olha, já te disse várias vezes e vou dizer mais uma, tu fizeste com que não estivesse interno no colégio, recebeste-me aqui em tua casa, tratas-me como um filho, além disso, como homem fizeste a pessoa mais feliz do mundo aliás, se tiver que exigir algo a alguém é a mim mesmo, e vou fazê-lo, vou me obrigar a fazer te o mais feliz que eu conseguir e souber.
-Tu és tão querido! Dizendo isso minha tia me beijou, um beijo quente e demorado. Enquanto nos beijávamos íamos passando as mãos pelo corpo um do outro. Eu já estava de pau feito e apalpando as mamas e as coxas da minha tia ela estava a ficar com tesão. Mesmo sem lhe passar a mão na vagina, se bem que passava perto, por vezes tocava-lhe com as pontas dos dedos. De repente ela parou de mim beijar e levantando-se disse para esperar que voltava já. Subiu as escadas a correr mas evitando fazer barulho e passado pouco tempo desceu outra vez e veio até à minha beira.
-Tira a roupa rápido que ele está a dormir mas breve acorda.
Como estava em chinelos foi só solta-los e puxaras calças e cuecas para baixo e estava pronto, ao ver a minha rapidez minha tia sorriu e, depois de levantar as laterais do vestido, com dois dedos leva as cuecas rosa ao chão, saindo de dentro delas, começou a levantar o vestido e a caminhar para mim, ao perceber a sua intenção puxei o meu corpo para a beira do sofá e inclinei me para trás. Ela, com o vestido enroscado, seguro com uma mão, de pernas abertas foi se aproximando e com a outra mão guiava o meu pau para aquela cona ensopada. Depois de apontar na sua entrada, minha tia sentou de repente e arrancou-me um gemido
-Ai! Desculpa eu esqueci-me que sou pesada demais para ti.
Ao dizer isto faz questão de se levantar mas eu segurando as suas nádegas, não deixei, disse que não era o peso mas sim a sensação surpresa. Então ela começou a cavalgar em cima do meu pau e dizia para eu me despachar que o tio Martins podia acordar e chamar por ela. Eu, agora mais confortável, comecei a desapertar dois botões do seu vestido e tirei as suas mamas para fora para eu apalpar e chupar. Provavelmente, pelo perigo de sermos vistos, sim porque o tio Martins não muito mas caminhava sozinho e algumas vezes viu a descer as escadas sozinho mas, como dizia pela adrenalina provocada pelo perigo, pela brutalidade com que fudiamos ou só mesmo pela vontade minha tia não demorou a ter um valente orgasmo. Ao sentir o orgasmo a aproximar-se, minha tia deitou se sobre mim e ferrou o meu ombro para não gritar alto, doeu mas foi bom, a marca ficou lá perto de uma semana. Depois de refeita ela voltou a endireitar- se, passou a mão no ombro e pediu desculpa e disse que foi da emoção.
-Eu já me despachei veja se se despacha também que eu tenho que ir fazer o jantar.
Dizendo isto sorriu e deu-me um beijinho na boca.
-Aqui está muito bom, não sei se vou querer comer, se calhar antes quero ficar aqui a noite toda. E sorri
-Ai! É? Então vamos lá ver se o menino se aguenta assim tanto tempo sem se vir.
Dizendo isto sacou o vestido pela cabeça e, sem tirar o meu pau fora colocou os pés, um de cada vez, em cima do sofá, os seus joelhos ficaram encostados às minhas axilas e depois de se tombar para trás segurou-se com as mãos nos meus joelhos começando a cavalgar outra vez rápido disse:
-Sempre quero ver a sua resistência, sr Pedro!
Piscou um olho, sorriu e começou a passar a língua nos seus lábios, para provocar. Na hora admito quase que me vinha mas consegui me segurar. Então, entrando no jogo dela estiquei um braço e apalpei outra vez suas mamas e com a outra mão arrumei um pouco aquele pelo que cobria a sua gruta e com o dedo esfreguei seu clitóris. Ela não contava, e eu também não entrei lento, coloquei alguma velocidade no dedo, em pouco tempo ela começou a contorcer-se toda e disse
-Ah! Isso é golpe baixo, e gemeu
-Não! Desculpa mas não é! Golpe baixo é isto.
O mais rápido que consegui paro de esfregar, encolho a minha barriga, viro a mão ao contrário e de uma só vez enfio um dedo junto com o meu pau e faço três ou quatro dedadas em sua cona.
-Isto sim, podes dizer que é golpe baixo, agora assim não é baixo pois é cá mais a cima. E voltei ao grelo, -entendeste? Isto é golpe baixo, voltei a fazer a mesma coisa, mas durante mais algum tempo, -isto não! A isto acho que não deves chamar golpe baixo.
Enquanto esfregava novamente o seu grelo pensei que tinha que abrandar o ritmo das mãos senão ela tinha outro orgasmo antes de mim e aí ia ficar mole e já não era igual.
-Assim não! Para com isso senão eu…
–Queres que pare? Assim? Quando lhe perguntou levantei as duas mãos para o ar como se estivesse a ser assaltado e encolhi-me um pouco de modo que só a cabeça do meu pau ficou dentro dela.
-Não. Quero que me fodas!
-Não entendo nada, tu decide te o que queres
Ao dizer isto fiz um sorriso de mafioso. Então ela já brava por causa do tesão e de estar a provoca-la disse
-Quero isto, e num ápice voltou a ficar de joelhos, meu pénis ainda saiu mas com a mão ela voltou a coloca-lo no sitio. Com as mamas na minha cara voltou a cavalgar violentamente. Com alguma dificuldade, abracei e apalpei suas nádegas, apontei mesmo um dedo no seu botão, e ela não reagiu, apenas continuou a fuder freneticamente. Então, envolvido pelo tesão, besuntei o dedo com os seus líquidos e voltei ao olhinho dela, na primeira tentativa ela fechou apertando a ponta do meu dedo lá dentro. Voltei a tirar e ensopa-lo bem, aí já fui metendo sem ela nada dizer, enquanto ela fodia em cima da minha piça, eu fodia seu cú com o dedo. Com o aumento de ritmo, pois estávamos prestes a gozar tentei meter dois mas ela não deixou. Disse que doía. E agarrada à minha nuca acelerou o ritmo vi que o orgasmo estava prestes tentei me concentrar para que o meu também viesse. Não demorou muito tempo estávamos os dois a tentar abafar os gemidos do outro, eu com a palma da mão na boca dela, que ela ferrou até marcar como o ombro e ela com os dedos na minha boca, ainda com o gosto dela de ter colocado o meu pénis no sitio. Estremecemos, abraçamo-nos e por fim um beijo. De mãos dadas fomos ao banheiro, minha tia lavou-se primeiro e enquanto estava sentada no bidé, e eu estava em frente ao lavatório, que eram próximos ela abriu a torneira da água fria do lavatório e chapiscou-me todo de água fria. Aquela água gelado no meu pau, nas minhas coxas e na barriga, Ui! Que mal que sabe
-É bem feito! Para não judiares a tua tia quando ela está cheia de tesão.
-Ei! Desculpa tia não era essa minha intenção, pensei que tivesse gostado. Desculpa mesmo!
-Tadinho, está com pena da titia? Vem cá, e me puxou pelo pau até junto dela- claro que gostei seu parvo estou a brincar contigo. Até digo mais, adorei! Estás a saber mais do que o que te ensinei.
Ao dizer isto olhou para mim com um sorriso de mafiosa, depois de, enquanto falava, ter lambido o meu pau até o deixar limpo, levantou se e disse
-Vês quase nem precisas lavar, está limpinho
Deu uma gargalhada e saiu para a sala para se vestir, depois de me lavar foi também me vestir. Minha tia, que ainda estava na sala, parecia que estava à minha espera disse
-Olha Pedro, agora a sério, quero te pedir uma coisa.
-Diz
-Quando voltarmos a fazer amor, ou tu não queres mais?
Eu já estava tenso quando disse que era a sério, agora esta pergunta, fiquei boquiaberto.
-Eslava só a brincar que eu vi que ficaste nervoso. Mas como dizia, eu sei que os homens adoram isso, mas para a próxima se quiseres brincar com o meu cuzinho mete só um dedo, é que eu nunca fiz anal por isso dói, entendes?
-Claro tia, desculpe estive mal.
-Não precisas pedir desculpa, tu não sabias e também não foi nada de mau, apenas estamos a conversar. Lindo
E deu-me um beijo
A partir desse dia, apesar do segredo, pois o tio Martins não sabia de nada entre mim e a minha tia, parecíamos um trisal. Minha tia continuava a satisfazer o tio Martins mas dormia quase todas as noites comigo e era um forrobodó diário. Eu acho que ela estava mais com o velho durante o dia mas não sei, pois ela só vinha para a minha cama depois dele adormecer. Isso também não me interessava, eu estava feliz aliás, acho que éramos todos felizes. Eu porque quase todos os dias fodia, minha tia porque tinha dois machos à sua descrição e o tio Martins também me parecia mais feliz, provavelmente a tia Ana não exigia tanto dele pois agora tinha me a mim para a satisfazer e ele já não era uma criança.
Esta alegre vida rotineira durou até aos meus 15 anos sem qualquer problema. Quando eu já tinha 15, ia fazer 16 é que as coisas se complicaram mas, será outro conto.
Continua

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