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A minha vida 1

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Apesar de ser um assíduo leitor de contos este é o meu primeiro.
Vou contar em vários capítulos a minha vida sexual.
Chamo-me Pedro meço 1,78m, agora devido à calvice tenho a cabeça raspada mas até aos 30 anos tinha cabelo castanho claro. Sou professor de Ed.Física e nas horas vagas sou PT por isso tenho um físico bem apresentável.
Apesar de até aos 13 anos ser bem fraquinho em termos de pau nunca me pude queixar
Perdi a virgindade com a minha prima aos 7 anos, mas pela falta de experiência, das várias vezes que fizemos, era pau no buraco estremece o corpo e tira fora.
Aos 12 anos fui obrigado pelo meu avô a ir estudar para um colégio interno mas só estudava lá, dormir era em casa de um tio-avô que morava em Gaia. Ele tinha vindo da Venezuela e tinha muito dinheiro. A minha tia mais velha, solteira com 42 anos é que tomava conta dele. Até ir morar para lá não entendia porque a minha tia nunca casou nem namorado tinha. Falava- se que foi por um desgosto amoroso mas era estranho pois ela era uma cavalona loira bem gostosa e com tudo no sitio.
Nos primeiros tempos era quarto escola, escola quarto e só saia para fazer as refeições.
Com as semanas a passei notei algumas coisas estranhas, ao ir ao WC passava no quarto do tio Martins e ouvia risadinhas da minha tia, outra vez entrei na cozinha e a tia Ana dava a fruta descascada ao tio Martins, e ele sentado na cadeira de rodas apalpava o cu da minha tia. Ao ver me tirou a mão. Um dia saía do WC e a tia Ana fechava a porta do quarto do velho enquanto parecia limpar a boca e consegui ver, antes da porta se fechar, que ele estava em cima da cama todo nu. Minha tia apanhou um baita susto.
-Tudo bem? Pergunto
-Sim, só não contava contigo aqui.
E saiu rápido para o WC
Alguns dias depois, devido a uma reunião de professores só tive aulas até ao meio-dia por isso apanhei o autocarro e fui para casa. Como tinha uma chave, abri a porta e fui entrando mal entrei oiço barulho na cozinha, pé ante pé vou até à porta e… O velho sentado na cadeira de rodas pois ele mal conseguia caminhar e a minha tia toda nua sentada de costas para ele cavalgando no seu pau. PQP!!! Agora as coisas batiam certo, o velho andava a comer a tia Ana. Tentei me posicionar para ver sem ser visto e fui admirando aquele firme pornô ao vivo.
Minha tia era mesmo boa, nem magrinha nem gorda com um valente par de mamas bem firmes ora apertadas por ele ora por ela e um dedo a esfregar aquele grande grelo que até parecia uma piroca de um bebê. Dava para ver que ela estava a gostar, até que começou a contorcer-se e teve um orgasmo que, pelo sorriso deve ter sido bom. Levantou se, e antes que eu começasse a fugir ela aninhou se é começou a mamar o pau do tio Martins que não devia ser maior que o meu. Então aí, apercebendo me que não tinha acabado o espetáculo tornei a espreitar. Que visão, o velho com a mão na cabeça dela e ela com o buraquinho do cú virado para mim mamava como uma puta. Devido à idade ele demorou a vir-se mais de 20 minutos, mas até que começou a erguer o corpo e a forçar a cabeça da minha tia até se vir aos berros. Eu ainda vi ela a passar a língua nos cantos da boca e quando ia saindo ouvi o som dum beijo e minha tia a dizer entre risos
-Se continuar assim a demorar vou ganhar cãibras na boca. Ah ah ah
-Cala-te que tu gostas de fazer uma mamada bem demorada. Diz o velho a rir.
Fechado no quarto, enquanto tento assimilar tudo o que vi, bato 3 punhetas mas nem assim o meu pau quer baixar. Era muita coisa na minha cabeça, para além da surpresa do caso daqueles dois, ver a minha tia bem gostosa a fuder e a mamar como uma puta. Chau era demais!!! Mais calmo qualquer coisa pensei -alto eles não me podem ver! Sem fazer barulho saio novamente e toco à campainha, minha tia demora um pouco, mas já vestida vem abrir a porta. Com os livros a tapar o meu pau, disse que não tive aulas e tinha a chave no quarto e corri para o meu quarto. Nem o vestido fino colado ao corpo abaixo do joelho me chamava atenção, só conseguia ver aquele filme pornô. Durante dois dias bati mais punhetas do que os carros que passam nas ruas do Porto durante um mês. A pele da piça estava negra de pisada.
Na quinta feira só tinha aulas de tarde e o tio Martins, o velho safado tinha fisioterapia durante a manhã estava decidido ia abrir o jogo com a minha tia. Não sei com que ideia, sabia ou tinha a ideia que com ela não levava nada, chantagem também não era a minha praia, mas enfim ela tinha que saber que o pequenote não era assim tão tapadinho. Tal como de costume fiquei no meu quarto até o velhote ir para a clínica. Mal ele saiu fui até à cozinha e disse bom dia, minha tia olhou por cima do ombro e disse
-Bom dia Pedro, já acordado?
-Sim tia, queria falar consigo
Depois de ela perguntar o que queria e eu dizer que não sabia como começar ela disse
-Pelo princípio e sem problemas pois sabes que aqui estás à vontade.
-o tio Martins anda a comer a tia às escondidas.
Foi assim mesmo, com este estilo estúpido
-Pedro! Respeito sou tua…
– Tia eu vi-vos na segunda feira, quando me abriste a porta eu já tinha estado cá dentro e vi tudo, olha foi aqui neste sitio.
Começou a destruição do pinhal de Leiria, parecia mesmo uma árvore a cair. Mas sem rodeios parecia um corpo morto…
(continua)

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