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A minha história

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Por

Sou alentejano, nasci no hospital de Beja, em Portugal. Sempre tive uma parte do meu corpo que se destaca, o meu enorme pau.

Olá. Sou o Jorge e tenho atualmente 43 anos. Sou alto, pratico musculação, sou moreno, vivo junto com a minha mãe, somos amantes, confidentes, namorados, melhores amigos, só não somos casados devido a esta sociedade preconceituosa. Mas também não precisamos de a aprovação dela, somos felizes e isso basta. Temos 4 filhos, todos rapazes. Eu trabalho como advogado, e a minha mulher, vou passar a chamar assim a minha mãe, ou melhor o nome dela é Patrícia, ou como lhe chamo Pat trabalha com crianças com algum grau de deficiência mental, e ela ajuda-os e ensina-os por exemplo a ler, a escrever, e com isso a prosseguirem os seus estudos de modo a poderem ter uma profissão, e a seguirem um rumo na vida, sempre com a ajuda dos pais claro .
Ela é gordinha, mamas enormes, loira, olhos verdes, cabelos compridos, um sorriso que me deixa louco, umas pernas grossas, que terminam numas coxas maravilhosas e num cu grande e redondinho. Ela tem 58 anos, sim ela me teve com 15 anos. Atenção, apenas o meu nome e o dela são verdadeiros, os das outras pessoas, por respeito, vou muda-los.
O meu pai, bem o meu pai eu só conheci ele a uns 10 anos. A minha mãe nunca me falou muito dele quando eu era criança ou adolescente, mas quando fiz os 21 anos, ela falou-me sobre ele, e soube que ele a violou, e fugiu. A minha mãe chorava copiosamente quando me contou, e que esteve numa clínica de aborto em França para me tirar do corpo dela, mas no último momento, e já estava na sala de espera para a última consulta antes de abortar, não teve coragem. Confesso que compreenderia perfeitamente se ela o tivesse feito, afinal eu não fui fruto de um ato de amor, mas sim de pura selvajaria, pois o meu pai persegui-o a minha mãe, a raptou, levou para uma barraca onde ele morava, e violou-a durante uma semana seguida, dia e noite. Quando ficou satisfeito, deu-lhe uma sova tão grande que quase a matou, ela ficou com a cara desfigurada. Há 10 anos, sim fui a procura dele, e sim encontrei-o, num bar no Algarve, é o dono desse bar. É casado, tenho 2 irmãos que devem ter agora 17 e 18 anos, e pelo que e apercebi, é um excelente pai. Mas nunca lhe perdoarei o que ele fez a minha mãe. Disse-lho na cara, a frente dos filhos e da mulher dele, e dei-lhe um soco com todas as minhas forças naquela cara. E ele não reagiu. Virei-lhe as costas, nunca mais o vi. Sé peço e que trate da família dele e que não repita o que fez a minha mãe.
Por vontade dos meus avós, eu nunca teria nascido, e a minha mãe criou-me sozinha. Cerca de 2 ou 3 anos após eu ter nascido, eles tentaram reconciliar-se com ela, ela aceitou-os de volta, afinal eu era neto deles, mas nunca aceitou dinheiro deles para ela, apenas aceitou dinheiro para me ajudar a criar, e até abriu uma conta em meu nome, e só sei dizer que aquela conta pagou os meus estudos universitários.
Fui criado por jovens universitárias, pois enquanto a minha mãe tinha aulas as amigas dela ficavam comigo, e um dos temas favoritos das conversas delas era o tamanho enorme do meu pau. Quantos de vocês, leitores, quando nasceram, tiveram o comentário das enfermeiras:

– Meu Deus… não é normal… é impossivel… veja doutor…veja…
– Xiça….esse rapaz irá fazer muitas mulheres felizes, ahaha.

A minha mãe, conta-me que s e assustou imenso, quando ouviu essa conversa, pensou que eu tivesse algum problema, mas quando a enfermeira me pôs nos braços dela, ele viu o tamanho do meu pau, a enfermeira disse-lhe:

– Calma querida… o seu bebezinho, foi abençoado, com…veja por si. E mostrou o meu pau a minha mãe.

Se pensam que eu puxei o meu pai nesse aspeto não, puxei foi o pai da minha avó materna, que anos mais tarde vim a saber era conheçido como Xico Burro, por ter um pénis descomunal.
Bem cresci até aos 9 anos com a minha mãe e as amigas delas, e havia uma a Nanda, que quando eu tinha 8 anos, e eu ficava ao cuidado dela, em segredo chupava-me o caralho. Era o nosso segredo. Eu na altura nem sabia bem o que era aquilo, mas sei que me sentia bem, e sentia-me bem por ter uma mulher feita, toda bonita a chupar-me o meu na altura piu-piu. Entretanto elas acabaram os cursos, e a minha mãe arranjou trabalho no norte de Portugal, em Braga.
Estivemos a morar lá até aos meus 16 anos, onde arranjei a minha primeira namorada, aos 13 anos, mas não tive relações sexuais com ela, pois ela tinha medo do meu caralho. Só o mamava, e chupava, mas nada mais. Depois dela namorei mais duas ou três raparigas e sempre a mesma história. Claro que o tamanho do meu caralho tornou-se tema de conversa na escola, e eu por vezes incomodava-me ouvir falar os meus amigos a dizerem que foderam tal rapariga, que ela era uma foda boa, e quando eu convencia alguma a deitar-se comigo, lá voltava a história do tamanho. Andava mesmo frustrado.
Quando a minha mãe concorreu a uma escola de ensino especial em Sintra, perto de Lisboa. e Mudamo-nos para Sintra.
Eu nessa altura já tinha perdido a minha virgindade com uma professora em Braga. Vou contar como foi.
Uma colega minha de turma fez 15 anos, e convidou os colegas dela e dois ou três professores, para um jantar. Depois do jantar, uma professora, morena, cabelo preto aos caracóis, gordinha, com um cu grande bem realçado naquelas calças de ganga sugeriu irmos a um bar em Guimarães. Fomos depois 4 no carro dela e noutro carro foram mais 3 colegas minhas a Guimarães, ali perto de Braga a um bar de musica africana. Acontece que quem ia a dirigir o outro carro era um professor que estava caidinho pela professora, só que ela não lhe dava bola nenhuma. E a certa altura, ela convidou-me para dançar +ara ver se ele a largava. Eu confesso que naquela altura eu não sabia dançar aqueles ritmos africanos, mas vendo como os outros faziam, lá me fui desenrascando, e a certas partes das musicas, a professora ficava de costas voltadas para mim, e mexia aquele cu maravilhoso, pelo meu caralho, que claro, começou a ficar grosso e comprido, a entesar, e ela a certa altura passa mesmo com a mão por cima dele, e olha para mim, com cara espantada, mas sorri, e volta-se outra vez de costas e encaixa o rego do cu dela mesmo na cabeça do meu caralho e rebola, rebola e eu a acompanhar os movimentos dela.
Quando a música acaba, eu para não cometer ali uma loucura, pois o que me apetecia fazer era foder ela ali mesmo.
Saio para um terraço do bar, e vou apanhar ar. estou lá a uns minutos, e aparece a professora, Bia.

– Então, vieste apanhar ar?
– É verdade Sr.ª professora. Eu não aguento estar muito tempo em ambientes de fumadores ( sim é verdade, sou intolerante ao tabaco, mais de 20 minutos num ambiente desses sinto-me logo mal).
– Deixa lá a Sr.ª professora de lado, hoje sou simplesmente a Bia. Posso estar contigo uns minutos?
– Sim claro Sr.ª profe… desculpe, Bia.
– Tu não és daqui do norte pois não?
– Não, sou alentejano, nasci em Beja. A minha mãe e que arranjou aqui trabalho.

Bem a conversa de uns minutos passou a horas, e quando chegou a hora de irmos embora, fui com ela no carro dela, e mais três raparigas, Quando chegamos a Braga, ele foi deixar cada rapariga a casa delas, e fiquei eu e ela no carro, e ela diz:

– Bem faltas tu Jorge, onde moras?
Disse-lhe a morada, mas acrescento:
– Mas a Bia não me vai deixar em casa. Eu vou acompanha-la até a sua acasa e depois vou para a minha.
– Estás maluco…tu moras numa parte da cidade e eu noutra, é longe.
– Sim eu sei, mas não pense que eu vou deixar uma mulher tão bonita, andar sozinha no meio da rua, mesmo estando ela de carro.
– Temos aqui um cavalheiro, ahahah. Mas sério vou-te deixar a casa, não me acontece nada.
– Não, Bia, faço questão.
– Está bem, está bem.

Fomos até a porta da casa dela no carro, quando ela estacionou, diz:

– Bem eu moro aqui, agora fico preocupada contigo. Ires sozinho…
– Não se preocupe Bia, sou grande, ninguem se mete comigo.
– Bem realmente grande és… e em todos os aspetos…
– Como assim, Bia?
– Ora Jorge… vais-me dizer que não ficaste de pau duro, quando eu rebolava com o meu cu nas tuas virilhas enquanto dançávamos eu bem senti o tamanho desse caralho, e cada vez ficava maior, meu deus.
– Bia….desculpe, mas eu não resisti. Uma mulher tão bonita, com um cu perfeito…ahmmm…desculpe… não queria ser grosseiro.

Ela sorriu, aproximou.se com a boca dela da minha, poem uma mão por cima do meu caralho, e faz-lhe umas festinhas e diz:

– A tua mãe deu-te uma boa educação… mas eu não quero a tua boa educação Jorge… quero o teu caralho, quero foder contigo.

E beijou-me, e no beijo seguinte as nossas línguas cruzavam-se nas nossas bocas e o meu caralho parecia explodir dentro das minhas calças, pois ela agora agarrava-o por cima das calças. Eu perco a vergonha e ponho uma das minhas mãos na parte de dentro das coxas dela, ela agarra-me na mão e coloca ela mesmo em cima das calças dela, na zona da cona dela, eu puxo o fecho das calças, esfrego a mão por cima das cuecas dela, e sinto-as molhadas, levo a mão ao nariz e que cheiro tão bom. Ela sorri e diz:

– A minha cona chora pelo teu caralho…vamos…vem para a minha cama.

Saio-mos do carro, fomos para o apartamento dela, aos beijos e apalpões no elevador, no corredor, ela abre a porta do apartamento dela, fecha a porta de casa com um estrondo enorme, encosta-me a porta de casa, ajoelha-se, puxa-me as calças para baixo, puxa-me os bóxeres e quando encarou o meu caralho teso, a babar-se abundantemente, ela diz:

– Jorge… pensei que era grande mas isto é…é… descomunal… gigantesco… maravilhoso…
– Também vai fugir, Bia?
– Estás maluco????

E abocanhou o caralho até onde pode coma boca, nem a Nanda alguma vez me tinha abocanhado daquela maneira, parecia que queria arrancar-me o caralho, chupava e sugava-me o caralho como se fosse a última coisa que faria na vida. A certa altura, começa a meter o meu caralho cada vez mais fundo da garganta dela, mas só ia até cerca de metade, eu sem muita experiência, agarro-lhe na cabeça e forço-a a engulir mais um pouco, ela começa a dar-me murros nas pernas, eu largo-a, ela respira ofegantemente. Tiro as calças e os bóxeres pelos pés, ela segura-me na mão, e com outra no caralho, leva-me para o quarto, senta-se na cama, e abocanha-me outra vez o caralho, e dessa vez com a mão massaja-me os colhões, eu seguro-a na cabeça e começo afazer movimentos, estou a foder-lhe a boca. Estamos assim uns minutos, sinto que vou esporrar, mas não quero, o meu instinto diz-me que é cedo demais, que aquela mulher merece que eu aguente mais tempo, mas ela não me dá hipótese, continua a mamar e eu venho-me dentro da garganta dela, deito jatos atrás de jatos de esporra dentro da garganta dela, quando acabo, ela tem esporra na boca, olha para mim, e engole a sorrir.
Levanta-se, anda a minha volta, sorri e manda-me para cima da cama, onde caio de costas Ela faz-me sinal para eu estar quieto, vai a um radio que está na cómoda, coloca uma cassete com aquela música do Joe Cocker, que não sei agora o título mas que tem no refrão You can leave your hat on.
Começa a fazer um srtip tease, despe a camisa, a dançar, a rebolar-se, depois tira os sapatos, tira o soutien e atira-mo a cara, e vejo aquelas mamas de tamanho médio, auréolas escuras, bicos das mamas tesos, senta-se numa cadeira, desabotoa-a as calças, sobe para a cadeira e despe as calças, senta-se na cadeira com o cu virado para a cama, com as cuecas atoladas naquele cu maravilhoso, e balança-o, rebola-o, tira as cuecas de costas para mim, com as mãos afasta as nalgas e vejo o buraquinho do cu dela, ela ao fazer isso está olhando por cima do ombro para mim, e volta-se e vejo uma cona raspadinha, ela sobe para cima da cama, a dançar, com as mãos abre os lábios vaginais, e vem baixando-se a rebolar, devagarinho, na direção da minha cara, da minha boca, e senta-se com a cona toda aberta na minha boca, eu estendo a língua e começo a lamber aquela cona por dentro dela, e a Bia agarra-se aos cabelos dela, e começa a mexer a cona na minha boca em suaves movimentos para a frente e para trás, sempre a ouvirmos aquela música. A certa altura estica o braço e a mão para trás, segura no meu caralho que está ainda mais teso, do que estava quando ela me deixou foder a garganta dela. Ela massaja-o, e diz:

– Vamos lá fazer de ti um homem.

Sai de cima da minha cara, coloca-se por cima do meu caralho, abaixa-se devagar, abre as pernas, vejo aquela cona a descer…a descer… até que toca na cabeça do meu caralho, a Bia agarra nele, e baixa-se mais um pouco, o meu caralho está tão babado, e a cona dela tão lubrificada, mas mesmo assim custa a entrar na cona dela, mas cabeça lá entra, eu não acredito que vou finalmente sentir como é uma mulher por dentro e se for igual ao calor que vem da cona dela, deve ser divinal.
Ela senta-se mais um pouco, a grossura do meu caralho alarga a cona dela mesmo muito, vejo pela cara dela que ela está a sofrer, pois tem os dentes cerrados, os olhos fechados, respira depressa e ofegante, mas continua a baixar-se, um terço do caralho estão dentro da cona dela…que sensação boa tenho no caralho…está num sitio húmido… quente…sinto a cona dela a aperta-lo, ela para e diz:

– Ai Jorgeeee… nãao ssei s eaguentoooo… grrrooosssssooo. dddeemmaissss…

Ela sobe um pouco, eeu por instinto, levanto o tronco, agarro-a pela cintura com uma mão ecoma outra puxo a cabeça dela para mim e beijo-a. Nem pensar em deixar aquela mulher sair naquela altura, se já tinha entrado um terço, faltavam ainda dois e eu ia meter eles na cona dela, desse por onde desse. A beija-la, e com a mão na cintura dela vou puxando-a para baixo, o caralho está cada vez mais enterrado na cona dela, ela geme baixinho, a certa altura coloca os braços dela a volta do meu pescoço, e beija-me loucamente, não resisto, e de um puxão forte para baixo, enterro o meu caralho todo na cona dela. Não acredito finalmente estou com ele todo dentro da cona de uma mulher, e é tão bom. Ela debate-se um pouco:

– Deiiixxaaaa sssiiirrrrrmmmm…aaiiii dddeeeiiiixxxaaa ttttiiirarararrr…
– – NNN~~aaoapp BBBiiiiaaaa… eeesssttttaaaa tttt~~ãaoooo bbboommmmmmm…aaa tttuuuaaa ccconnnaaaa ´´eeee marraavilhosssaaaaa…
– Aaiii JJjoorrggeeeeeee….ddddoiiiiiiii….nnnnaaaaoooo pppesssnnseeeeeiii qqueeee aaaaainnnnnn

Com o meu caralho atolado na cona dela rebolo, fico por cima dela, ela sabe que agora quem mandaria seria eu, tenta empurrar-me, sabe que agora ia ser devorada pelo meu caralho, sabe que ele e imenso, pois sente-o dentro da cona dela. Eu retiro ele ate quase a cabeça, e enterro ele todo de uma vez, ela solta um grito, afasta as pernas, mas de seguida enrola-as a volta da minha cintura, e eu dou-lhe outra estocada assim, as mamas dela balançam tanto, parecem estar vivas, eu tenho ali aminha presa, o meu prémio, após tantas frustrações, estava finalmente a foder uma cona, a mostrar a aquela bela mulher que sou um belo macho fodedor.
Fodo-a não sei durante quanto tempo, mas esporro-me na cona dela, e a Bia está entregue, vai-me mostrar que está a disfrutar do meu caralho, das minhas carícias nos seios dela, dos meus beijos e linguados, das minhas mãos a explorarem o corpo dela, procurando onde ela e mais sensível para a estimular. Quando me esporro na cona dela, retiro o caralho, mas ela nem 10 segundos aguenta sem estar com ele dentro da cona dela, e volta a cavalga-lo, mas desta vez levanta-se e baixa-se com força, fazendo aquele barulho gostoso de dois corpos a tocarem-se com violência, mas para tirarem mais prazer um do outro, e esporro-me pela segunda vez na cona dela, e ela fica uns cinco minutos, dobrada sobre o meu tronco, a trocar-mos beijos e linguados, e eo meu caralho atolado na cona dela. Ela levanta-se então, e olha para o meu caralho teso…a pedir mais cona… e diz:

– Não acredito Jorge… ainda teso???
– Que queres Bia…es tu que me deixas assim…

Ela então poem-se de gatas no chão, e diz-me:

– Vem foder-me Jorge..mete ele ate aos colhões.

Levanto-me da cama, ponho-me por detrás dela, e enterro o caralho na cona dela…sou bruto de mais, e ela cai de bruços, mas sorri e diz:

– MAAAAISSSSS….FFFUNNNDDDOOOOOO…AAAAIIIIMMMMM….AAAAAIIIISSSSS

Enterro o caralho todo naquela cona, e com as mãos puxo-a pelas ancas para mim, e cavalgo-a, quando a estou a cavalgar, concentro-me no cu dela…afinal seria tão facil meter naquele buraco, que deveria ser ainda mais apertado que a cona da Bia. Molho um dedo na boca, e meto ele no cu dela…bem se a cona e quente ali é um forno. Mexo o dedo dentro da cu dela enquanto lhe fodo a cona, e ela reage empinando mais o cu. Seria um sinal? Estava confuso, afinal nunca tinha fodido ninguem ainda, mas aquele calor vindo do cu dela excitava-me. Retiro o caralho da cona dela, todo babado e cheio de fluidos da cona dela, que agora aguenta melhor as minhas estocadas. Meto-lhe dois dedos no cu, ela reclama, mas eu dou-lhe outra estocada na cona e ela para de reclamar… curioso pensei eu.

– Bia…posso meter no teu cu?
– Estás doido…rebentas-me com cu…nem pensarrrrrrrr…aaaaaaiiiiiiinnnnn ( dei-lhe outra estocada na cona).
– Bia…quero o teu cu… deixas???
– Aaaainnnnn….nnnnn~~ãaaoooo… (outra estocada).
– Bia…vou-te ao cu agora.
– Nnnnnaaaaaaaaooooooo….
Começo a forçar o olho do cu dela, ela tenta escapar, mas eu seguro-a, ela grita:

-PARA JORGE…PARA…PPAAAAAAARRRRAAAAA….AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII
OOOOOO MMMMEEEEUUUUU CCCCCUUUUUUU…FFFFFFIIIIIIILLLHHOOOO DDDAAAAAAA PUUUUUTTTAAAAAAAA!!!!!

Pois isso mesmo, entrou no cu virgem dela, e com a força que estava a fazer entra mais de metade. Ela grita desesperadamente, mas o cu dela pisca, morde o meu caralho, e eu enfio a outra metade que faltava. Não queria acreditar, eu um virgem fodi aquela mulher linda na cona e no cu.

– SSSAAAAAAFFFAAAAAADDDDDOOOOO….TTTTIIIRRRAAAAAA…AAAAAAINNNNNN…FFFFFIILLKLHOOOO DDAAAAAA PUUUUTTAAAA!!!!! AAAAINNNN MINHAAAAAAMMAAAAAEEEEEEE… AAAAAINNNNN

Ao fim de 20 minutos ela gemia também com prazer, e dizia:

– NNNNAAAAAAOOOOO PPAAARESSSSSS…CCCCCBRRRAAAAAAOOOOOO…AAAINNNN

Venho-me no cu dela, e esporra escorre-lhe agora da cona e do cu, de onde sai um pequeno fio de sangue. Sinto-me nas nuvens, mas quando vejo o sangue fico com medo e digo:

– Desculpa Bia… eu…eeuuu.. e pimba levei uma chapada na cara.

Ela olha-me com fúria, e eu sinto-me culpado, mas ela agarra-se ao meu pescoço e beija-me na boca, e diz-me ao ouvido:

– A minha cona e o meu cu serão teus quando quiseres, garanhão.

Beijamo-nos mais vezes, voltei a foder-lhe a cona e o cu, e adormecemos. O sol já raiava quando acordo e ela dorme ainda. Cobro-a com o lençol, visto-me e saio de casa dela e vou para casa. A minha mãe vai-me matar, pensava eu. E realmente deu-me uma bronca enorme, que eu deveria ter-lhe ligado ( eu inventei uma desculpa, a dizer que estive na casa de um dos meus amigos que tinha ido aos anos), e claro que apanhei um valente castigo, sem poder sair de casa a noite durante 3 meses aos fins de semana.
No dia seguinte a Bia apareceu na escola, a andar de maneira esquisita, mas ao contrário do habitual, levava uma saia vestida em vez das calças habituais. Quando chegou a hora de eu ter aulas com ela, na sala, ela discretamente deu-me um bilhete:

Deixaste-me a cona e eo cu em tal estado, que não aguentei as calças, por isso vim de saia. As 15h na minha casa, quero foder.

A tua Bia.

Fomos amantes durante o resto daquele ano, e no ano seguinte. Exploramos juntos tudo o que o sexo tem de bom. Acabamos o nosso relacionamento, quando ela foi trabalhar para os EUA, num colégio mas dando aulas a adultos onde começaram a ensinar português que passou a ser usado por muitos americanos por causa de negócios feitos no Brasil, Angola, Moçambique, etc etc.
Ainda nos vemos por vezes, ela está casada com um americano, quando eles vêm cá a Portugal. Bia( nome fictício), terás sempre um lugar aqui no meu coração. Mereces ser feliz como és.
Mas como escrevi ao princípio eu e a minha mãe( Pat) vivemos juntos como marido e mulher. Se quiserem saber como isso acabou por acontecer deixem algum comentário, ou votos.

PS. Desculpem o conto estar tão longo, mas quando comecei a escrever entusiasmei-me.

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9 Comentários

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  • Responder Xico ID:83105bac8l

    Repete o comentário com as mesmas palavras, nem todo português é Pessoa.

  • Responder Xico ID:83105bac8l

    Lex 75 e Jorge são a mesma pessoa, aí o cara fala pra ele mesmo continuar o conto, kkkkkkk, ridículo

    • Lex 75 ID:5vaq00tfi9

      Ridiculo não. Eu conheço o Jorge a mais de 10 anos. Ridículo são os teus comentários.

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Jorge e Lex se vocês fossem de Recife eu mamava a pica de vocês todos os dias e daria meu cuzinho pra vocês fuderem bem gostoso , sou só passivo, militares serão bem vindos

  • Responder Xico ID:83105bac8l

    O pau é tão grande que consegue comer o próprio cu.

    • Lex 75 ID:5vaq00tfi9

      O meu não mas se calhar o teu até se comia.

    • Jorge ID:5vaq00tfi9

      O meu não, mas o teu até se comia… A menos que faças como as outras e fujas com medo…

    • Xico ID:83105bac8l

      Aproveita essa bipolaridade e se come, é um querendo se passar por 2, risível.

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Seguiste o meio conselho e começas -te a escrever sobre ti e a tua mãe. Está lindo o conto. Gosto muito de vocês, sabes disso. Continua, Jorge.