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A minha vida 2

668 palavras | 2 |4.20
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Como escrevi no conto anterior, ao me ouvir dizer que sabia de tudo a minha tia desmaiou. Pernas abertas, vestido para cima cueca fio dental branca rendada a ver-se, era uma visão de sonho. Mas não consegui aproveitar, puxei o vestido para baixo o que deu pois estava enrolado atrás e em vez dos estalos na cara, de joelhos junto dela comecei a acariciar lhe a cara. Os poucos segundos, que me pareceram horas, passaram e ela começou a reagir.
-Pedro que estupidez é essa que estás para aí a falar? Queres que conte aos teus pais e ao avô e sais daqui directo para o colégio e ficas lá interno? Tentando se levantar, sem sucesso vai deixando sair estes gritos da sua boca entre os soluços e os suspiros. Calmamente, puxo a sua cabeça para o meu colo e o mais carinhosamente, que consigo digo -tia não precisas mentir, eu vi-te toda nua sentada no pau dele e depois de joelhos a…
‌Como que tomada por um choque energético levanta-se e no intuito de me calar, talvez pela vergonha, diz que foi só aquela vez, que não se volta a repetir e que não sabe bem como aconteceu, provavelmente foi uma fraqueza instantânea. Nesse momento eu incorporo o adulto compreensivo mas super perspicaz, com as mãos nos seus braços empurro-a calmamente até se sentar numa cadeira que estava perto dela e comecei -tia eu ouvi-te a rir algumas vezes e outras a gemer no quarto dele, vi-te sair do quarto limpando a boca e ele nu em cima da cama, vi-o apalpar-te na cozinha. Ela tentou levantar-se mais segurando a, continuei -ouve, eu sei que não é de hoje, mas também sei que não tenho nada a ver com isso, seria muito estúpido da minha parte meter-me na vida de quem me acolheu tão bem em sua casa. Só achei que devia te alertar porque como eu me apercebi há muito tempo, se calhar outras pessoas também podiam desconfiar, imagina se fosse o avô, não iria gostar nada.
‌-Mas tu não vais dizer nada, pois não? Ao perguntar ela divide a sua expressão entre o medo e a súplica.
‌-Tia já te disse que não posso, nem quero me meter na tua vida, só achei que se vos descuidares muito podeis ser apanhados por quem não gostarias. Comigo estás à vontade, faz de conta que não estou cá.
‌Minha tia, conformada que eu realmente sabia de tudo, suspirou e colocando ela as mãos em meus braços disse com muito carinho -não sabia que o meu sobrinho já estava um homenzinho, obrigado pela chamada de atenção e pela tua descrição. Dá um abraço à titia.
‌E abrindo as pernas puxa-me para o meio delas e como estava sentada abraça-me pela cintura enquanto eu aperto sua cabeça contra o meu peito, deu-me um abraço apertado e sentido. Claro que pela idade, pelas situações vividas anteriormente e por sentir o meu pau perto das mamas dela, ele começa a dar sinais de vida e conforme ela me apertava e passava a mão nas minhas costas ele ia pulando contra suas mamas.
‌-meu sobrinho lindo está um homem em vários aspectos. Afastando me um pouco ela olha para o volume sob as calças de fato de treino -será que também precisas de ajuda como o tio Martins?
‌Dizendo isto, com as duas mãos no elástico das calças ela puxa-as para baixo, por ela as puxar rápido ou surpreso pela atitude eu balanço para a frente e fico com meu pau a perto de um palmo do seu queixo. Ao vê-lo tão perto, provavelmente não contando com aquele tamanho ela fica de boca aberta e olhos arregalados
‌-Ma… Ma… Mas, que coisa!!!
‌continua

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    As duas partes muito interessantes! Foi um óptimo inicio de adolescência para um miúdo!
    Aposto que a continuação dos contos vai ser muito interessante!

    • Pedro ID:sgxcbm9c

      Obrigado pelo comentário