Tomando na Piscina – 02

Da vez que fui pra casa de praia da minha avó chegaram outros primos e mais parentes para aumentar a farra do final de semana, meus primos eram bem mais velhos, exceto Allan que tinha 12 anos, magrinho, mirrado, pequeno, parecia ter 10, ficava brincando com meu irmão Marquinhos de 11, pela casa. Percebi que ele estava se desenvolvendo já tinha uns tufos de pelos de baixo do sovaco, a voz mudando de entoação, e a sunga estava sempre recheada com um volume desproporcional. Aquilo estava me excitando, e doido pra tocar nela. Eu estava com 14 anos.
Fomos pra piscina brincar de “briga de galo”, os menores, subiam no ombro dos maiores para derrubar o oponente na água. Chamei Alan pra subir em mim, e já fui na malícia ajudá-lo a subir, tocando naquele volume do pau por cima da sunga, tava mole, (mas pense num volume preenchendo a mão), Ele se encolheu, riu, e subiu. Eu sorri de volta, e pedi desculpas, e continuei o jogo…
Infelizmente perdemos quando Marquinho empurrou Allan, que escorregou pelas minhas costas roçando seu pau todo pelo meu corpo, mergulhado até o fundo da piscina. Ai, eu puxei ele debaixo da água, e peguei com vontade seu pau e puxei de volta pra cima. Um pau grosso foi crescendo numa rapidez na minha mão, que até fiquei com vergonha, mas brinquei dizendo a ele “ Eita que o bicho acordou!” Ele se encolheu, se segurou em mim e foi pra borda. Era pura inocência da parte dele, nem sequer percebeu a malícia que rolou na hora. Eu fui pra cima dele pra disfarçar e fiz uma voz de monstro dizendo que iria dar um caldo nele, e ele só falava “Pare! Para!” todo feliz correu para escada achando que eu iria fazer mesmo.
De tardezinha, depois de muito sol e cloro, minha tia mandou todos irem tomar banho. Cheguei no quarto, meu irmão e Allan já estavam no chuveiro juntos, esperei na cama enrolado na toalha, e eles nada de saírem, na minha cabeça rolava um filme de putaria com eles, fui me aproximando devagar na porta que estava bem aberta, e vi os dois nus com com seus pintos molinhos, todos ensaboados fazendo mais espumas com o shampoo. Era muita pureza que tinha ali, a rolinha de Marquinho era mediana, fina, e encapada, todo lisinho ainda, já a rola de Allan, meu deus, maior que a minha, grossa, roliça, e estava flácida, tinha uns tufos nascendo ao redor. Não sei se meu irmão ficou encabulado quando viu, mas eu fiquei, e com certeza com muita água na boca. Meu pau começou a ficar duro, e a formar um desenho na toalha. Assim que eles saíram, eu entrei rápido, pra eles não perceberem.
Ainda estava me enxaguando de pau duro, e ouvindo as risadas deles no quarto. Procurei o sabonete e não achei, “Marquinhos, traz sabonete pra mim!” Allan pôs a cabeça pra dentro e falou “Marquinhos saiu pra pegar as nossas roupas”. e pergunta onde tinha, eu disse onde ele veio peladinho balançando sua jeba, me entregar. Ai, amigos não tem quem resista, virei de frente de propósito para ele ver meu pau e: “Olha só pra isso, não posso tirar a sunga que já fico de barraca armada”. Allan, todo tímido, falou “ Isso é pecado, não pode não, o pastor falou que temos que segurar a tentação”; e aí brincando falei “Deixa eu segurar a sua pra eu ver se você consegue então!?’ e meti a mão, mas ele me segurou aí comecei a fazer cócegas e ao mesmo tempo prendendo as mãos dele para cima, e com a outra segurei seu pau que já estava meia bomba. “ Me larga, não vale, não vale!” rindo foi caindo no chão, para se proteger, ai tive que parar, quando se levantou eu vi a coisa mais linda do mundo: Aquele pau de menino em formação, um pouco de pentelhos, uma cabeça vermelha e um mastro grosso. Ele colocou minha toalha, eu falei “Está todo suado, Vamos tomar banho juntos” Fui logo impondo e antes que ele acatasse, fui meio que trazendo ele para dentro.
No banheiro Allan tava meio sério comigo, com a toalha ainda na cintura. “Oxe, vai tomar banho assim?” e puxei, e ele colocou as mãos tampando o pinto. “ Ahh ta com vergonha Primo!” Fiquei bem amistoso, me lavei, conversei outras coisas, pra ele ficar mais seguro comigo. Peguei o chuveirinho e fui molhando ele, e passando o sabonete. Ele apenas fechou os olhos e ficou estatelado com aquele pau gigante olhando pra mim. eu passava o sabão por todo o corpo dele, e por último, toquei naquele monstro. Como ele não dizia nada fui batendo uma de leve, e Allan só suspirava, e segurava minha mão sem firmeza. ai desci de boca na cabeça vermelha dele, e chupei freneticamente. Nem demorei muito ele deu uns espasmos e gozou dentro da minha boca, nossa, que delicia de gozo purinho, tomei tudo e continuei chupando, mas ele se contorceu e mandou parar. Me levantei e ele saiu rápido. Quando saí na porta do banheiro, Marquinhos entrou no quarto com as roupas, e Allan enrolado na toalha dele, sentado na cama com cara de espanto. Marquinho nada desconfiou.
À noite, na hora de dormir eu iria dividir a cama com meu irmão, mas Marquinhos preferiu dormir com os outros primos na sala, sobrando para Allan dormir comigo. Eu fiquei de samba canção, e ele de conjuntinho de pijama combinando, se deitou pro lado da parede, se cobriu, rezou, e dormiu. De madrugada acordei com algo duro me cutucando na bunda, era ele virado pro meu lado descoberto, com seu pau duro saindo por baixo do shortinho, se tava dormindo, ou fingindo não sei, eu sei que tateei seu corpo até a jeba grossa e fui batendo uma de leve, seu pau tava todo melado de pré gozo, tava bem fácil para bater uma. aquilo foi me subindo um fogo, que não resisti, tirei meu calção, cuspi na mão, molhei meu cuzinho, e virei de volta, ele foi se aproximando, e seu pau encaixado na porta do meu rabo, era muito grosso pra entrar fácil, eu segurava pra encaixar e o pau escapulia para fora.
De repente uma mão segurou meu quadril, eu tomei um susto, e virei, ele já estava acordado me olhando sério. Sem dizer nada, ele me deitou de bruços, e veio pra cima de mim. Colocou seu pau, na porta e empurrou de vez, só deu tempo de segurar o grito, e apertar o travesseiro, porque ele na mesma velocidade desritmada, foi metendo e tirando, me segurando nos ombros, era uma dor que eu mesmo não estava acostumado, depois de uns minutos longos, foi passando a dor e meu prazer chegando, eu empinei meu rabo pra encaixar melhor a tora grossa dentro de mim que dava pra sentir todo o caminho de fazia, e também sentindo seus ovos batendo na minha bunda, fazendo zoada, mas eu estava felicíssimo.. Ele me apertou, fungou, sua respiração ficou mais larga, e sem esperar gozou dentro me prendendo até sua rola sai. Eu corri pro banheiro, e quando voltei ele já estava dormindo de frente pra parede. No dia seguinte, me tratou super bem, e qualquer bobeira, ele me encoxava, se ficássemos a sós ele me botava pra chupar. Bons tempos aqueles.
E com vocês, já aconteceu assim também? Obrigado pelos comentários.

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