A Despedida De Uma Putinha – Parte 3

Desci da mesa pra tirar o bolo do forno e continuar fazendo o café da manhã, e a Shaira foi até o quarto acordar o pai dela. Não demorou muito para que eles aparecessem na cozinha, o que tornaria difícil me concentrar, mas por mim tudo bem rsrs.
Enquanto eu terminava de fazer a salada de frutas, o Beto estava sentado nu em uma das cadeiras da cozinha, justo a que me deixava ver melhor a Shaira de pé entra as pernas dele, beijando-o com bastante vontade. Depois de desenformar o bolo, desisti de manter o foco no café e fui sentar pra olhar aquele lindo momento de amor entre pai e filha. E, pra minha sorte, foi bem a tempo de ver minha princesinha se ajoelhar pra chupar o pau do meu marido.
Que cena deliciosa de ver, lábios macios e carnudos de uma menininha de 12 anos envolvendo um pau grande e grosso com as veias saltando de tão duro, descendo até onde sua garganta aguentava e subindo de volta. A língua sapeca lambendo a babinha que escorria da cabeça e deslizando por todo o comprimento do pau antes de voltar a engoli-lo. Posso ter ensinado muita coisa, mas dá pra ver que ela mesma tem muito talento pra isso.
Após alguns minutos, o Beto pediu pra ela levantar e fez com que ela se inclinasse sobre a mesa com a bundinha bem empinada, como a Shai é baixinha os pés dela mal alcançavam o chão. Logo o Beto separou as bandinhas da bunda dela com as mãos e caiu de boca naquele cuzinho delicioso, fazendo-a fechar os olhos e começar a gemer.
Essa era uma das coisas que mais me excitava porque, mesmo que com 12 a voz dela já estivesse mudando um pouco e entrando na adolescência, ainda soava muito infantil e inocente, o que em contraste com a grande puta super experiente que ela é, é uma coisa muito sexy e eu adorava ouvir.

– Paizinho, essa língua no meu cu tá muito gostosa, mas o que eu quero mesmo é sentir seu pau alargando ele todinho. – ela disse com um sorriso safado, olhando pra ele por cima do ombro.
– Olha só que putinha safada, mal acorda e já quer levar rola. – o Beto respondeu ficando de pé e dando “tapinhas” com o pau duro como ferro na bundinha dela.
– Eu preciso, pai. Meu cuzinho tá com fome de pau.
– Lu, pode me passar o lubrificante que ta bem ali? – Beto me pediu enquanto virava a Shai de barriga pra cima, então apontou pro balcão.

Claro que um dos dois podia ter deixado aquele tubo já em cima da mesa pra ficar mais prático, mas eles queriam me pedir pra que eu estivesse lá vendo de perto quando meu marido metesse o pau nela, mesmo se eu já não tivesse desistido de focar no café da manhã.
Sorri e fui pegar o tubo, entregando na mão do meu marido e lhe dando um rápido beijo antes de deixar as coisas prosseguirem.
O Beto colocou bastante lubrificante dentro do cuzinho dela com os dedos, depois lambuzou bem o pau e colocou a cabeça na entradinha.
A Shai buscou a minha mão pra segurar, claro que um pau grosso como aquele dói na hora que entra até pra quem já está acostumada.
Segurei a mão dela e observei com prazer o cuzinho se alargando pra acomodar a cabeça do pau, ouvi minha filha sugar o ar por entre os dentes enquanto apertava forte minha mão. Meu marido esperou um instante e então foi empurrando centímetro a centímetro pra dentro dela até que seu quadril encostou na bundinha gorda da Shai.

– Pronto, princesa, entrou tudo. É só avisar quando o papai puder mexer. – ele disse de olhos fechados, tentando controlar o prazer que era estar todo dentro da própria filha.
– Já pode, eu aguento. To doida pra sentir o senhor socando gostoso. – ela pediu sem esperar nem um segundo.
– Certeza, amor?
– Tenho.

O Beto também não hesitou, começou a meter forte, segurando as perninhas grossas dela bem abertas. A Shaira fechou os olhos com uma leve carinha de dor, mas gemidos muitos tesudos cada vez mais altos.

– Tá tudo bem, amor? – perguntei baixinho no ouvido dela.
– Urrum. Tá doendo, mas tá gostoso, aiiii. – ela respondeu com a voz falhada de prazer.

Minha buceta foi ficando cada vez mais melada vendo um homem grande e forte comendo uma menininha tão pequena e gostosa em cima da mesa da cozinha. Ele metia com gosto, dava de ver o prazer no rosto dele, assim como no dela.
Não resisti e comecei a chupar e lamber os peitinhos da minha filha e aí que ela passou a se contorcer de prazer mesmo, segurando meu cabelo com força.

– Puta merda, o cuzinho dela tá piscando tanto no meu pau que parece que tá tentando engolir. – o Beto disse ofegante, fazendo um esforço pra meter mais devagar. -Caralho, desse jeito eu vou acabar gozando.
– Não para não. Continua bem forte, papai, quero sua porra quente jorrando no meu cuzinho. – a Shaira pediu em um tom que quase implorava, dava pra sentir o tesão escorrendo na voz dela.

Nenhum homem teria autocontrole o bastante pra negar isso, então o Beto se permitiu meter com toda a força e vontade que tinha, o corpinho da Shaira subia e descia na mesa conforme as estocadas a empurravam pra frente e o Beto trazia de volta pra trás. Não demorou muito pra que ele gozasse no fundo daquele cuzinho e a Shaira gozou logo depois, apertando o pau lá dentro como se quisesse espremer até a última gota de porra para si.

Enquanto eles descansavam, finalmente me permiti terminar de fazer o café da manhã.
Como a Shai sabia que a ação deles havia me deixado escorrendo de tesão, ela passava os dedos na minha buceta recolhendo o máximo de mel e espalhava por cima de tudo que ela comeu naquele café da manhã, bolo, misto quente, até o café com leite recebeu um temperinho de buceta.

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