A babá gosta de pintos de 12 anos parte 2

Tomei meu banho, fui à mesa jantar como ela havia falado para eu fazer, cheguei na cozinha e já senti o bom cheiro da comida. Muito melhor que a minha mãe, fazendo só algumas coisas básicas de almoço e janta. Aqui eu tenho um prato cheio de bom, minha barriga já não deixou de roncar, minha boca já salivava por desejo. Caramba, isso sim é a babá dos sonhos, não só ela beija minha boca de forma selvagem, mas também faz uma comida muito boa. Minha mente ainda não processou o beijo dela, mas eu estou tirando isso da cabeça para lidar com minha outra informação, a fome.

A babá terminava de lavar a louça da preparação da janta, ela estava de costas usando agora usando uma calça esportiva grudando bem na perna e bunda. Meus olhos vão de cima e embaixo sexando seu corpo com desejo, minha barriga deu aquela contraída quando vê algo muito excitante pela primeira vez. Fiquei ali parado apreciando sua bunda por alguns segundos quando ela se virou, ela me viu e eu saí do meu estado bobo.

– Querido, quanto tempo estava aí ? –

– É….cheguei agora……a janta tá pronta ? –

Ela olhou para mesa e depois para mim sorrindo.

– Claro, já pode pegar seu prato. –

Foi o que eu fiz sentando na minha cadeira com pressa, eu não tinha coragem de olhar para ela apesar de saber que ela está me provocando. Sento a mesa olhando para meu prato já preenchido com sua superfície com comida que ela fez, o negócio era tão bom que poderia me satisfazer só cheirando ela. Quem dera minha mãe soubesse fazer isso.

Mas notei que Katia não estava em nenhum lugar, fiquei em alerta olhando ao meu redor, foi então que senti algo tocando em minhas pernas. Fiquei assustado olhando para baixo vendo se não a própria Katia olhando para mim, de joelhos e sorrindo. Puta merda, ela quase me matou de susto, mas fico intrigado do motivo dela estar embaixo da mesa de jantar e com seus seios apoiados nas minhas pernas.

– O que tá fazendo aí ? –
Tive coragem para questionar.

– Agradando você, não foi o trato ? –

De fato, mas não entendo porquê ela de estar com seios apoiados nas minhas pernas. Mas não deixa de ser muito excitante ter seios apoiando em minhas pernas, meu sangue circulava como louco por meu corpo, entre a fome e a excitação, os dois deram as mãos para acabar com minha mente. Minha barriga roncava por fome e meu pinto roncava por prazer. Fiquei olhando para Katia, ela então usou suas mãos para as bordas da minha bermuda, eu só fiquei ali olhando para ela enquanto o cheiro da comida entrava em meu nariz. Minha barriga fazia algum som, mas algo mais forte tinha minha atenção. A fome do meu pinto foi mais alto do que meu estomago que tentava de tudo para ter minha atenção, ela foi com sua maneira rápida, puxando minha bermuda me fazendo ficar com minha bunda na madeira da cadeira. Ainda olhando para ela, Katia não teve nenhuma dificuldade de remover minha bermuda jogando ela para o lado. Sua ação era um tanto hipnotizante, meus olhos seguiam seus olhos criando a expectativa que ia se formando dentro de mim. Ela olhou para mim por um tempinho, estimulando meus pensamentos com seu lindo olhar. Logo seus olhos se voltou para minha pequena vara onde ela estabeleceu seu novo alvo, olhei para onde ela também estava olhando só ficando quieto, deixando ela conduzir seu show. Meu coração ainda batia, não tão louco quanto antes, mas o suficiente para eu ouvir e sentir ele batendo dentro do meu peito. Nunca havia sentindo isso antes, agora entendo porque muitos homens mais velhos ficam desse jeito quando uma mulher faz essas coisas, de fato era algo super sedutor. Agora está aqui, Katia fazendo sua dança de sedução, ela levou seus lábios para minha vara me fazendo abrir minhas pernas. Não dei qualquer resistência a ela, agora eu queria ver como ela ia fazer para me dar seu agrado.

Em nenhum momento deixo de ver o que ela estava fazendo, seus lábios foram se aproximando até que eles fizeram contato com minha glande. Eu dei um leve salto pela sensação que percorreu pelo meu corpo, meu coração também foi quase junto e eu tive que me controlar. Parece que foi isso que Katia queria fazer em mim, e eu aprovei isso em minha mente. E pensar como lábios tivessem tanto poder no meu pênis, nem minhas mãos me masturbando conseguia fazer essas coisas. A cena se segue com ela dando beijos na minha vara, dou saltinhos estranhos fazendo ela ri. Não fiquei envergonhado, mas fiquei achando engraçado como eu reagia a pequenos beijos dela no meu instrumento. Ela usava sua língua para deslizar em minha glande, coçando minha pele com ela algumas vezes, isso fazia meu pênis pulsar de alegria. Ela mantia seus dentes brilhantes à mostra para mim, mostrando como ela se divertia mexendo comigo, foi prazeroso ser provocado por uma mulher adulta. Algo que nunca passaria por uma menina de minha idade, eu sem perceber, já soltava gemidos vergonhosos se fossem ouvidos por terceiros. Mas naquele momento, vergonha era a última coisa que eu sentia. Esse momento ficou aberto para mim aproveitar com toda calma do mundo.

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